Após uma denúncia informando que teria entrado uma ordem de rebelião na penitenciária de Alcaçuz, na Grande Natal, o complexo amanheceu esta quarta-feira (11) cercado de policiais penais.
A informação foi confirmada pelo secretária de Administração Penitenciária do Estado, Pedro Florêncio. A operação conta com vistorias simultâneas nos três pavilhões de Alcaçuz e no presídio Rogério Coutinho Madruga, que fica anexo.
Ainda de acordo com o secretário, visitas de familiares e advogados estão temporariamente suspensas. De acordo com ele, a Seap recebeu uma denúncia anônima no fim da terça-feira (10) informando que havia entrado uma ordem de criminosos que estão nas ruas, determinando a realização de uma rebelião no complexo.
“Imediatamente nós montamos a operação. Estamos aqui desde o início da manhã, em torno de uma centena de policiais penais, realizando patrulhamento na área rural e na área de dunas, patrulhamento da comunidade, com abordagem a veículos e pessoas e uma revista minuciosa dentro de todos os pavilhões”, disse Pedro Florêncio.
Até por volta das 10h, nenhum material ilícito ou objeto proibido aos presos tinha sido encontrado na unidade prisional, segundo o secretário. De acordo com ele, a situação está sob controle e segura.
“Enquanto durar a operação, e a gente não sabe se vai durar um dia ou mais, nós suspendemos as visitas de familiares e as visitas de advogados para manter a segurança de todo o sistema e das pessoas que permeiam a unidade prisional”, informou.
Excelente. Tem que ser feito dessa forma mesmo, não deixar acontecer o que aconteceu no governo passado, onde tiveram rebeliões e atos terroristas praticados por marginais como atendados a agentes de segurança, prédios públicos, ônibus ,etc .
O Governo do Rio Grande do Norte deixou de aplicar R$ 480 milhões no sistema carcerário nos últimos seis anos. É o que mostra uma ação civil pública protocolada na 3ª Vara da Fazenda Pública de Natal. Segundo a ação, os recursos deveriam ter sido aplicados em ações de custeio e investimentos pela Secretaria da Administração Penitenciária.
O contingenciamento de recursos, segundo a ação, ameaça a segurança dos presídios do Estado e representa um risco para a sociedade. A Seap reconhece o contingenciamento de recursos, mas considera que o sistema carcerário está seguro.
A ação civil pública é da 70ª promotoria de Justiça da comarca de Natal, do Ministério Público Estadual. Os R$ 480 milhões que deixaram de ser aplicados no sistema deveriam ter sido aplicados entre 2019 e 2024, mas foram contingenciados, segundo a ação. A ação é assinada pelo promotor Vitor Emanuel de Medeiros Azevedo e aponta que a não execução dos recursos afetou as políticas públicas de manutenção e estruturantes no sistema penal potiguar, como pagamento de dívidas e execução de contratos básicos, como alimentação, tornozeleiras eletrônicas e kits de higiene para os presos, além de abertura de vagas em prisões potiguares, que estão superlotadas.
Os contingenciamentos no custeio atingiram a ordem de R$ 103,7 milhões. O promotor aponta que, por conta disso, a Seap acumula dívidas de aproximadamente R$ 13,6 milhões em restos a pagar. Desse total, R$ 6,1 milhões referem-se a três contratos de alimentação dos presos; R$ 2,6 milhões correspondem a contratos de kits de higiene; e R$ 2,8 milhões estão ligados a contratos de tornozeleiras eletrônicas e monitoramento de presos do semiaberto. Segundo o promotor, a falta de tornozeleiras levou a Seap a deixar 800 presos do semiaberto sem nenhum monitoramento.
Falta de tornozeleiras e cerca de 500 ‘presos’ estão sem monitoramento
Nos últimos meses, a Tribuna do Norte noticiou a falta de tornozeleiras e presos sem monitoramento, fato que se repetiu em quatro situações nos últimos dois anos. Com a falta de tornozeleiras, a justiça concede a progressão do regime do apenado, que fica sem o monitoramento pela falta do dispositivo.
“A tornozeleira é necessária toda semana, porque há sempre pessoas condenadas, como pessoas progredindo de regime. O RN optou pelo semiaberto todo com tornozeleira, já que não temos presídios para semiaberto. É o semiaberto harmonizado, como eles chamam. E se não paga a empresa, ela não fornece. Hoje temos um déficit enorme de tornozeleiras que vai piorar nas próximas semanas porque foi feito contrato emergencial com a segunda empresa e esse contrato vai acabar agora em abril”, explica o juiz Henrique Baltazar Vilar dos Santos, titular da Vara de Execuções Penais de Natal.
O secretário de Administração Penitenciária, Helton Edi Xavier, disse que atualmente cerca de 500 presos estão sem tornozeleiras, mas não por falta de pagamento. Ele diz ainda que a perspectiva é regularizar a situação até o final de maio. Sobre o fim do contrato de uma das empresas, outra prestadora de serviço conseguirá absorver a demanda.
Vagas
Já com relação à análise dos investimentos, os contingenciamentos foram de 88,2% de todo o orçamento no período de 2019 a 2024. Ou seja, de cerca de R$ 428,2 milhões orçados, apenas R$ 50,6 foram executados, uma diferença de R$ 377 milhões. Segundo a ação civil pública, a falta de investimentos resultou em falta de criação de vagas para diminuição do déficit nos estabelecimentos prisionais, que segundo o MP, atinge 2.679 vagas.
Neste período, a Seap abriu vagas no Complexo Agrícola Mário Negócio (424 vagas) e dois pavilhões na Penitenciária Estadual de Alcaçuz (416 vagas) e um pavilhão no Rogério Coutinho Madruga (315 vagas).
A ação civil pública do MP
Na ação civil pública, o MP pede a intimação do Estado e uma tutela antecipada para liberação das verbas de custeio e investimento. A ação pede ainda que o Estado pague “rigorosamente em dia” as despesas decorrentes dos contratos de alimentação, kits de higiene e tornozeleiras eletrônicas num prazo de até 90 dias.
Seap afirma que sistema carcerário segue seguro
O secretário de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte, Helton Edi Xavier, afirmou que o Estado tem uma fatura em aberto nos contratos de alimentação e duas nos de tornozeleiras eletrônicas. No caso dos dispositivos eletrônicos, as faturas são referentes a outubro e novembro. Os valores do MP estão desatualizados, segundo ele. A dívida com empresas de tornozeleiras chega a R$ 1,3 milhão. Helton Edi também considera que o sistema permanece seguro e, apesar das dificuldades financeiras, tem avançado.
O governo do Rio Grande do Norte anunciou nesta quarta-feira (1º) uma recompensa de até R$ 10 mil por informações que levem à prisão os dois homens que fugiram da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, localizada no Complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal.
Os presos escaparam do presídio nesta terça-feira (30) e foram filmados por câmeras de segurança usando uma bicicleta furtada minutos depois em uma casa na comunidade de Alcaçuz.
Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte, a recompensa oferecida é de R$ 5 mil por cada um dos foragidos. Ainda de acordo com o órgão, o possível informante terá o sigilo garantido.
Denúncias podem ser feitas pelo telefone 190 da Polícia Militar, 181 da Polícia Civil ou pelo telefone (84) 3204-6811.
Os fugitivos, segundo a Seap, são:
Gustavo da Rocha Dias, 30 anos; e
Ricardo Campelo da Silva, 43 anos.
A Seap informou ainda que os fugitivos são dois internos “qualificados para serviços”, como são chamados os “presos de confiança”.
Segundo o secretário de Administração Penitenciária (Seap), Helton Edi Xavier, os dois estavam trabalhando em uma obra no presídio atualmente.
“Esses detentos são trabalhadores há mais de dois anos. Não tinham o mesmo tratamento dos presos convencionais, haja vista que ajudavam na manutenção da unidade, nos serviços elétricos há mais de dois anos. A gente fica até surpreso com essa fuga”, disse na terça (30).
A Secretaria comunicou também que iniciou a apuração das circunstâncias da fuga, mas não informou como a fuga ocorreu. O secretário disse ainda não saber se a guarita que fica próxima de onde os presos fugiram tinha algum policial penal.
Policiais femininas da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, prenderam às 11 horas desta segunda-feira (9), a visitante R.C.R.O, 28 anos, tentado entrar na unidade prisional com 40 selos de LSD. A droga tinha como destino o marido dela, V.P.T.P, 30 anos.
A droga estava escondida sob a roupa e a suspeita ocorreu quando ela passava pelo equipamento de inspeção corporal por raios-x (bodyscam).
O caso foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Civil de Nisia Floresta para registro da prisão em flagrante delito.
Três presos foram contidos por policiais penais após serem flagrados tentando fugir da Penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal. O caso aconteceu por volta das 21h30 desta terça-feira (29), segundo confirmou a Secretaria de Administração Penitenciária.
Segundo a Seap, os detentos vão responder a uma sindicância administrativa por falta grave e foram submetidos a sanção disciplinar.
Os três homens foram flagrados pela equipe de monitoramento eletrônico da unidade prisional, no corredor das celas do Pavilhão 4, após conseguir fugir de uma das celas.
“Imediatamente, os policiais penais de plantão fizeram a contenção, sendo necessário disparo de armamento não letal. Por meio da vigilância através das câmeras, os presos não conseguiram dar dez passos sem serem notados”, informou a Seap.
Segundo a administração, várias grades e mecanismos de segurança ainda teriam que ser transpostos pelos internos para que a fuga de fato ocorresse.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) determinou a apuração imediata das circunstâncias da tentativa de fuga e reforço nas medidas de segurança e controle.
Ainda segundo a pasta, o sistema penitenciário não registra fuga desde julho de 2021.
A penitenciária de Alcaçuz é o maior presídio do Rio Grande do Norte e se tornou conhecido internacionalmente em 2017, quando uma guerra campal entre integrantes de facções criminosas rivais presos na unidade resultou em uma chacina que vitimou 27 internos.
Maior acerto dos últimos anos foi ter criado essa polícia penal. Organizou o sistema penitenciário de tal modo que não vemos mais rebeliões, motins e fugas. Ponto pro governo que criou.
O juiz da Vara de Execuções Penais de Natal, Henrique Baltazar, pediu à Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) que investigue por que a fuga de presos registrada na última terça-feira (30) não foi impedida a partir da vigilância por câmeras instaladas no Complexo Penitenciário de Alcaçuz.
“Nem o uso da vigilância eletrônica lá do próprio presídio nem a central conseguiram ver esses presos saindo da oficina de trabalho, indo até a guarita, abrindo a porta da guarita, entrando nela para sair. É algo que a Seap precisa investigar”, afirmou Henrique Baltazar, em entrevista à TV Tropical.
O magistrado também afirmou que a Seap precisa “melhorar a estrutura das guaritas”. Ele afirma que, pela falta de policiais penais, atualmente as guaritas são vigiadas apenas por câmeras. “As formas como elas estão montadas facilitaram muito a fuga”, afirmou Baltazar.
Fuga dos presos
Dois presos fugiram na última terça-feira do Complexo Penitenciário de Alcaçuz, localizado em Nísia Floresta. Os detentos escaparam do Pavilhão 5, oficialmente chamado de Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga.
Foi a primeira fuga no presídio desde julho de 2021. Desta vez, os presos escaparam enquanto estavam trabalhando. A fuga ocorreu por volta de 12h. Os detentos aproveitaram a falta de vigilância dos agentes penitenciários e conseguiram escapar.
A presidente do Sindicato dos Policiais Penais, Vilma Batista, afirmou que um agente precisou sair e trancou os detentos em uma oficina, mas os presos conseguiram fugir devido ao acesso a ferramentas.
A Polícia Penal está em diligências para tentar recapturar os dois fugitivos.
Os presos são identificados como Ricardo Campelo da Silva, de 43 anos, e Gustavo da Rocha Dias, de 30 anos.
No início da tarde desta quinta-feira (18), apenados duas celas da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, no Complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta, se recusaram a receber o almoço e estavam provocando outros detentos a aderirem à mesma medida.
De acordo com a unidade prisional, a situação foi formada em decorrência da fuga frustrada que foi impedida pelos policiais penais na última terça-feira (16).
A equipe de policiais penais de plantão percebeu a situação, que estava sendo acompanhada pelas câmeras de monitoramento. E então, acionou o efetivo da própria unidade, não havendo necessidade de envio de reforços, tendo êxito em cerca de dez minutos conter o princípio de tumulto.
Em nota, a penitenciária informou que as visitas de familiares e o atendimento aos advogados ocorrerão normalmente na tarde de hoje. Na internet, muitos usuários do WhatsApp citaram uma bomba estourada no pavilhão 5, mas até o fechamento desta matéria, não tivemos a confirmação.
O Ministério Público Federal (MPF) enviou uma recomendação à União e ao estado do Rio Grande do Norte para que localizem os presos que desapareceram após a rebelião ocorrida na Penitenciária de Alcaçuz, no ano de 2017. Segundo o MPF, 27 detentos simplesmente desapareceram dos registros do presídio.
A rebelião, que aconteceu em janeiro de 2017 e durou 14 dias, ficou marcada pela violência entre facções e a morte de, pelo menos, 26 detentos.
O documento, de autoria do procurador da República Fernando Rocha, cobra que os governos federal, por meio do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, e estadual, a partir da Secretaria da Administração Penitenciária, localizem as pessoas que ainda estão oficialmente desaparecidas desde a rebelião de 2017 e, além disso, adotem medidas preventivas e de reparação.
Dentre as ações de prevenção recomendadas estão a criação de um plano de resposta imediata a rebeliões; um sistema de registro eficaz de todas as movimentações dos detentos; mobilização de equipes especializadas para varreduras e buscas; uso de câmeras de segurança, drones e outras tecnologias de monitoramento; e investigações coordenadas com a polícia e órgãos de direitos humanos. Tudo isso para descobrir o paradeiro dos que ainda não foram encontrados e evitar novos desaparecimentos.
O MPF requer ainda que o poder público mantenha contato contínuo e transparente com os familiares dos desaparecidos; utilize depoimentos de testemunhas, imagens de câmeras de segurança e informações da comunidade local para obter pistas; trabalhe em conjunto com instituições como a Defensoria Pública, Ministério Público e órgãos de segurança; bem como promova testes de DNA caso sejam encontrados restos mortais ou evidências de crimes.
Já como política de reparação, se não for possível localizar os desaparecidos, a União e o estado do Rio Grande do Norte devem se responsabilizar por indenizar as famílias, “reconhecendo a omissão ou falhas no controle e proteção dos detentos sob sua custódia, além emitir relatórios públicos detalhados sobre o andamento das investigações, os esforços de busca e as medidas adotadas”.
Rebelião de Alcaçuz
A Penitenciária Estadual de Alcaçuz, localizada no município de Nísia Floresta (Região Metropolitana de Natal), no Rio Grande do Norte, é o maior complexo prisional do estado. A rebelião de 2017 envolveu presos pertencentes a grupos criminosos rivais – Primeiro Comando da Capital (PCC), de origem paulista, e Sindicato do Crime, de origem potiguar – e foi parte de uma onda de violência nacional ligada à guerra entre facções.
Os corpos de 26 presos foram encontrados em condições de extrema brutalidade, não havendo certeza em relação aos demais desaparecidos. Em meio à violência, à superlotação e à falta de controle dentro da penitenciária, as facções criminosas impuseram sua própria forma de justiça, resultando em mortes, mutilações e ocultação de cadáveres, o que dificultou a identificação e a contabilização exata das vítimas.
Vários presos foram dados como desaparecidos, alguns até já foram recapturados, mas até o momento não se tem informações conclusivas sobre o paradeiro de 27 deles, mesmo após diligências realizadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Defensoria Pública da União (DPU).
Li um comentário sobre o esforço que o MPF emprega para localizarem as crianças raptadas no Bairro Planalto há mais de 25 anos. Para não dizerem que quanto mais vagabundo for um brasileiro, mais haverá pessoas e Órgãos preocupados com ele.
Tem de ir numa sessão espírita pois os corpos de muitos foram despedaçados segundo relato da imprensa na época do ocorrido e colocados nas fossas da unidade. prisional
Um preso morreu após se envolver em uma briga dentro de uma cela do Presídio Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta, Grande Natal, na manhã desta sexta-feira (23). A informação foi confirmada pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte.
Segundo a pasta, o caso aconteceu por volta das 6h. A direção da unidade informou que os policiais penais de plantão ouviram gritos e agiram para controlar uma briga entre dois internos. O autor do crime teria chutado e pisado a cabeça da vítima.
Os agentes precisaram usar “equipamentos de menor potencial ofensivo” na contenção, como gás pimenta.
Ainda de acordo com a Seap, a cela tinha 12 internos, mas apenas dois se envolveram na briga. Um terceiro também teria ficado ferido ao tentar apartar a briga.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o Instituto Técnico-Científico de Perícia e a Polícia Civil foram acionados ao local. As informações são do G1.
A Seap ainda informou por meio de nota que os dois internos envolvidos na briga são considerados de alta periculosidade. O Grupo de Operações Especiais (GOE) da Seap foi acionado para reforçar a segurança da unidade prisional.
O Presídio Rogério Coutinho Madruga fica no complexo da penitenciária de Alcaçuz – o maior presídio do Rio Grande do Norte, que se tornou conhecido internacionalmente em 2017, quando uma disputa entre integrantes de facções criminosas rivais presos na unidade resultou em uma chacina que vitimou 27 internos.
Imagens de câmeras de segurança registraram os dois detentos, Ricardo Campelo da Silva, 43 anos, e Gustavo da Rocha Dias, 30 anos, que fugiram da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta, nesta terça-feira (30), em uma bicicleta.
Segundo nota divulgada pela Secretaria da Administração Penitenciária (Seap), as forças de segurança estão mobilizadas para recapturar os detentos.
Nas imagens, eles aparecem usando boné, calças e camisa básica.
Policiais da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, prenderam nesta quarta-feira, dia 12, a visitante identificada pela Polícia Penal apenas como P.F.F.S., 34 anos, tentando adentrar na unidade prisional com drogas. A suspeita ocorreu quando ela passou pelo bodyscam, equipamento de última geração que usa raios-x para identificar objetos ilícitos escondidos, semelhante aos utilizados nos salões de embarques dos aeroportos.
O diretor da Polícia Penal, Zemilton Pinheiro, explicou que a acusada é cadastrada para visitar o marido, identificado pela Polícia Pelan apenas como R.S., 35 anos, detido no Pavilhão 4 do estabelecimento prisional. “Todos os visitantes passam pela revista do bodyscam. Quando ela passou pelo equipamento, os policiais penais suspeitaram que ela portava objetos ilícitos”, disse.
A suspeita foi levada para uma sala reservada e lá foi feita uma revista minuciosa por policiais femininas. O LSD (110 selos) estavam acondicionados em plásticos e escondido no tornozelo.
Foto: cedida
Traficar drogas em unidade prisional tem pena majorada de um sexto a dois terços segundo a lei. O mesmo ocorre quando o tráfico é cometido em instituições de ensino ou hospitalares, em sedes de entidades estudantis, sociais, culturais, recreativas, esportivas, ou beneficentes, assim como em locais de trabalho coletivo.
O caso foi encaminhado pela direção da unidade prisional para a Polícia Civil que tomara as medidas cabíveis. A acusada confessou aos policiais que a droga seria entregue ao marido preso.
Só queria saber de onde vieram os 1741 votos do sistema prisional para o MILICIANO. Disseram que bandido vota em bandido. Bem que minha mãe dizia: “Macaco não olha para o rabo.” LULA13
Imagens do circuito de segurança da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, no Complexo de Alcaçuz, mostram o momento da fuga dos presos Gustavo da Rocha Dias, 30 anos e Ricardo Campelo da Silva, 43 anos, na última terça-feira (30). pic.twitter.com/Gz2d7aHMAO
Câmeras de monitoramento flagraram o momento da fuga dos presos da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta, na Grande Natal, na última terça-feira (30). O conteúdo foi divulgado nesta quinta-feira (2) pela Secretaria de Estado da Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (Seap-RN). Nas imagens, é possível ver que a dupla abre a porta da oficina onde trabalhavam, que deveria estar fechada e não estava, e saem andando pelo pavilhão 2 do presídio.
Os indivíduos, identificados como Gustavo da Rocha Dias, 30 anos; e Ricardo Campelo da Silva, 43 anos, seguem foragidos. De acordo com a Seap, os presos foram vistos recentemente numa área de praia nas proximidades da Praia de Cotovelo. A secretária segue com operação para recaptura dos dois.
A secretaria está apurando eventuais negligências de policiais penais na fuga dos dois presos. A pasta disse ainda que antes da fuga já havia identificado a entrada de celulares na unidade, mesmo com aparelhos body scans funcionando. Foram pelo menos três aparelhos apreendidos.
O titular da Seap, Helton Edi Xavier, disse que os presos trabalhavam numa oficina de manutenção e saíram andando pela unidade sem grandes dificuldades até chegar a pista. “Preso não pode sair sozinho”, disse ele.
O secretário informou que os presos não eram classificados para trabalho, mas sim sendo selecionados de maneira subjetiva. Ele ainda adiantou que a Seap está em vias de implantação de uma classificação dos presos nas unidades penais do RN, com alguns presos já sendo classificados mediante um processo interno.
“Apesar de já termos classificados alguns presos desse presídio, esses dois não tinham passado por esse processo. E por quais razões eles estavam trabalhando? Porque há uma praxe no país inteiro de se selecionar pessoas para o trabalho de forma subjetiva que é justamente o contrário do processo de classificação”, afirmou o secretário.
FUma tentativa de fuga no Pavilhão 1, da Penitenciária Estadual de Alcaçuz foi impedida pelos policiais penais que estavam de plantão na última segunda-feira (8). A informação foi confirmada pela presidente do Sindicato dos Policiais Penais do Rio Grande do Norte, Vilma Batista.
De acordo com a publicação em um perfil nas redes sociais do sindicato, os agentes identificaram um buraco no teto de uma das celas. A ação foi observada durante uma inspeção de rotina na unidade.
Logo em seguida, os policiais penais realizaram os procedimentos de segurança para evitar que os presos continuassem abrindo o buraco. Ainda segundo o sindicato, seis presos estavam na cela no momento da inspeção.
“A experiência e a atenção constante da categoria permitiram identificar a ação de fuga antes que ela fosse concretizada. Felizmente, o plano foi frustrado e os apenados não conseguiram fugir”, afirmou Vilma Batista.
Além do buraco no teto da cela, os policiais penais perceberam também que os presos retiraram os ferros das camas. Todo material foi recolhido.
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), um procedimento administrativo foi aberto para apuração do caso. Um comunicado também foi enviado ao judiciário para que as medidas legais contra os presos sejam adotadas.
Policiais penais que atuam no Complexo Penitenciário de Alcaçuz, em Nísia Floresta, denunciam que há uma infestação de ratos no local. A situação preocupa quem trabalha, frequenta ou cumpre pena na unidade prisional. Vídeos gravados pelos policiais penais mostram ratos em diferentes ambientes da unidade prisional.
À noite, centenas de roedores são flagrados ao lado de pneus na área externa da penitenciária. Na parte interna, os ratos aparecem nos alojamentos, nos banheiros e na cozinha onde os policiais penais preparam as refeições. Os roedores também são vistos dentro de panelas e cuscuzeiras, em cima de fogões.
De acordo com os policiais penais, a presença dos ratos se intensificou devido ao acúmulo de lixo nos arredores do presídio.
A Secretaria da Administração Penitenciária (Seap) informou que está tomando providências para combater a proliferação dos ratos no presídio.
Em relação à área externa, a Seap enviou um ofício à Prefeitura de Nísia Floresta solicitando o recolhimento do lixo e a adoção de medidas para o controle de pragas, destacando que essa responsabilidade é dos municípios.
A Prefeitura de Nísia Floresta, por sua vez, informou que realiza o recolhimento de lixo na penitenciária duas vezes por semana, às terças e quintas-feiras.
Além disso, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente do município afirmou que irá reforçar as ações, incluindo a limpeza do mato nas cercas externas do complexo, para evitar a proliferação de pragas.
Isso aí é fichinha se comparado com a quantidade de ratões que se divertem na via costeira, próximo ao local de onde decolam os parapentes.
Eles se escondem no terreno do Ocean Palace e deixam os turistas que passeiam por ali completamente abismados ao perceber o descaso das autoridades que se dizem preocupadas com o turismo da Cidade do Sol e que não estão nem aí para uma situação dessas.
E perigoso denunciar os familiares do bebum, eles estão disseminados no Brasil, o governo federal e alguns estados como o nosso, eles mandam, esses de quatro patas são menos ofensivos que os de duas.
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, através da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos de Natal (DEFUR/NATAL), capturou na noite desta terça-feira (21), os dois foragidos da Penitenciária Estadual Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta. A prisão ocorreu na Comunidade do Japão, no bairro Quintas, Zona Oeste de Natal.
Na oportunidade, a Polícia Civil localizou Gustavo da Rocha Dias, 29 anos, e Ricardo Campelo da Silva, de 43 anos, ambos condenados pela Justiça. Duas armas de fogo foram apreendidas em posse da dupla, além de munições e celulares. Uma mulher, de 25 anos, também foi presa por furto.
A dupla escapou da unidade prisional no dia 30 de abril de 2024. Desde então, as forças de Segurança Pública realizaram buscas para recapturá-los após 21 dias. Os foragidos foram localizados na Comunidade do Japão, após investigações que apontaram o local como possível esconderijo e uma ligação com suspeitos envolvidos em outros crimes.
Os foragidos foram autuados pelo crime de posse ilegal de arma de fogo e encaminhados ao sistema prisional.
Pelo menos esses dois vermes não deram tanto trabalho para a polícia, bom seria se os mesmos tivessem reagido a prisão, pois com certeza iriam para o saco e deixariam de dar trabalho e despesa ao contribuinte.
Operação da Polícia Penal realizada nesta terça-feira (16) sob coordenação da Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP), identificou e frustrou um plano de fuga de presos da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, no Complexo de Alcaçuz, em Nísia Floresta. Um dos detentos que planejava a ação recebeu mensagem de um dos advogados envolvidos na Operação Carteiras do Ministério Público. Além dele, outros cinco responderão a sindicância e devem ter as penas aumentadas.
A ação é um reforço na rotina de segurança das unidades prisionais do Estado. Na fiscalização, os detentos são levados ao pátio e os servidores revistam cadeados, grades, paredes, teto, piso, pias, vasos e as instalações das celas, corredores e áreas de convivência.
Em uma das carceragens, os agentes identificaram um dano na estrutura por onde ocorreria uma tentativa de fuga. A cela é justamente aquela utilizada para conter os presos indisciplinados. E levantou suspeita por causa das faltas recentes de alguns apenados. A direção da penitenciária acredita que alguns presos cometeram atos de indisciplina para serem contidos na cela danificada.
A SEAP determinou providência para reforçar a segurança interna e externa. A direção do Rogério Coutinho adotará novas medidas para frustrar esse tipo de empreitada criminosa. Dada a dimensão da operação, as visitas de familiares de presos e o atendimento dos advogados foram suspensos na unidade. O Sistema Prisional do RN está sob controle e seguro, sem registro de fuga, rebelião ou motim há mais de um ano.
Tem que dar uma surra de hora em hora, igual o resultado da Tele Sena, nos líderes, num instante ficam quietos
Tem que agir, e botar os “agentes” para cuidarem de preso, e não ficarem pela rua imitando a Pm
Excelente. Tem que ser feito dessa forma mesmo, não deixar acontecer o que aconteceu no governo passado, onde tiveram rebeliões e atos terroristas praticados por marginais como atendados a agentes de segurança, prédios públicos, ônibus ,etc .
Excelente. Tem que agir de forma enérgica e mostrar força.
Vamos ter calma , são eleitores dos PTRALHAS, FATAO GD GRELO DURO, está precisando desse pessoal para campanha