Chegamos ao sétimo domingo do nosso Especial Retratos de Natal. Mais 12 fotos da nossa linda cidade. Verdadeiras relíquias. Boa parte das fotos são de Jaeci. Bom domingo!!












Chegamos ao sétimo domingo do nosso Especial Retratos de Natal. Mais 12 fotos da nossa linda cidade. Verdadeiras relíquias. Boa parte das fotos são de Jaeci. Bom domingo!!
Foto: Pedro Ladeira/Folhapress
O presidente Lula (PT) e o Congresso Nacional encerraram o semestre legislativo em conflito e com uma lista de contas a acertar a partir de agosto, quando deputados e senadores voltam do recesso.
O último dia de trabalho efetivo de Câmara e Senado, nesta quarta (16), reuniu vários elementos dessa tensão, com discursos inflamados aos microfones, votações a toque de caixa e acusações de lado a lado durante a sessão que invadiu a madrugada de quinta-feira (17).
Crise do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), eventuais pautas-bomba, licenciamento ambiental, aumento no número de deputados e outros temas fizeram parte do cardápio que inflamou a semana e que, certamente, terão reflexo a partir do próximo mês.
A relação do governo Lula 3 com o Congresso nunca foi pacífica, tendo em vista a presença minoritária da esquerda, o que vinha ocasionando derrotas ao Palácio do Planalto.
Recentemente, porém, o governo entabulou uma reação após avaliar ter repercutido positivamente na popularidade presidencial a campanha encabeçada pelo PT nas redes sociais na linha de “ricos contra pobres”, tendo o Congresso como um dos alvos. O tarifaço de Donald Trump, na sequência, deu ao petista legitimidade para tentar retomar das mãos do bolsonarismo o discurso nacionalista.
A primeira medida direta de Lula em confronto com o Congresso foi recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão do Legislativo, em junho, de sustar o decreto de aumento do IOF, votação que na Câmara teve apoio inclusive dos esquerdistas PDT e PSB, com placar elástico —383 votos a 98.
Na quarta-feira, o ministro do STF Alexandre de Moraes validou a maior parte do decreto de Lula, ponto central do plano do ministro Fernando Haddad (Fazenda) no sentido de equilíbrio das contas públicas.
A decisão de Moraes foi mote para bolsonaristas que participavam de votação na Câmara pressionarem enfaticamente o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), a adotar uma reação, alegando que a falta de resposta causaria a completa desmoralização do Congresso.
No mesmo instante, chegou a notícia de outra ofensiva de Lula contrária aos interesses dos congressistas, dessa vez com o veto ao projeto que aumenta o número de deputados de 513 para 531.
A decisão do presidente foi tomada sem informação prévia a Motta e ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), avalizadores do projeto. A atitude do petista foi lida por parlamentares como o troco da derrota aplicada na votação do IOF, cuja votação não foi informada previamente ao Planalto, mas sim publicada no perfil de Motta no X (ex-Twitter).
O Congresso poderá derrubar o veto de Lula na volta do recesso, mas agora caberá ao Legislativo o ônus público de, caso busque manter o aumento do número de deputados, colocar a digital em uma pauta que precisará do apoio de ao menos metade dos congressistas. Pesquisa do Datafolha mostrou em junho que 76% dos brasileiros são contra o projeto.
Coube à ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), informar Motta sobre o veto, após receber a confirmação do gabinete do presidente. Na conversa, a ministra contou ter opinado pela chamada sanção tácita —quando o Executivo não se manifesta, deixando a promulgação a cargo do Legislativo—, mas Lula optou pelo veto.
Foi o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), quem deu a notícia a Alcolumbre. A postura de Lula tem sido encarada como uma prova de que ele não perdoou o fato de Motta ter anunciado pelas redes sociais a decisão de levar à pauta a derrubada do decreto do IOF.
Na avaliação de aliados de Lula e até de Motta, ao não o informar, o presidente deu resposta ao que foi considerado como descortesia do deputado.
Assim que a notícia do veto veio a público, Motta deixou o plenário da Câmara e foi ao Senado se reunir com Alcolumbre. Nenhum dos dois falou sobre o teor do encontro nem se manifestou publicamente sobre as decisões de Lula. Embora dos dois lados haja “bombeiros” que apostem nos 15 dias de recesso parlamentar como um possível redutor da fervura, os ânimos entre os parlamentares na noite e madrugada eram de conflagração.
Uma primeira resposta veio da mesma sessão em que o deputado foi pressionado a agir. A Câmara aprovou na noite de quarta uma pauta-bomba que inclui um crédito subsidiado de até R$ 30 bilhões para o agronegócio com verbas de petróleo do pré-sal. O placar, mais uma vez, foi folgado, 346 a 93.
Já na madrugada desta quinta foi a vez de os deputados aprovarem o projeto de lei que simplifica o licenciamento ambiental, classificado pela esquerda como o “PL da devastação”. Partidos com ministério no governo Lula somaram 63% dos votos a favor do projeto.
Folha de S.Paulo
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Desde o início do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a partir de janeiro de 2023, o Executivo busca equilibrar as contas públicas e tenta cumprir a meta fiscal majoritariamente por meio uma ponta: o aumento da receita.
De lá para cá, os esforços foram concentrados em reverter decisões de incentivos fiscais, aumentar a incidência de impostos já existentes e criar novas taxações – que vão desde a “taxa das blusinhas” até a cobrança das bets.
Segundo levantamento feito pela CNN, o governo Lula adotou ao menos 25 medidas para aumentar a arrecadação nesse período de quase três anos, que chega a um momento de tensão entre os Três Poderes devido à recente investida com a alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
Veja a lista abaixo:
2023
2024
2025
Além das medidas acima, o governo adotou recentemente duas ações para aliviar as contas públicas e aumentar a arrecadação para chegar à meta de déficit zero: o decreto que aumenta o IOF e a MP com outras compensações, em meio ao imbróglio criado diante da primeira alternativa.
CNN
Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi à TV na noite desta quinta-feira (17) e elencou as ações do governo para contornar a taxação de 50% a produtos brasileiros, imposta pelos Estados Unidos a partir de 1º de agosto. No vídeo, de mais de 4 minutos, o petista chamou a carta que o presidente norte-americano, Donald Trump, enviou ao Brasil de “chantagem inaceitável” e foi enfático ao afirmar que “não há vencedores em guerras tarifárias”.
“Realizamos mais de 10 reuniões com o governo dos Estados Unidos e encaminhamos, em 17 de maio, uma proposta de negociação. Esperávamos uma resposta, e o que veio foi uma chantagem inaceitável, em forma de ameaças às instituições brasileiras, e com informações falsas sobre o comércio entre o Brasil e os Estados Unidos”, disse.
Lula reservou parte de seu pronunciamento para criticar políticos brasileiros que, segundo ele, estariam apoiando a medida norte-americana. “Minha indignação é ainda maior ao saber que esse ataque ao Brasil conta com o apoio de alguns políticos brasileiros. São verdadeiros traidores da pátria. Apostam no ‘quanto pior, melhor’. Não se importam com a economia do país nem com os prejuízos causados ao nosso povo.”
O mandatário reforçou ainda que “não há vencedores em guerras tarifárias”. “Somos um país de paz, sem inimigos. Acreditamos no multilateralismo e na cooperação entre as nações. Mas que ninguém se esqueça: o Brasil tem um único dono – o povo brasileiro.”
Atuação das plataformas digitais
O presidente também abordou a atuação de plataformas digitais no país e reiterou que empresas estrangeiras devem se submeter às leis brasileiras. “No Brasil, ninguém está acima da lei. É preciso proteger as famílias brasileiras de indivíduos e organizações que utilizam as redes digitais para aplicar golpes e fraudes, cometer crimes de racismo, incentivar a violência contra as mulheres, atacar a democracia, além de espalhar ódio, violência e bullying entre crianças e adolescentes — em alguns casos, levando à morte — e desacreditar as vacinas”, declarou.
Lula defendeu o diálogo com diferentes setores da sociedade como forma de enfrentar os impactos econômicos da taxação. “Estamos nos reunindo com representantes dos setores produtivos, da sociedade civil e de órgãos fiscalizadores. Esta é uma grande ação conjunta, que envolve a indústria, o comércio, o setor de serviços, o setor agrícola e os trabalhadores.”
O presidente ainda afirmou que o Brasil continuará apostando nas relações diplomáticas com os EUA e com outros parceiros internacionais. “Seguiremos apostando nas boas relações diplomáticas e comerciais, não apenas com os Estados Unidos, mas com todos os países do mundo”, disse. “A primeira vítima de um mundo sem regras é a verdade.”
Em defesa do comércio brasileiro, Lula contestou as alegações de práticas desleais. “São falsas as alegações sobre práticas comerciais desleais por parte do Brasil. Os Estados Unidos acumulam, há mais de 15 anos, superávit comercial de 410 bilhões de dólares.”
Metrópoles
Foto: Mark Wilson/Getty Images
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou, nesta quinta-feira (17/7), em sua rede Truth Social uma carta direcionada ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em que, mais uma vez, afirma que Bolsonaro é vítima de “um sistema injusto que se voltou contra” ele.
“Prezado Sr. Bolsonaro, vi o tratamento terrível que você está recebendo nas mãos de um sistema injusto que se voltou contra você. Esse julgamento deveria acabar imediatamente! Não me surpreende vê-lo liderando nas pesquisas; você foi um líder altamente respeitado e forte, que serviu bem ao seu país”, escreveu Trump.
O presidente norte-americano ainda destacou que compartilha do mesmo compromisso [de Bolsonaro] de ouvir a voz do povo”.
“Estou muito preocupado com os ataques à liberdade de expressão — tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos — vindos do atual governo. Expressei fortemente minha desaprovação, tanto publicamente quanto por meio da nossa política tarifária. É minha sincera esperança que o Governo do Brasil mude de rumo, pare de atacar os opositores políticos e encerre esse regime ridículo de censura. Estarei observando de perto”, completou Donald Trump.
Confira a carta:
Original
Foto: Reprodução/X
Traduzida
Foto: Reprodução/X
Metrópoles
Estão abertas, até o próximo domingo (20), as inscrições para a Prova de Bolsas Acadêmicas 2026 do Colégio Porto. O programa vai conceder bolsas de estudo de até 100% para alunos que ingressarem no Ensino Médio da instituição, em Natal, no próximo ano. A seleção é voltada a estudantes que não têm vínculo com o colégio e que estejam cursando, em 2025, o 9º ano do Ensino Fundamental ou a 1ª e 2ª séries do Ensino Médio.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até as 23h59 do dia 20 de julho no site www.lp.colegioporto.com.br ou através da bio no Instagram oficial do colégio (@colegio.porto). No site também está disponível o edital completo com todas as regras do processo seletivo.
As provas acontecem nos dias 26 e 27 de julho, de forma presencial, na sede do Colégio Porto, localizada na Rua Felipe Cortez, nº 1840, Lagoa Nova. No sábado (26), o exame será aplicado das 8h às 13h30, e no domingo (27), das 8h às 13h.
A prova será composta por questões objetivas e uma redação, elaboradas pela equipe de professores do colégio. O resultado oficial da prova será divulgado individualmente por e-mail até o dia 4 de agosto.
A edição 2025 do São João de Natal impulsionou fortemente a economia da capital potiguar, segundo levantamento apresentado pelo Instituto Fecomércio RN (IFC RN) na quinta-feira (17), no Hotel-Escola Barreira Roxa.
Em junho, o evento reuniu 938,5 mil pessoas – um crescimento de mais de quatro vezes em relação a 2023, último ano em que foi realizado levantando pela entidade – e movimentou R$ 188,6 milhões na economia local. Em 2023, o total havia sido de R$ 34,4 milhões.
A pesquisa mostrou que a maior parte do público foi formada por moradores de Natal (64,4%), enquanto turistas e visitantes representaram 35,6% dos presentes.
NovoNoticias
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado negativamente por 50,5% dos brasileiros, segundo pesquisa Futura divulgada nesta quinta-feira (17). Outros 26% manifestam uma percepção positiva do petista.
Pesquisas realizadas em junho apontavam Lula com uma avaliação negativa de 46,7% e 51%, em duas ocasiões. Já a avaliação positiva nos levantamentos do mês passado foi de 31,8% e 24,3%.
Tendo em vista a margem de erro do levantamento, de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, a avaliação negativa de Lula tem oscilado no intervalo.
Lula é avaliado mais negativamente por:
E mais positivamente por:
Nenhum grupo apresenta uma avaliação positiva que supere a negativa.
O cômputo da avaliação negativa junta quem avalia Lula como “ruim” ou “péssimo”. Já o da avaliação positiva, mescla “ótimo” ou “bom”.
O levantamento também constatou uma avaliação regular de 22,2%. Em junho, ela foi de 20,2% e 23,9%, nas duas pesquisas realizadas.
A pesquisa Futura ouviu 2.001 brasileiros aptos a votar (com 16 anos ou mais) por telefone entre 9 e 14 de julho. O nível de confiança do levantamento é de 95%.
CNN
O deputado federal Paulo Bilynskyj (PL-SP) apresentou nesta quinta-feira, 17, um projeto de lei que extingue a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A apresentação ocorre um dia depois de o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar o restabelecimento de parte do decreto do presidente Lula (PT) que aumentou o tributo.
Segundo o projeto, “ficam revogadas todas as disposições legais e infralegais que autorizam a cobrança do IOF, instituído com fundamento no inciso V do caput do artigo 153 da Constituição Federal”.
A lei entraria em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Na justificativa do projeto, Bilynskyj destaca que o IOF tem caráter regulatório e foi criado com o propósito de permitir ao Executivo intervir no mercado financeiro, com vistas à estabilidade monetária e ao controle do crédito. Entretanto, acrescenta, na prática “vem sendo mantido como fonte ordinária de arrecadação, incidindo sobre operações amplamente disseminadas no cotidiano dos cidadãos e das empresas, contribuindo para o encarecimento do crédito e para a complexidade tributária“.
Com o projeto, pontua o deputado, “busca-se pôr fim à sua exigibilidade, por meio da revogação completa da legislação que o institui e regulamenta, desonerando a atividade econômica, promovendo maior previsibilidade tributária e alinhando o sistema nacional de tributos à simplificação e racionalidade”.
Ele ressalta que a Constituição continuará a prever o imposto e que isso permite ao Estado reavaliar sua pertinência em contexto futuro, por meio de uma nova lei, mas, no momento, “sua eliminação da esfera infraconstitucional representa medida adequada à redução da carga tributária e ao incentivo à recuperação da economia nacional“.
Ainda nas palavras de Bilynskyj, “a revogação do IOF representa uma medida de justiça fiscal, pois alivia a severa carga tributária que recai, desproporcionalmente, sobre os segmentos mais vulneráveis da população brasileira”.
O parlamentar prossegue: “Ao eliminar esse imposto regressivo que incide sobre operações financeiras essenciais ao cotidiano das pessoas, promove-se maior equilíbrio e equidade no sistema tributário, contribuindo para a redução das desigualdades sociais e para o fortalecimento do poder de compra das famílias de baixa renda”.
A Mesa Diretora da Câmara ainda precisa definir por quais comissões o projeto vai tramitar.
Oposição criticou decisão de Moraes
Na quarta-feira, a decisão de Alexandre de Moraes repercutiu no plenário da Câmara. Parlamentares da oposição criticaram a decisão.
“Não sei nem para que serve nós estarmos aqui esta hora votando um projeto, se o STF decide tudo. Acabei de receber uma informação de que o rei do Brasil, o ministro Alexandre de Moraes, derrubou a decisão do Congresso Nacional. Ou seja, são 513 deputados, 81 senadores da República, para no final apenas um homem decidir os rumos do Brasil”, disse o deputado Sargento Gonçalves (PL-RN)
“Então, fecha o Congresso. Se é só o ministro Alexandre de Moraes que decide os rumos do Brasil, não sei para que estamos aqui, como de ontem para hoje, até uma hora da madrugada, ou seja, trabalhando em vão, porque no final quem decide é o ministro do STF”.
O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), por sua vez disse que a decisão promove um ataque institucional. “Me solidarizo à sua posição de presidente e me solidarizo com todos os deputados desta Casa pelo ataque institucional que a Câmara dos Deputados e o Senado da República acabam de sofrer por decisão do ministro Alexandre de Moraes“, declarou.
“A Casa ainda não foi intimada da decisão de um ministro que se acha um imperador. Pois agora anula a decisão do Congresso Nacional a respeito do IOF e restabelece aquilo que o governo Lula tinha definido extrapolando o seu poder de regulamentar. Senhor presidente, deputado Hugo Motta, isso aqui é gravíssimo”.
Ele prosseguiu: “É um dia em que este Parlamento, se não foi fechado por decisão de Alexandre de Moraes, é porque vossa excelência vai tomar a atitude à altura do que espera o povo brasileiro. Não existe na Constituição um Poder moderador que dê ao ministro Alexandre de Moraes, de forma monocrática, o poder de fazer aquilo que Dom Pedro I ou II podiam na Constituição de 1824”.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), por sua vez, defendeu a decisão de Moraes. “Foi uma decisão equilibrada, que reconhece o poder do presidente da República de editar decretos sobre impostos em operações de crédito”, declarou, no plenário da Câmara.
Na terça-feira, 15, a audiência de conciliação entre o governo e o Congresso Nacional realizada no Supremo Tribunal Federal para discutir os decretos que tratam do IOF terminou sem acordo.
O Antagonista
A deputada federal Célia Xakriabá (PSOL-MG) anunciou nesta quinta-feira (17), que vai entrar com representações contra o também parlamentar Kim Kataguiri (União-SP) no MPF (Ministério Público Federal) e no Conselho de Ética da Câmara.
Segundo Xakriabá, que vai acionar as autoridades com ações por racismo e violência política e de gênero, “o Conselho de Ética não pode servir apenas para algumas pessoas e privilegiar outras”.
“Fizemos o levantamento das escalas repetidas de violência. Depois do dia 10 de abril, apenas 20 dias depois, eu fui interrompida quase um mês de votar projetos na Comissão da Amazônia, Povos Originários e Tradicionais”, disse a parlamentar.
“De uma escalada de violência também seguida. Então nós iremos fazer também, reportar ao Ministério Público Federal, o crime de racismo. E aqui, dentro da casa, nós iremos enviar uma representação ao deputado Kim, que foi quem, repetidas vezes, fez o ataque do racismo”, prosseguiu.
Na madrugada de quinta-feira, durante a votação do projeto de lei que altera o texto do licenciamento ambiental, os dois deputados discutiram.
Na Câmara, a sessão foi encerrada com a aprovação da proposta, que recebeu 267 votos favoráveis e 116 contrários.
Mais cedo, por meio de nota, o deputado afirmou que Xakriabá se colocou “como dona de uma discussão sobre licenciamento ambiental e recebeu uma resposta atravessada em troca”.
Kataguiri defendeu que haveria muitos parlamentares contra a proposta por questões financeiras: “Agora eu quero falar aqui para esse Plenário qual é a verdadeira razão de ter tanta oposição para o direito do licenciamento ambiental: é dinheiro, é grana, é esquema”.
Xakriabá contestou a alegação do deputado e o chamou de deputado “estrangeiro” e “reborn”.
“Primeiro esse deputado estrangeiro, esse deputado reborn que acabou de falar e quer ter o direito de falar da questão indígena. O senhor não sabe da história, portanto o senhor fica quieto, o senhor é estrangeiro aqui, tinha de pedir perdão para os povos indígenas”, declarou a parlamentar, que teve o seu microfone cortado por falta de tempo.
Kataguiri rebateu e disse que a parlamentar estaria fazendo “cosplay” de pavão, em referência ao cocar da deputada, que é indígena.
“Determinada deputada me chamou de ‘deputado estrangeiro’. E, ali, próximo de onde estão meus ancestrais, tem o pavão, um animal lá da Ásia. Não tem nada a ver com tribo indígena aqui no Brasil, mas tem gente que parece que gosta de fazer cosplay”, alegou o parlamentar.
O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) também fez referência à Xakriabá, quando a denominou de “pavão misterioso”.
“Já que o assunto é o pavão misterioso, queremos saber do licenciamento ambiental do pavão aqui presente. Nossa, se para abrir uma estrada, abrir um empreendimento precisa de um licenciamento, para abater um animal também precisa de licenciamento ambiental”, disse Nogueira.
Por fim, a deputada pediu direito de resposta ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que lhe concedeu permissão.
“As pessoas podem ter bancadas inteiras para defender seu interesse, mas atacar uma mulher indígena pelo que se veste, eu não tenho problema de saber de onde eu venho, eu não preciso chamar de cosplay, porque isso é um racismo televisionado daqui e certamente eu tomarei as medidas necessárias”, a deputada afirmou até ter novamente seu microfone cortado.
Célia Xakriabá continua sua fala mesmo inaudível, mas logo é silenciada por aplausos da oposição. Uma discussão intensa se inicia entre os parlamentares na Casa e Hugo solicita a intervenção da Polícia Legislativa na tentativa de manter a ordem da sessão.
CNN
Ver essa foto no Instagram
Uma baleia apareceu encalhada entre as praias de Pirangi do Sul e Pirangi do Norte, em Parnamirim, região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, nesta quinta-feira (17). Imagens do animal já circulam pelas redes sociais.
Ainda não há confirmação oficial sobre a espécie da baleia ou as causas do encalhe. Em vídeo divulgado, um homem mostra a baleia próxima da faixa de areia e pede ajuda para medidas de resgate ou manejo do animal.
Encalhes de baleias não são incomuns no litoral potiguar durante a temporada de migração desses animais, especialmente entre os meses de julho e novembro. Especialistas alertam, no entanto, para a importância de não se aproximar do animal e aguardar o trabalho das equipes especializadas.
Blog do BG
Esse quartel, onde hoje é o Winston Churchil, foi onde começou a revolta de 23 de Novembro de 1935 e ficou conhecida como, Intentona Comunista,
A foto 9, se trata de uma galeria de artes, projeto do então prefeito Djalma Marinho, localizava-se na praça André de Albuquerque
Sobre a foto do "antigo presídio". Na verdade, se trata do antigo quartel militar e que hoje fica a escola estadual Wiston Churchill. A foto seguinte era um pavilhão de arte que ficava na Pça André de Albuquerque, construído na década de 1960 e demolido 20 anos depois
A foto da antiga ponte de ferro é simplesmente fantástica. O que nos falta é memória. Um povo que não conhece seu passado não consegue preparar seu futuro. Que essa iniciativa do blog renda frutos de preservação e locais que ainda podem sem restauraurados, sejam transformados em museus, em galerias, enfim, em cultura.
O primeiro prédio ficou assim por causa dos confrontos da Intentona Comunista de 1935. Esse prédio era o antigo quartel do Comando Geral da Polícia Militar.
PARABENS A FUNDACAO RAMPA, PELO GRANDE ACERVO(IMPAR), PELA GARRA QUE VCS TEM REALIZADO EM PROL DA BELA HISTÓRIA DA TERRA POTIGUAR. VALE APENAS FRISAR QUE TODO ESTE ACERVO É FRUTO DE UM TRABALHO SEM RECURSOS FINANCEIROS, AGORA IMAGINE ISTO COM RECURSOS TÃO SONHADOS POR VCS.
A primeira foto tá cheia de tiros e teve queda de parte de sua estrutura superior. Alguém sabe o motivo?
comunistas de 1935
Vitória do ABC, Maior time do RN e belas imagens de Natal antiga, meu fds está completo. Parabéns ao BLOG, show de bola.
ah… que belas fotos, sempre quis saber como era a ponte de igapó quando funcionava, pois hoje vemos só as estruturas metalicas, era linda demais!! valeu mesmo!!
Quem quiser saber sobre a Ponte do Igapó deverá perguntar ao Eng. Negreiros, que recentemente voltou de uma viagem de pesquisa ao Reino Unido e visitou a empresa que há aproximadamente 100 anos construiu a ponte. É, a empresa estava lá depois de 100 anos, mas o Negreiros sabia mais sobre a Ponte que os engenheiros ingleses de hoje. Vamos dar crédito a quem sabe. Ele já tem trabalhos publicados sobre a Ponte.
A oitava foto foi tirada na antiga Av. Junqueira Aires, hoje Camara Cascudo. Se vê o relógio que até ontem estava lá, na esquina do hoje SESC (ou SENAC?) e a Semut. Digo até ontem, porque não será surpresa se alguém roubar esse relógio durante a noite, assim como roubaram a placa do monumento a Augusto Severo e roubaram as lápides dos túmulos dos alemães do Cemitério do Alecrim e ninguém fez nada, afinal quem se importa? Preservar a história é coisa de Europeus, não é? Terceiro Mundo como a história hoje para poder c____amanhã. Nós é que mostramos aos outros povos que somos incivilizados, terceiro-mundistas, eles apenas constatam.
O que se vê na foto é o antigo quartel do Exército que hoje é o Churchill.
Lá funcionou o B.C. e depois a Companhia de Quadros.
Desculpe se exagerei. Não suporto ver uma jóia como a Ribeira e Cidade Alta sendo tratadas como um monte de entulho que ainda não caiu. Em qualquer outro país seria um museu a céu aberto. Até na Argentina, imaginem!
A quarta foto, da comitiva de Roosevelt e Vargas, até onde a gente sabe, inclusive com um filme que recentemente chegou dos EUA e foi usado no nosso documentário "Natal, Encruzilhada do Mundo" foi tirada na Natal Seaplane Base da US Navy, hoje lá é o 17 GAC. Eles saíram do prédio hoje conhecido como Rampa, subiram o morro na direção do hoje prédio do comando do 17 GAC, passaram pelas antenas federias onde hoje tem o P.O. no 17 GAC e depois passaram uma porteira, que dividia a área federal da área do antigo Syndicato Condor e foram conhecer as antigas instalações do "inimigo". Tudo isso se vê no filme. As fotos foram feitas nesse passeio. Interessante se ver no filme, guardas armados no topo dos Dodge, seguindo o Jeep de Vargas e Roosevelt.
http://www.fundacaorampa.com.br
Como já falaram… a galeria de arte foi inaugurada no governo do Grande Djalma Maranhão, mas no período da ditadura foi abandonada e depois no governo de José Agripino foi derrubado. Ditadores nunca gostaram de cultura e educação.
Vou dar a ideia, mas, certamente, vc já deve ter tido: reuni-las e fazer uma exposição para todos q viveram e seus descendentes. A turma nova tem q ter referências patrimoniais. Despertar o saudosismo e o espírito de preservação tb. Lembro que desci o morro (muito criança) antes da sociedade perceber q estava degradando e assim acontece mesmo, sem o conhecimento e a percepção de futuro. Um gde abço e parabéns!
Ponta Negra sempre foi muito linda mesmo com tanta interferência da urbanização:
http://www.youtube.com/watch?v=uB0dnjVJACk
a nona foto: É A GALERIA DE ARTE, INAUGURADA NA ADMINISTRAÇÃO DO PREFEITO DJALMA MARANHÃO, BEM ALÍ, NA PRAÇA ANDRÉ DE ALBUQUERQUE. DEPOIS, NO FAMIGERADO PERÍODO DA DITADURA MILITAR, FOI DERRUBADA. NA INAUGURAÇÃO EU ESTAVA LÁ -JOVEM SONHADOR…
Uma pena terem destruida a ponte de igapo! O melhor concreto do mundo!
Parabéns mais uma vez BG, por sua bela iniciativa, essas fotos são orgulho pra nós potiguares, foi por aí que tudo começou, tem que ficar na nossa memória.
A foto nº 9 é um local para exposição de arte. Creio que ficava na praça defronte a Catedral antiga, perto da parada metropolitana.
Essas fotos antigas são um colírio para nossa memória. Memórias de vidas bem vividas há alguns anos passados. Fico emocionado em vê-las. Estou quardando todas em meu arquivo.
A Galeria ficava na Praça em frente à Pinacoteca?
A residência me é desconhecida. Help!
A nona foto é uma residencia, que ficava na Rua Jundiaí. Foi construina no começo dos anos 60. O arquiteto fez duas colunas decorativas imitando os pilares do Palácio da Alvorada, entre esses dois elementos uma pintura sobre cerâmica.
BG: dessa vez voce me pegou, pois este casarão ainda não descobrí…
O Prédio belissimo não identificado, era Galeria de Artes construida pelo grande Djalma Maranhão, cujo Palácio dos Esportes leva seu nome e também foi construida por ele. O Programa de pé no chão também se aprender a ler foi do seu governa, massificando à epoca a educação em Natal.