Depois de dizer que as tentativas de aprovação da PEC sobre a prisão em segunda instância se dão por “medo político de Lula”, Gleisi Hoffmann voltou a defender o (ex-)presidiário das críticas de que teria adotado um discurso agressivo ao sair da cadeia em Curitiba.
“Lula ficou preso 580 dias. Tiraram ele da vida, expuseram, xingaram, perseguiram a família. [Jair] Bolsonaro chutava, execrava. Se não estivesse com indignação e vontade de retrucar, não seria gente”, disse a presidente do PT à Folha.
Gleisi disse ainda:
“E vão ficar com essa marcação em cima da sua fala pra tolher o Lula. Quando ele falar mais forte sobre as medidas econômicas, vem pau. Vão dizer que desestabiliza etc. Vai ser uma operação na tentativa de ‘esterilizá-lo’.”
Como informamos, o discurso de Lula na saída da prisão já rendeu três pedidos de prisão preventiva. O último deles foi protocolado pelo MBL junto ao Ministério Público Federal.
Triste ver esses comentários! Quanto ódio, fobia, desprezo, agressividade… A humanidade está mesmo sem jeito. É bem vdd que a maioria não sabe nem o que diz, mas outros se aproveitam da fraqueza alheia para disseminar o que há de pior no ser humano e não venham dizer que é para defender uma causa ou ideologia, afinal LULA não é a única pessoa acusada de corrupção no país e nem será a última. Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão… Lembra? Então, parem de tanta hipocrisia pq santo, bom, divino e bondoso só Deus!
Olhem só as palavras dessa "senhora": 1. Falar mais forte…vem pau; 2. ….tentativa de esteriliza-lo; será que a jararaca comedora, depois de Miriam, Rosemary, ela (Gleisi), a Psicóloga e outras menos cotadas ainda quer ser pai? Eita barbudo sujo, alccolatra e sem futuro, porém rico, para ter sorte…..talvez seja pelo fato de só fazer Ronaldinhos.
A Prefeitura de Parnamirim voltou atrás e desfez as alterações no trânsito de Pirangi. As alterações que funcionariam das 7h às 20h, neste final de semana, em fase de teste foram desfeitas após um princípio de tumulto na entrada de Pirangi registrada na manhã deste sábado (13) em razão da insatisfação de motoristas e comerciantes da região com a medida.
Pelo novo traçado, no sentido Natal–Búzios, os motoristas chegariam ao Pórtico de Pirangi deveriam seguir pela Avenida Deputado Márcio Marinho, que agora funcionaria em mão única, até a ponte do Rio Pirangi. Em seguida, o percurso continuaria pelas ruas Antônio Pessoa e Manoel Domingos, Avenida Paulo Salema e seguiria até a rotatória em frente ao Condomínio Village de Búzios, onde os sentidos voltariam ao normal. A ação desagradou e a prefeitura de Parnamirim desistiu da implantação das medidas que modificariam o trânsito.
O ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello disse nesta sexta-feira (12) que a corte não tinha competência para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete aliados pela tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Nessa quinta-feira (11), Bolsonaro e os demais foram condenados pela trama golpista. Em consonância com o voto do ministro Luiz Fux, que defendeu a absolvição dos envolvidos no caso, Marco Aurélio declarou compartilhar do mesmo posicionamento.
“A competência do Supremo é o que está na Constituição Federal de forma exaustiva e não exemplificativa e mais nada. Supremo não é competente, como eu venho batendo nessa tecla, para julgar processo-crime que envolva cidadãos comuns ou ex-presidente da República”, disse o ex-ministro durante entrevista ao Uol.
Anteriormente, em entrevista ao portal Terra, Marco Aurélio defendeu a concessão de anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. “Anistia é ato soberano do Congresso Nacional. É virada de página. Implica pacificação”, afirmou ele na quarta-feira (10).
O posicionamento de Marco Aurélio contrasta com a maioria dos ministros da Primeira Turma do STF, principalmente com o relator, Alexandre de Moraes, que defendeu a soberania brasileira e rejeitou qualquer possibilidade de anistia.
“Impunidade, omissão e covardia não são opções para a pacificação. O caminho aparentemente mais fácil, e só aparentemente, que é o da impunidade, deixa cicatrizes traumáticas na sociedade.”
Um princípio de tumulto foi registrado na manhã deste sábado (13) na entrada da praia de Pirangi, em Parnamirim, no primeiro dia de implantação das mudanças no trânsito da região. Motoristas relataram confusão e lentidão logo no acesso a entrada de Pirangi, onde agentes de trânsito tentavam organizar o fluxo de veículos.
As alterações, que estão em fase de teste, foram implementadas pela Prefeitura de Parnamirim com o objetivo de melhorar a mobilidade e reduzir os congestionamentos no litoral durante os fins de semana. O novo esquema funcionará das 7h às 20h deste sábado (13) e domingo (14).
Pelo novo traçado, no sentido Natal–Búzios, os motoristas que chegarem ao Pórtico de Pirangi devem seguir pela Avenida Deputado Márcio Marinho, que agora está em mão única, até a ponte do Rio Pirangi. Em seguida, o percurso continua pelas ruas Antônio Pessoa e Manoel Domingos, Avenida Paulo Salema e segue até a rotatória em frente ao Condomínio Village de Búzios, onde os sentidos voltam ao normal.
Já no sentido Búzios–Natal, os motoristas que vierem pela RN-063, ao chegarem na mesma rotatória, devem entrar à esquerda e seguir pela Rua Pedro Moura até o Cajueiro de Pirangi. Depois, o trajeto segue pela Avenida São Sebastião até o Pórtico de Pirangi, ponto em que os sentidos de trânsito retornam ao normal.
Apesar de o esquema ter como meta desafogar o tráfego, a mudança inicial gerou confusão e irritação entre condutores que não estavam informados sobre as alterações, resultando no tumulto registrado logo nas primeiras horas da manhã.
A dívida do setor público consolidado registrou alta de um ponto percentual em julho, atingindo 77,6% do PIB — o equivalente a R$ 9,6 trilhões, segundo dados do Banco Central.
A metodologia utilizada no cálculo do indicador, entretanto, não observa as normas internacionais. Em nota, o Banco Central informou que seu método, utilizado desde 2008, “reflete as características institucionais brasileiras”.
No padrão do Fundo Monetário Internacional (FMI), referência para comparação internacional — que inclui títulos públicos que estão na carteira do BC no endividamento brasileiro —, a dívida do país é muito maior: 90% do PIB (patamar de julho).
A dívida do setor público consolidado é um conceito fiscal que representa o montante total das obrigações financeiras assumidas por um ente da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), apurado sem duplicidade.
Os títulos públicos na carteira do BC, que a autoridade monetária não contabiliza em seu conceito de dívida do setor público, são utilizados para regular a liquidez no mercado e o custo dos juros (taxa Selic) no curto prazo, que está atualmente em 15% ao ano.
Por que isso é importante?
A relação entre dívida e PIB é um indicador relevante para o mercado financeiro, interpretado como um sinal da capacidade do país de honrar seus compromissos financeiros de curto, médio e longo prazo. Quanto maior o indicador, maior o risco de um calote em momentos de crise.
Além disso, com uma dívida mais alta, impulsionada pelos gastos públicos nos últimos anos, há uma pressão maior sobre a taxa de juros brasileira. Isso se reflete nos juros cobrados pelo mercado financeiro do setor produtivo da economia, restringindo o crescimento do país.
Recomendação do FMI
Segundo o BC, em agosto do ano passado, o FMI avaliou a adequação das estatísticas fiscais do Brasil às regras internacionais, a pedido do Tesouro Nacional brasileiro.
Na ocasião, o BC informou que o FMI reafirmou sua metodologia e recomendou que o Brasil passe a adotar seu formato de cálculo, incluindo na dívida todos os títulos emitidos pelo Tesouro Nacional na carteira do BC.
“A adoção dessa e das demais recomendações ainda depende da análise dos compiladores nacionais, entre outros, referente à sua adequação ao arcabouço institucional do país”, acrescentou o Banco Central.
Crescendo em um subúrbio de Utah, Tyler Robinson, suspeito de matar o influenciador Charlie Kirk, parecia estar em um caminho promissor: ele tinha uma família unida e obteve boas notas em provas, de acordo com postagens nas redes sociais.
Depois de se formar no ensino médio em 2021, ele filmou um vídeo recitando orgulhosamente uma carta da Universidade Estadual de Utah oferecendo-lhe uma bolsa de estudos por mérito de quatro anos.
Mas Robinson deixou a escola estadual depois de apenas um semestre, tirou uma licença e nunca mais retornou.
Agora, as autoridades estão trabalhando para entender o que aconteceu nos anos seguintes que levaram Robinson ao telhado onde ele supostamente atirou no ativista conservador Charlie Kirk esta semana.
O assassinato levou a recriminações angustiadas em todo o espectro político dos Estados Unidos.
Enquanto a polícia ainda investiga o assassinato, as autoridades apontaram o que descreveram como mensagens antifascistas gravadas em estojos de balas de um rifle encontrado perto do local do tiroteio mortal como possível evidência de uma motivação política.
Uma das balas tinha a inscrição “Ei, fascista! Pegue!” — uma mensagem que o governador de Utah, Spencer Cox, disse na sexta-feira “falar por si só”.
Um familiar de Robinson disse aos investigadores que o suposto atirador “tinha se tornado mais político nos últimos anos” e, em particular, havia atacado Kirk em um jantar familiar recente, disse Cox.
Mas as mensagens nas cápsulas de bala também incluíam uma mistura de memes e alusões a videogames, sugerindo uma imersão profunda em um mundo online cheio de ironia, onde os significados podem ser difíceis de decifrar com precisão.
Essas mensagens incluíam uma série de setas representando os controles usados para realizar um ataque no videogame Helldivers 2 e letras de uma música italiana popular ligada aos antifascistas — mas também popularizada mais recentemente em outro jogo, Far Cry 6, e em uma série da Netflix.
‘Silêncio o tempo todo’
Pessoas que conheceram Robinson descreveram memórias diferentes de suas inclinações políticas.
Um eletricista que trabalhou com Robinson em um projeto há apenas algumas semanas – e pediu para não ser identificado, assim como outros que falaram sobre Robinson, devido à sensibilidade da situação – descreveu seu colega como uma figura tímida que “não conversava a menos que alguém lhe dirigisse a palavra”.
Robinson “não falava muito sobre política… a menos que alguém mencionasse o assunto”, disse o eletricista, acrescentando que “ele não gostava muito de Trump ou Charlie (Kirk)”.
Mas, há alguns anos, no ensino médio, Robinson — assim como sua família — era politicamente conservador e apoiou o presidente Donald Trump antes das eleições de 2020, disse um dos ex-colegas de classe de Robinson à CNN.
“Quando eu o conheci e sua família, eles eram como o Trump fanático”, disse o ex-colega de classe. “Quando isso aconteceu, eu pensei… não sei o que mudou.”
Os registros de registro de eleitores mostram que Robinson está atualmente registrado para votar sem ser filiado a nenhum partido, embora nunca tenha votado, disse o escrivão do Condado de Washington em um comunicado.
O ex-colega de classe descreveu Robinson como alguém “muito, muito apaixonado por jogos” e interessado em design de videogames. Robinson e seus amigos “passavam o almoço jogando cartas e todo esse tipo de coisa”, disse ele.
Robinson era “quieto o tempo todo” e “um pouco bobo”, disse o colega, acrescentando que não se lembrava de tê-lo feito declarações preocupantes ou se metido em problemas. “Era divertido estar perto dele, era divertido conversar com ele. Ele só era meio tímido e não se abria com muita frequência.”
Agora, as pessoas que conheciam Robinson estão tendo dificuldades para conciliar a imagem que têm dele com as alegações feitas pela polícia.
Após 33 horas de caçada por uma equipe de autoridades federais e locais e apelos à assistência pública, um policial disse à CNN que foi a família de Robinson que ajudou a organizar sua captura depois que seu pai o reconheceu em fotos divulgadas pelo FBI.
A ONU (Organização das Nações Unidas) enviou nos últimos dias cartas aos participantes da COP30, a sua conferência sobre clima, nas quais alerta para a alta demanda por participação no evento, cobra que as reservas de hospedagem sejam feitas o mais rápido possível e pede que as delegações dos seus órgãos internos sejam reduzidas, em razão da crise de hotéis de Belém.
A Folha teve acesso a estes documentos, que foram enviados nos últimos dias e segmentados por grupos, como de ONGs, países ou agências das Nações Unidas.
Todos eles são assinados pelo secretário-geral da UNFCCC (o braço sobre clima das Nações Unidas), Simon Stiell, e trazem informações básicas para a conferência: sobre credenciamento, transportes, agenda e, claro, hospedagem.
O alto preço dos hotéis se tornou a principal crise para a realização da COP30 em Belém. Há dois meses do evento, 71 de quase 200 delegações já têm reserva garantida.
Como revelou a Folha, no final de julho dezenas de países enviaram uma carta para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pressionando para que a conferência fosse transferida para outro lugar —e a resposta foi que não há possibilidade disso acontecer.
Procurada, a organização da conferência disse que ofereceu acomodações por até US$ 200 para os países em desenvolvimento e insulares.
Planeta em Transe
A crise dos hotéis da COP30 é citada apenas na carta endereçada às agências internas da ONU, que foi revelada em reportagem do portal G1.
“Tendo em vista a limitada capacidade em Belém, nós gostaríamos de educadamente pedir para que os chefes do sistema da ONU, das agências especializadas e outras organizações relevantes revejam o tamanho de suas delegações na COP30 e reduzam a quantidade onde for possível”, diz o documento.
Na carta, Stiell lembra que não há limite de tamanho para as delegações, mas pede um corte sobretudo nas credenciais extras distribuídas pelas Nações Unidas.
Esses registros são usados para acomodar, além dos delegados oficiais, equipes de assessores ou até de seguranças.
“A participação virtual estará disponível para todas as organizações da ONU”, continua o documento.
Já no documento endereçado às organizações não governamentais, Stiell não menciona a crise de hospedagem, mas apenas que há uma “alta demanda” por participação na COP30.
Em comum, todas essas cartas trazem informações básicas sobre como conseguir um lugar para ficar em Belém, na qual ele cobra agilidade para que os interessados façam suas reservas.
“Nós encorajamos fortemente os participantes da COP a reservar sua acomodação em Belém o mais rápido possível”, diz o texto.
O documento lembra que há opções “para todos os orçamentos” citando hotéis, apartamentos de aluguel por temporada e também dos navios cruzeiros —nos quais a hospedagem, como mostrou a Folha, custa até 9 vezes mais do que em viagens de navio para o Mediterrâneo.
“Delegações maiores que precisem de reservas em grupo devem contatar os serviços de acomodação diretamente e o quanto antes para garantir sua acomodação de preferência”, afirma a carta.
Em nenhum dos documentos a ONU cita a possibilidade de aumentar o valor do subsídio dado aos países para participar do evento, como pedem nações em desenvolvimento e insulares, além do próprio Brasil.
Após um alívio em 2024, quando caiu 0,37%, o custo da conta de luz voltou a pesar no bolso do brasileiro neste ano e fechará 2025 com uma alta acima da inflação média. A alta nas tarifas de eletricidade é reflexo do crescimento do custo com subsídios e das chuvas abaixo da média. Com menos chuva, o nível dos reservatórios cai e, portanto, a geração pelas usinas hidrelétricas se reduz, o que obriga o sistema nacional a usar mais a energia gerada pelas termelétricas, cujo custo é mais elevado.
Com isso, a conta de luz residencial deverá ficar 7% mais cara este ano, segundo projeção do economista-chefe do Banco BMG, Flávio Serrano, feita a pedido do GLOBO. Enquanto isso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), principal indicador de inflação do país, calculado pelo IBGE, deverá fechar 2025 em 4,85%, segundo o resultado mais recente do Boletim Focus, compilado semanal de estimativas de analistas feito pelo Banco Central (BC).
Bandeiras desde maio
O cálculo de Serrano foi feito com base em dados do IBGE e considera os reajustes anuais dos preços cobrados pelas distribuidoras, impostos e encargos, e as bandeiras tarifárias. As últimas funcionam como uma taxa extra, cobrada sempre que o sistema elétrico usa mais as fontes de geração mais caras, como as usinas termelétricas.
815,5 KW: Leilão de energia para hidrelétricas atrai R$ 5,4 bi em investimentos
Desde maio, as contas estão com bandeira amarela, por determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em junho e julho, vigorou a bandeia vermelha, patamar 1. Em agosto, foi a vez da bandeira vermelha, patamar 2, a mais cara de todas — para setembro, a Aneel manteve a cobrança extra no máximo.
Com isso, a tarifa de eletricidade chegou a acumular alta de 10,2% no IPCA até julho, conforme os dados do IBGE. Em agosto, esse item ficou 4,1% mais barato, e ajudou na deflação registrada mês passado, mas a queda foi explicada por um fator sazonal: o pagamento de R$ 936 milhões do bônus de Itaipu a consumidores residenciais urbanos e rurais.
Com a bandeira vermelha, em setembro, a tarifa deverá voltar a subir e acumular alta de 16%, em média, em todo o país, nas contas de Serrano.
Bandeira vermelha 2: mudança de hábitos e troca de aparelhos podem reduzir conta de luz em até 35%
A partir de outubro, o economista do Banco BMG vê uma desaceleração. Serrano trabalha com o cenário de bandeira amarela ou verde a partir de outubro ou novembro, quando começa o período de chuvas no Centro-Sul do país. Por isso, a projeção para o ano cairia a 7%. Só que tudo depende da intensidade das chuvas nas regiões onde ficam as hidrelétricas.
— O resultado final da energia elétrica em 2025 vai depender de que bandeira vamos terminar o ano — disse Serrano.
No ano passado, agosto tinha bandeira verde, e setembro foi bandeira vermelha, patamar 1, o que indica uma piora no cenário de 2025.
A determinação do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre a perda de mandato do deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) gerou movimentação da oposição no Congresso Nacional, que busca estratégias para tentar reverter a decisão. A análise é de Julliana Lopes no CNN Arena.
O parlamentar foi condenado a 16 anos, um mês e 15 dias de prisão em regime inicial fechado por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.
A Primeira Turma da Corte determinou que a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados declare a perda do mandato de Ramagem, considerando que uma eventual prisão resultaria em um número excessivo de faltas.
A oposição argumenta que, assim como ocorreu no caso da deputada Carla Zambelli (PL-SP), a decisão deveria passar por votação no plenário da Casa Legislativa.
Os opositores avaliam ter votos suficientes para manter o mandato do parlamentar, caso consigam levar a questão à votação.
A situação coloca o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), em uma posição delicada, tendo que equilibrar a pressão da oposição e a relação com o Judiciário, especialmente após o recente embate envolvendo a ação penal contra o deputado.
O presidente Lula (PT) teve uma semana discreta durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), seu principal adversário político, no STF (Supremo Tribunal Federal).
Crítico da anistia, o petista costuma criticar o ex-presidente em quase todos os seus discursos, com incentivo da comunicação do governo —mas não fez isso desta vez. O presidente só falou em entrevistas e seu alvo principal foi o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
Ele voltou suas declarações às conquistas e entregas do governo, como também costuma fazer, e reclamou da taxação dos Estados Unidos, como também se tornou cotidiano, mas não do adversário.
Na terça, foi a Manaus para inaugurar o centro policial internacional amazônico. Na quarta, recebeu atletas da seleção feminina de futebol, em evento fechado no Planalto, e artistas do filme “A Melhor Mãe do Mundo” no Alvorada, com presença de poucos jornalistas. As cutucadas costumeiras ficaram de fora dos discursos.
Na quinta, dia da proclamação das condenações e dosimetria das penas, ele recebeu o presidente Hugo Motta (Republicanos-PB) para um evento de educação no Planalto. Apesar de uma cutucada no ministro Luiz Fux, único a absolver Bolsonaro na Primeira Turma do STF, nada mais tratou do assunto.
Sem ter um novo “Grande dia”
Isso foi uma orientação para todo o governo. Geralmente, o ministro Sidônio Palmeira e outros integrantes da Secom (Secretaria de Comunicação) estimulam que Lula siga o antagonismo com Bolsonaro.
Mesmo quase no quarto ano de mandato, Lula segue falando sobre como “pegou o país destruído” e, agora, procura mostrar resultados diferentes dos dois governos.
Com o julgamento, é diferente por dois motivos. Primeiro, por ter sido preso com aval do mesmo STF, o próprio Lula quis seguir, durante todo o processo, o tom de que “todo mundo tem direito à defesa e a um julgamento justo”. Dar um incentivo à corte poderia parecer um dissenso.
Em segundo lugar, a cúpula do governo não queria indicar torcida ou interferência. Nenhum lulista escondia querer a condenação de Bolsonaro e ela era dada como certa no Planalto, como aconteceu, mas houve a orientação de que isso não transparecesse publicamente.
A princípio eles queriam matar o Bolsonaro, tentaram em juíz de Fora mas não concluíram o serviço, depois avaliaram que mata-lo teria um preço político muito alto, decidiram decidiram então prede-lo, fizeram várias tentativas e não deu muito certo, foi assai da Val, carteira de vacinas, baleia incomodada, presentes, reunião com embaixadores etc. Até que veio bagunça de 08 de janeiro que caiu como uma luva para essa narrativa maluca de golpe de estado, que não faz nenhum sentido conforme o único juíz da corte Luiz Fux
Lula 2, Lula 3 e Lula 4 é e foram uma gestão reeira e fuleira, o Lula 1 escapou porque pegou o Brasil usufruindo o sucesso do plano real, herdado da gestão de Fernando Henrique Cardoso, Lula conseguiu DESTRUIR o plano real.
A investigação da Polícia Federal sobre um esquema de desvios no Instituto Nacional de Seguro Social apontou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o empresário Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS”, ameaçou de morte um ex-funcionário para que não delatasse o esquema e preparava uma fuga aos Estados Unidos.
Por causa disso, a PF solicitou e o ministro do STF André Mendonça decretou a prisão preventiva do Careca do INSS, em operação cumprida nesta sexta-feira, 12. Também foi preso o empresário Maurício Camisotti, suspeito de dirigir associações envolvidas nos descontos indevidos e realizar operações de lavagem de dinheiro com Antônio Camilo. O advogado Nelson Willians foi alvo de busca e apreensão.
Esse ex-funcionário do Careca do INSS procurou a Superintendência da PF em São Paulo para relatar as ameaças. De acordo com o termo de seu depoimento, ele disse que “Antônio Camilo, logo após a operação da Polícia Federal, começou a dilapidar seu patrimônio para se capitalizar, e que ele falou que precisava levantar dinheiro, fechar as torneiras, dispensar os empregados e que iria para os Estados Unidos”.
A testemunha disse ainda que ele realizava operações de lavagem de dinheiro com carros de luxo e fazia viagens de carro para Brasília transportando dinheiro em espécie.
Com base nessas informações, a PF justificou ao ministro André Mendonça o pedido de prisão. “A possibilidade de evasão do estado para o exterior é latente frente os elementos de informação apresentados: compra de imóvel no EUA e narrativa apresentada pela testemunha coagida”, escreveu.
Vazamento de operação
A Polícia Federal também apontou suspeitas do vazamento da Operação Sem Desconto, deflagrada em abril deste ano.
O Careca do INSS, por exemplo, realizou uma viagem ao exterior cinco dias antes da operação, enquanto Maurício Camisotti dormiu fora de sua casa no dia anterior.
A investigação ainda detectou que um alvo ligado ao escritório de Nelson Willians atuou, em conjunto com Antônio Camilo, para esconder veículos de luxo com o objetivo de não serem apreendidos –um deles, uma Ferrari, foi apreendido na operação desta sexta-feira.
Segundo a PF, os três veículos foram escondidos no estacionamento de um shopping de Brasília às vésperas da operação. Eles pertencem formalmente a uma empresa de Fernando Cavalcanti, que tinha a função de vice-presidente do escritório de advocacia de Nelson Willians.
Esse foi um dos motivos que colocou o advogado Nelson Willlians na mira da operação. “Neste contexto, em que pese os veículos estarem formalmente vinculados a Fernando dos Santos Andrade Cavalcanti, os elementos de informação até então angariados indicam que se tratava de bens pertencentes ao advogado Nelson Williams”, afirmou a PF.
Triste ver esses comentários! Quanto ódio, fobia, desprezo, agressividade… A humanidade está mesmo sem jeito. É bem vdd que a maioria não sabe nem o que diz, mas outros se aproveitam da fraqueza alheia para disseminar o que há de pior no ser humano e não venham dizer que é para defender uma causa ou ideologia, afinal LULA não é a única pessoa acusada de corrupção no país e nem será a última. Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão… Lembra? Então, parem de tanta hipocrisia pq santo, bom, divino e bondoso só Deus!
Olhem só as palavras dessa "senhora": 1. Falar mais forte…vem pau; 2. ….tentativa de esteriliza-lo; será que a jararaca comedora, depois de Miriam, Rosemary, ela (Gleisi), a Psicóloga e outras menos cotadas ainda quer ser pai? Eita barbudo sujo, alccolatra e sem futuro, porém rico, para ter sorte…..talvez seja pelo fato de só fazer Ronaldinhos.
Tem que prender esse ladrao sua amante mal amada kkkkkk
Lixos Malditos.
Pelo que ele falou sobre sexo, teriam é que capar o cara. Vai encher o Brasil de Lukinhas kkkk
Patéticos