Na imagem, o ex-prefeito de São Pedro do Potengi, Miguel Cabral, que perdeu a vida em um atentado na noite desta segunda-feira (03), próximo ao Ateneu e sua ex mulher, Fabrizia Lopes. Ela também partiu, há pouco, vitima da depressão.
Juntos, Miguel e Fabrizia formaram uma família e tiveram dois filhos, Fernando e Miguel Filho.
Apesar de estarem separados, Miguel e Fabrizia mantiveram uma relação de parceria. Um exemplo disso foi a escolha de Fabrizia para sucedê-lo na Prefeitura de São Pedro do Potengi.
Em pouco tempo, seus filhos perderam pai e mãe tragicamente.
Entre os 83% de eleitores que dizem conhecer bem ou de ouvir falar a primeira-dama Rosângela Lula da Silva, a Janja, 57 anos, metade declarou desaprovar a sua participação no governo. Os percentuais variaram 3 pontos para cima em 6 meses, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
A pesquisa PoderData, realizada de 15 a 17 de março de 2025, mostra ainda que 29% aprovam a atuação de Janja no governo de seu marido, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 79 anos. Outros 21% não souberam responder.
Arte: Poder 360
A primeira-dama se tornou bem conhecida entre os brasileiros desde o início do 3º mandato de Lula. Em setembro de 2022, antes de Lula ser eleito, 63% diziam conhecer Janja de alguma forma. Agora, a taxa subiu 20 pontos percentuais e foi a 83% –que se dividem entre os 46% que dizem a conhecer “de ouvir falar” e os 37% que afirmam conhecê-la “bem”. Hoje, só 17% dos eleitores declaram não conhecer Janja.
A primeira-dama, apesar de não ter um cargo oficial no governo, ocupa lugar de destaque desde o início do 3º mandato de Lula, com agendas dentro e fora do país. Já foi para as Olimpíadas, ao Qatar, à Assembleia Geral da ONU e, agora, está no Japão acompanhando a equipe que prepara a agenda de Lula, que chega ao país asiático na 2ª feira (24.mar.2025).
Depois do giro pela Ásia, Janja vai emendar com uma passagem por Paris, na França. Foi indicada pelo marido para participar da Cúpula Nutrição para o Crescimento N4G, de 26 a 30 de março.
Como revelou o Poder360, Janja controla as chamadas telefônicas para Lula no Paládio da Alvorada. Muitas vezes autoriza ou não ministros e outras pessoas a falarem com Lula ao telefone. O presidente não usa celular. Sobretudo à noite e nos fins de semana, quem deseja falar com o petista tem de passar pelo crivo de Janja, que decide se passa ou não a chamada adiante.
A agenda intensa de viagens e a presença marcante no Executivo despertaram atenção para a atuação de Janja. Ela passou a ser alvo de críticas, sobretudo da oposição e de adversários do governo Lula nas redes sociais. Mais recentemente, foi cobrada a dar mais transparência em suas atividades. Começou a divulgar seus compromissos no Instagram. Dias depois, fechou sua conta e parou de publicar sua agenda diária.
O PoderData é uma empresa do grupo Poder360Jornalismo e realizou a pesquisa com recursos próprios. Os dados foram coletados de 15 a 17 de março de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 198 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
Essa mulher era pra fazer comerciais pra agencias de Turismo.
Faturava uma boa grana.
Já anda nesse momento, batendo pernas mundo a fora.
A maior turista do Brasil.
A Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República reformou seu entendimento anterior e permitiu que a ministra da Cultura, Margareth Menezes, fosse paga com recursos públicos pelos shows que fez durante o carnaval deste ano — ela saiu de férias para se dedicar às atividades privadas.
A CEP havia decidido que a ministra só poderia fazer shows pagos com dinheiro privado. A comissão chegou a liberar os shows pagos com verba pública já contratados na época, mas vedou as “apresentações futuras” custeadas desta forma.
Margareth Menezes recebeu pelo menos R$ 640 mil das prefeituras de Salvador (BA) e Fortaleza (CE) pelos shows que fez nessas cidades em 2025. A informação é foi publicada pelo Metrópoles e confirmada pelo Estadão. O salário de ministros de Estado, desde 1º de fevereiro, está em R$ 46.366,19.
Antes de ir faturar na folia deste ano, a ministra fez nova consulta à Comissão de Ética pedindo esclarecimentos sobre as decisões do ano passado.
O colegiado, controlado por aliados do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), entendeu que só há impedimento no caso de verba federal. Caches pagos por estados e municípios estão liberados.
“A simples participação em eventos que, indiretamente, sejam beneficiados por patrocínios estaduais ou municipais não configura, por si só, conduta antiética, desde que a negociação tenha sido conduzida de maneira autônoma e transparente, sem interferência da autoridade pública”, destacou o presidente do colegiado, Manoel Neto.
A equipe da ministra reiterou que a Comissão de Ética só proibiu o recebimento de verba federal, mas que pagamentos feitos por municípios ou Estados estão autorizados. Disse ainda que, durante o carnaval, a ministra “exerceu sua profissão de cantora fora do horário de trabalho, garantindo que suas apresentações não interferissem nas responsabilidades do seu cargo, seguindo todos os preceitos legais”.
Em nova nota de esclarecimento, encaminhada no dia 16, a CEP afirmou que as decisões tomadas em 2024 e 2025 não entram em contradição com as posições de 2023, tomadas em resposta às primeiras consultas da ministra. “Nas decisões das consultas formuladas pela ministra Margareth Menezes em 2024 e 2025, tratando expressamente da possibilidade de shows remunerados com recursos estaduais ou municipais, a CEP manteve sempre o mesmo entendimento: é possível, desde que não envolva recursos federais”.
No entanto, Margareth Menezes fez duas consultas à Comissão de Ética em 2023. Ambas foram analisadas numa mesma sessão, em 28 de fevereiro daquele ano, e apresentaram uma divergência. O extrato referente ao primeiro processo fala em “vedação ao recebimento de remuneração originado dos entes públicos”.
No segundo caso, a restrição seria apenas “em eventuais contratações futuras”. O relator desse caso destaca que “é vedado à consulente receber remuneração dos entes públicos (federais, estaduais e municipais) por apresentações artísticas/musicais futuras”.
O voto dos conselheiros, nesse caso, permitiu que a ministra recebesse verbas públicas para eventos já contratados. Em ambos as decisões, no entanto, estavam vetados pagamentos em caso de novos contratos – uma postura que foi revista nas decisões recentes que permitiram o pagamento pelos shows de carnaval.
Bem.. se tem “vitima”que denuncia, investiga, denuncia e julga. Agora tem ministro que libera a verba para eventos de interesse do “povo”, e que usa a verba para o interesse do “povo”e que recebe a tal verba para o interesse do “povo”. Por isso que o ovo e o café deve ta barato ainda, porque a culpa é do povo….
Absurdo !!! Corrupção oficializada , eu determino quanto vou receber de verba pública , lei Rouanet sendo usada em benefício próprio , cadê o congresso nacional , MPF, TCU …pra rebater esse saqueamento do erário ? Tudo e todos corrompidos 🤢🤮🤮🤮
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 79 anos, não conseguiu estancar a piora nas taxas de aprovação do seu governo e em outros indicadores. Quase tudo ficou um pouco pior de janeiro para março, embora as oscilações estejam dentro da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O levantamento do PoderData foi realizado de 15 a 17 de março. Mostra que o governo é desaprovado hoje por 53% dos eleitores. A taxa oscilou para cima em 2 pontos percentuais em 2 meses. No mesmo período, a aprovação variou de 42% para 41%.
A Secom (Secretaria de Comunicação) do Palácio do Planalto tem dito em conversas reservadas que a queda da aprovação teria sido estancada. Pelos resultados do PoderData, isso ainda não fica claro. Nos últimos 2 meses, sob orientação do marqueteiro Sidônio Palmeira, novo ministro chefe da Secom, Lula tem tentado ser mais espontâneo em seus discursos.
Com a desaprovação em alta há alguns meses, como mostram as curvas do gráfico acima, Lula no final de 2024 havia atribuído a baixa do índice à falta de comunicação do governo. Demitiu o então chefe da Secom, Paulo Pimenta. O novo titular, Sidônio Palmeira reformulou a estratégia e decidiu que seria bom o presidente falar mais.
O que os resultados desta pesquisa indicam é que, diferentemente do que pensa o Planalto, as derrapadas verbais de Lula ainda pesam na avaliação que o eleitorado faz do governo e do próprio presidente. Os percentuais nos recortes demográficos do levantamento indicam que o presidente tem perdido apoio, em especial, em grupos afetados por suas falas ambíguas e controversas.
Ao falar sobre a alta nos preços dos alimentos, Lula declarou que uma forma de frear a carestia seria a população deixar de comprar o que está caro. Eleito com apoio da população mais pobre, o petista tem perdido apoio neste estrato.
Recentemente, afirmou que pôs uma “mulher bonita” na articulação política e chamou o líder do Governo na Câmara de “cabeçudão do Ceará“. A avaliação positiva do trabalho pessoal do presidente entre as mulheres despencou de 45%, em janeiro de 2023, para 21% agora. No Nordeste, considerado reduto eleitoral histórico do petista, o gap entre os que apoiam e rejeitam o presidente, que era de 20 pontos percentuais em 2023, caiu para 4 pontos percentuais nesta rodada.
A pesquisa foi realizada pelo PoderData, empresa do grupo Poder360 Jornalismo, com recursos próprios. Os dados foram coletados de 15 a 17 de março de 2025, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 198 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%.
Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, são mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.
Tire ANDRADE, que a economia anda. O PRESIDENTE LULA, quando o outro Presidente do BANCO CENTRAL DO BRASIL, estava no poder todo discurso pedia para baixar os JUROS e agora LULA vai pedir a quem?
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou um novo aviso de perigo causado por chuvas intensas no Rio Grande do Norte, nesta segunda-feira (17).
A previsão é de chuvas de até 60 mm por hora ou até 100 milímetros diários. O alerta abrange 159 cidades em todas as regiões do estado. O número representa 95% dos municípios potiguares.
O aviso é da cor laranja, de perigo, o segundo nível no grau de severidade do órgão, que conta ainda com o nível amarelo, perigo potencial (mais baixo) e o de cor vermelha, que significa grande perigo.
O alerta é válido desde às 9h26 desta segunda (17) até às 10h da terça-feira (18).
Segundo o Inmet, há previsão de chuva com volume entre 30 e 60 mm por hora ou entre 50 e 100 mm por dia, além de ventos intensos, variando de 60 a 100 km por hora.
Ainda há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Em caso de rajadas de vento, o órgão orienta a população a não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas.
Outras orientações são não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda e, se possível, desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para uma vaga no Superior Tribunal Militar (STM), a advogada Verônica Sterman se prepara para um “bombardeio” durante sua sabatina no Senado Federal, em data ainda a ser definida.
Segundo fontes do seu entorno, as dificuldades devem começar ainda na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com perguntas incisivas sobre a época em que advogou para a ministra Gleisi Hoffmann (PT) e para o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB).
Verônica se reúne com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), na manhã desta terça-feira (11), na residência oficial do parlamentar. É o “start” para o périplo que ela deve fazer pelos gabinetes dos demais 80 senadores, para se apresentar e defender seu currículo.
Senadores dizem que a indicação ainda é recente e que o cenário será avaliado a partir dos avanços nas conversas com os parlamentares. Só depois disso é que o presidente da CCJ, Otto Alencar (PSD-BA), vai marcar uma data. Se a advogada for aprovada na CCJ, ocorre uma nova rodada de votação no plenário, onde precisará de pelo menos 41 apoios.
Fontes próximas à indicada dizem que ela vai tentar comprovar aos senadores que tem larga experiência como jurista a despeito da pouca idade – 40 anos. Verônica é sócia de um escritório especializado em direito penal e tem mestrado em Direito pela USP.
A escolha de Lula pela advogada foi tornada pública no sábado (8), Dia Internacional da Mulher. Se aprovada, Verônica será a segunda ministra mulher em 217 anos de STM. A primeira é Maria Elizabeth Rocha, que toma posse na presidência nesta quarta-feira (12).
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta 6ª feira (14.fev.2025) que precisará analisar a sua saúde e sua idade em 2026 para decidir se será candidato à reeleição em 2026. Em entrevista a uma rádio em Belém (PA), o petista disse ser cedo para pensar nas eleições e fez a mesma análise que havia feito sobre o ex-presidente norte-americano Joe Biden, dizendo que não se pode mentir para si mesmo.
“É por isso que digo, 2025 é o meu ano. Agora, se vou ser candidato ou não, tem uma discussão com muitos partidos políticos, com a sociedade brasileira. Tenho 79 anos. Eu tenho que ter consciência comigo mesmo, eu não posso mentir para ninguém e muito menos para mim”, declarou.
Antes do ex-presidente Joe Biden anunciar a sua desistência das eleições norte-americanas, Lula falava que ele precisaria fazer uma análise interna porque ninguém pode mentir para si.
“Um homem, para tomar a atitude que o Biden tomou, de desistir de ser candidato, a poucos meses da eleição, em função de um problema que só ele sabe o que tem, não sou eu, é preciso ter muito caráter, muita dignidade, ser muito ético e gostar muito de seu povo. Foi o que ele fez”, declarou em cerimônia de sanção da Lei nº 1.818 de 2022, que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, em Corumbá (MS), em julho de 2024.
Lula declarou nesta 6ª feira que o pleito de 2026 não é sua prioridade e que analisará se estará “legal” daqui a 2 anos.
“Se eu tiver com 100% de saúde, com a energia que tenho hoje. Se eu tiver legal e achar que devo ser candidato, posso ser candidato, mas não é a minha prioridade agora. Quero governar 2025, eu quero andar esse país”, disse.
Do jeito que isso é metido a orgulhoso, não vai querer sair com uma derrota acachapante. Até porque não tem como o TSE falar que ele venceu, tendo uma aprovação de apenas 24% , segundo a última pesquisa.
Nunca que ele desiste da reeleição! Não larga o osso nem a pau. A ambição do poder fala mais alto. Ainda não podemos comemorar de nos livrarmos dessa desgraça.
Não é você que decide se é candidato à reeleição mas sim o povo brasileiro que não suporta mais um desastre administrativo sob sua gestão, tenha pelo menos um mínimo de consciência e encare a realidade o povo brasileiro não lhe dará mais uma eleição e suas condições para governar esse país é totalmente adversa , infelizmente sua idade não lhe dará mais nenhuma possibilidade de governar um país do tamanho do Brasil, sua presença na presidência do Brasil já está inviabilizando e engessando o Brasil que desce de ladeira a baixo.
Balela, os 52% de rejeição pesam muito mais que os 80 anos de vida. Esse aí so vai na vantagem, na certeza. Como sabe que não consegue se reeleger e não quer terminar sua vida pública com uma derrota não vai se candidatar.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou a ver, neste terceiro mandato, a própria retórica alimentar a oposição e render críticas até entre simpatizantes. Embora deslizes verbais já tivessem ocasionado dores de cabeça pontuais no passado, especialistas avaliam que as declarações atuais — algumas de viés machista ou racista, por exemplo — refletem a dificuldade do petista em se adaptar a um mundo “mais exigente” sobre esses temas e no qual informações repercutem mais intensamente graças às redes sociais. Além disso, Lula ainda se depara com rivais à direita preparados para explorar seus erros à exaustão na arena digital.
O episódio mais recente se deu na última semana, quando o chefe do Executivo destacou, diante de parlamentares, ter escolhido “uma mulher bonita” para comandar a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) — em referência a Gleisi Hoffmann (PT).
De acordo com dados da consultoria Bites, o caso gerou a segunda maior reação negativa ao presidente nas redes, superado apenas pela comparação feita pelo petista dos ataques israelenses à Faixa de Gaza ao Holocausto, em fevereiro do ano passado. Os dados foram obtidos pela coluna de Lauro Jardim, do GLOBO.
Nas plataformas da Meta (Instagram, Facebook e Threads), a fala mobilizou mais de 3.300 comentários nas horas seguintes, que associaram o presidente a termos como “absurdo” e “vergonha”, aponta relatório da consultoria GoBuzz para o jornal O Globo. “A frase desagrada não apenas mulheres e defensores da igualdade de gênero, mas também dá munição aos adversários, que relembram episódios polêmicos do passado para desgastar ainda mais sua imagem”, destaca a análise.
O levantamento esmiuçou 5,9 milhões de conteúdos das mesmas redes postados nos últimos 365 dias tratando de declarações de Lula, apontando as ocasiões com maior impacto negativo para o petista. A lista inclui a menção a Gleisi e também outros momentos de cunho sexista, como quando disse que “homens são mais apaixonados pela amante”, em janeiro. Com a popularidade em queda nas pesquisas, um dos segmentos nos quais a aprovação ao presidente mais recuou este ano foi justamente junto a mulheres.
Entre os momentos mais críticos para Lula, surge ainda uma declaração sobre a escravidão, descrita em março de 2024 como “uma coisa boa” por gerar “miscigenação”. Um mês antes, ele já havia afirmado, ao lado de uma jovem negra no palco de evento, que “afrodescendente assim gosta de um batuque de tambor”.
Verborragia presidencial
A partir da análise de 5,9 milhões de comentários, a consultoria GoBuzz apontou as oito falas de Lula mais exploradas negativamente nas redes ao longo de um ano. Na lista, há tanto declarações recentes quanto mais antigas, mas que seguem sendo recuperadas por críticos do petista.
“Coloquei essa mulher bonita para ser ministra (…). Não quero mais ter distância de vocês.” — 12 de março de 2024, durante evento no Planalto com a presença de parlamentares. Fala considerada sexista por sugerir que a aparência de Gleisi Hoffmann foi determinante para sua nomeação.
“Não adianta o Trump ficar gritando de lá, porque eu aprendi a não ter medo de cara feia.” — 11 de março de 2025, durante cerimônia de inauguração em Minas. Declaração direcionada ao presidente dos EUA foi recebida como um desafio direto a outra nação.
“Se tal produto está caro, você não compra.” — 6 de fevereiro de 2025, em entrevista a rádios da Bahia. Sugestão foi interpretada como insensível ao desafio dos brasileiros diante da alta nos preços dos alimentos.
“Eu sou um amante da democracia (…) porque, na maioria das vezes, os homens são mais apaixonados pela amante do que pelas mulheres.” — 8 de janeiro de 2025, em ato que lembrava os ataques de 8 de janeiro. Metáfora foi tida como inadequada e machista, aponta a consultoria.
“Depois de jogo de futebol, aumenta a violência contra a mulher. Inacreditável. Se o cara é corinthiano, tudo bem.” — 16 de julho de 2024, durante reunião no Palácio do Planalto. O comentário foi recebido como uma relativização da violência de gênero.
“Toda desgraça que isso (a escravidão) causou ao país, causou uma coisa boa, que foi a mistura, a miscigenação.” — 14 de março de 2024, ao visitar reserva indígena em Roraima. Foi interpretado como uma minimização dos horrores da escravidão, gerando críticas de movimentos negros.
“O que está acontecendo na Faixa de Gaza (…) só existiu quando Hitler resolveu matar os judeus.” — 18 de fevereiro de 2024, durante a Cúpula da União Africana, na Etiópia. A comparação com o Holocausto foi considerada antissemita por muitos, incluindo autoridades israelenses.
“A classe média ostenta um padrão de vida que não tem na Europa.” — 6 de abril de 2022, em entrevista à Folha de S. Paulo. Fala, ainda da pré-campanha, foi vista como desconectada da realidade econômica do país, indica a GoBuzz.
Histórico de controvérsias
“Pelotas é cidade polo, exportadora de viado.” — Dita em conversa privada a político da cidade no ano 2000, frase acabou captada por microfones de equipes de TV.
“A dor da escravidão é como a de um cálculo renal: não adianta dizer, tem que sentir.” — Declaração durante visita ao Senegal, em abril de 2005, no primeiro mandato do petista.
“A Venezuela vive um excesso de democracia.” — Frase de setembro de 2005, ao assinar parceria com o país então comandado por Hugo Chávez, ilustra posição controversa de Lula sobre o tema.
“O buraco é tão fundo que qualquer dia a Petrobras vai trazer um japonesinho na broca.” — Em setembro de 2008, ao ressaltar o trabalho da estatal de petróleo.
“Uma mulher não pode ser submissa ao homem por causa de um prato de comida. Tem que ser submissa porque gosta dele.” — A fala de teor machista ocorreu em janeiro de 2010, já na reta final do segundo mandato na presidência.
“Cadê as mulheres de ‘grelo duro’ do PT?” — Em conversa privada com o ex-ministro Paulo Vannucchi, em 2016, grampeada e tornada pública por decisão do ex-juiz da Lava-Jato Sergio Moro.
Lula é um bode véi fedorento batizado.
Um sem noção, desonesto.
Totalmente Ultrapassado.
Brasil está ladeira abaixo.
E ele não sabe o que fazer.
Acredita que propaganda vai resolver o liseu e a caristia.
Dá um Google aí, e veja a quantidade de dinheiro nosso investido em propaganda nesse ano de 2025.
É assustador.
Um aviso de chuvas intensas foi emitido nesta segunda-feira (3) pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para 927 cidades brasileiras, dentre as quais 35 estão na região Oeste do Rio Grande do Norte. O alerta é de legenda amarela, que representa Perigo Potencial, o menor no grau de severidade. A vigência do aviso começou às 9h40 desta segunda e segue até às 10h desta terça-feira (4).
A publicação destaca para possibilidade de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, além de ventos intensos (40-60 km/h). Com isso, há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Além do Rio Grande do Norte, o aviso alcança municípios de outros 13 estados: Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará, Amapá, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás.
Para as áreas sob aviso, o Inmet recomenda que, em caso de rajadas de vento, a população não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Também é recomendado evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada durante as chuvas.
Mais informações podem ser consultadas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Veja lista de cidades potiguares citadas no aviso:
Água Nova
Alexandria
Almino Afonso
Antônio Martins
Apodi
Coronel João Pessoa
Doutor Severiano
Encanto
Francisco Dantas
Frutuoso Gomes
Itaú
João Dias
José da Penha
Lucrécia Luís Gomes
Major Sales
Marcelino Vieira
Martins
Paraná
Pau dos Ferros
Pilões
Portalegre
Rafael Fernandes
Riacho da Cruz
Riacho de Santana
Rodolfo Fernandes
São Francisco do Oeste
São Miguel
Serrinha dos Pintos
Severiano Melo
Taboleiro Grande
Tenente Ananias
Umarizal
Venha-Ver
Viçosa
Relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) apresentados neste sábado, 15, revelam uma série de irregularidades na gestão do Ministério da Cultura ao longo das últimas décadas. O cientista político Manoel José de Souza Neto, disponibilizou um link, do TCU, que possui uma vasta documentação que embasa as denúncias.
Há documentos que comprovam desde a falta de transparência na aplicação de recursos públicos até questionamentos sobre a eficácia de mecanismos de incentivo à cultura.
A falta de transparência e o não cumprimento das obrigações de prestação de contas se mostraram recorrentes. O TCU, em todos os documentos, revelou a dificuldade na fiscalização do uso do dinheiro público, por meio de má gestão e desvios de finalidade. No governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esses problemas se tornaram comuns, de acordo com a análise.
“As auditorias sugerem indícios de corrupção, duas enviaram à Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, há indícios de que pode existir uma quadrilha interna e externa, segundo o auditor, senão ele não mandaria para a comissão”, ressaltou Souza Neto.
Ao se definir como esquerda, ele diz que não visa a atingir nenhum governo especificamente e que todos tiveram responsabilidade, mas expõe todas as mazelas da gestão do PT.
“O Ministério da Cultura deveria fazer uma sindicância e mostrar que pretende melhorar, mas isso ele não está fazendo.” As declarações dele foram feitas na live de Tamir Felipe, militante de esquerda e assessor do Psol.
“Este é um WikiLeaks da Cultura, os fatos estão sendo revelados.”
O WikiLeaks é uma organização que ganhou notoriedade mundial em 2010, quando divulgou grandes vazamentos de documentos confidenciais relacionados, entre outros, ao governo dos Estados Unidos (EUA).
Souza Neto foi membro do Conselho Nacional de Políticas Culturais do ministério, entre 2005 e 2017.
Pelos documentos, o Ministério da Cultura estaria, neste momento, sendo “aparelhado” por militantes que receberiam recursos para defender o governo. Um dos exemplos, que vazaram em outra situação, foi em relação à denúncia da secretária Nacional de Mulheres do Partido dos Trabalhadores (PT), Anne Moura.
Em áudio, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, ela teria acusado os comitês culturais criados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e pela ministra da Cultura Margareth Menezes, de beneficiar aliados políticos nas eleições 2024. As declarações atribuídas a ela foram feitas durante um encontro com áudio gravado e divulgado nesta segunda-feira, 10.
A acusação dela seria referente ao Programa Nacional de Comitês de Cultura (PNCC), lançado em setembro de 2023. Com um orçamento de R$ 58,8 milhões, destinados à mobilização, o projeto apoia a formação de artistas no Brasil. Com base em Manaus, Anne teria informado que o ex-chefe do comitê local, Marcos Rodrigues, deveria ter usado a estrutura do grupo em sua campanha para vereadora na cidade, em que ela foi derrotada.
Outra questão levantada pelo levantamento documental diz respeito a irregularidades em convênios na área de Tecnologia da Informação (TI). Segundo os documentos apresentados, o TCU teria considerado alguns convênios “não econômicos” e “ineficazes”, além de apontar para o não cumprimento do objeto contratado.
“Foi um choque para a gente”, destacou o cientista político. “Aquela coisa de ‘descobrir o mecanismo’. Caiu a ficha. Acho que para muita gente está caindo.”
Há citações que mencionam a ineficiência de funcionários, que, dentro de um organograma confuso, mal sabem quais são suas funções. Os documentos também revelam a dificuldade de definir metas e projetar os resultados esperados.
“A falha está na governança, não me venha falar de funcionários.”
Resposta da ministra da Cultura
Neste sábado, reportagem da Folha de S. Paulo também mencionou que o relatório do TCU do governo Lula em 2023, ao qual a reportagem teve acesso, expõe um “quadro grave”, em relação ao governo Lula em 2023, ao se referir à avaliação das prestações de contas de projetos culturais que utilizam a Lei Rouanet para obter patrocínio.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, disse à reportagem que essas dificuldades são decorrentes do que chamou de desestruturação do ministério durante o governo de Jair Bolsonaro, que o rebaixou a uma secretaria e enfraqueceu os mecanismos de incentivo.
Menezes diz que pretende zerar as prestações de contas pendentes de análise até o próximo ano. No entanto, a fiscalização dessas contas é um problema recorrente, de acordo com o TCU e outros órgãos de controle desde o início dos anos 2000. A situação tem se deteriorado.
Especificamente em relação à Lei Rouanet, o número de avaliações pendentes cresceu 14,9% em um ano, entre o final de 2022 e o final de 2023. O relatório do TCU revela que o total de processos sem conclusão ultrapassa 26 mil.
“Cada vez aumenta a quantidade de coisas que estão erradas, não diminui”, completa Souza Neto.
*Atualização em 04/04/2025
Em contato com o BLOGDOBG, o Observatório da Cultura do Brasil esclarece que a informação publicada é imprecisa, não é o que realmente aconteceu.
Um de nossos pesquisadores e fato comentou na imprensa, mas há informações que precisam ser esclarecidas:
Abaixo o Observatório lista pontos na reportagem da Revista Oeste e os responde.
1) A Revista Oeste diz:
Relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) apresentados neste sábado, 15,
Na verdade:
Os relatórios do TCU e CGU sobre o MinC datam desde 2003 até 2025, num total de 35 documentos localizados por pesquisadores do Observatório da Cultura do Brasil, que fizeram uma análise técnica estes documentos. Esta análise está presente num relatório do Observatório, divulgado na data da matéria (15/03/2025)
2) O cientista político Manoel José de Souza Neto, disponibilizou um link, do TCU, que possui uma vasta documentação que embasa as denúncias.
Na verdade:
Foi feito um estudo pelos pesquisadores do Observatório da Cultura do Brasil. Não é trabalho de uma pessoa só, como a matéria deixa a entender.
Um dos pesquisadores, o cientista político Manoel José de Souza Neto, comentou sobre o relatório em uma Live realizada no canal de Tamir Felipe, em 15/03/2025.
Não é um link para o TCU, como diz a matéria.
O link é para o relatório do estudo feito pelo Observatório. O mesmo link também disponibiliza auditorias do TCU e CGU.
E o Manoel não é o responsável, sendo apenas um entre tantos pesquisadores que participaram do estudo, entre juristas, conselheiros, cientistas políticos e jornalistas.
3) na fala do Manoel, que começa com “as auditorias sugerem indícios de corrupção…” dá a entender que ele deu depoimento para a Revista Oeste. Mas não. O repórter tirou a fala de uma Live realizada na mesma data (15/03/2025). Pedimos o favor de identificar isso. Vimos que foi identificado nas aspas seguintes, mas pedimos para sinalizar que foi na Live em todos os depoimentos do cientista político.
4) Só uma observação: O TCU não fez vazamentos, como a matéria pode deixar a entender. As auditorias e acórdãos foram localizados por pesquisadores no sistema utilizado pelo TCU.
A corrupção existe e cada vez mais se acentua,sabemos até quem são os corruptos, o que falta é processá-los diante uma justiça séria e desvinculada de interesses políticos o que não é possível no momento porque até a corte suprema é corrupta e corruptora, isso só é possível com uma reforma administrativa geral e com a dissolução da suprema corte e abertura de concurso público para escolha de novos ministros
Um governo só de Bandidos, queriam o que mesmo? Diferente é q ndo poderia ser. A começar do Chefes da Quadrilha LULADRAO, até o menorzinho da quadrilha, todos são bandidos nesse governo.
Quando tomou posse do terceiro mandato, no dia 1º de janeiro de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou 37 ministros, sendo 26 deles filiados a nove partidos diferentes.
Enquanto 11 integrantes do primeiro escalão do governo não tinham nenhuma filiação partidária, o PT de Lula tinha dez ministros, o maior número entre as legendas contempladas.
Na sequência, o PSB do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, o MDB e o PSD tinham três, cada um. Já o União Brasil e o PDT, contavam com dois, cada um.
Rede, PCdoB e PSOL tinham apenas uma ministra, cada — Marina Silva, Luciana Santos e Sônia Guajajara, respectivamente.
Veja a seguir os números do início do governo:
11 – Sem partido
10 – PT
3 – PSB, MDB e PSD
2 – União Brasil e PDT
1 – PCdoB, Rede e PSOL
Após dois anos e dois meses de governo, Lula já promoveu nove trocas no seu ministério, entre elas uma que incluiu a criação da 38º pasta do governo.
As últimas três, realizadas neste ano em meio à expectativa por uma reforma ministerial, movimentaram três petistas: Paulo Pimenta deixou a Secom e voltou para a Câmara, Alexandre Padilha vai migrar da articulação política do Planalto para o Ministério da Saúde e será substituído na Secretaria e Relações Institucionais da Presidência por Gleisi Hoffmann.
Veja a lista completa abaixo:
Gonçalves Dias (sem partido) foi trocado por Marcos Antonio Amaro dos Santos (sem partido) – Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
Ana Moser (sem partido) por André Fufuca (PP) – Esportes
Márcio França* (PSB) por Silvio Costa Filho (Republicanos) – Portos e Aeroportos
Flávio Dino (PSB) por Ricardo Lewandowski (sem partido) – Justiça e Segurança Pública
Silvio Almeida (sem partido) por Macaé Evaristo (PT) – Direitos Humanos e Cidadania
Paulo Pimenta (PT) por Sidônio Palmeira (sem partido) – Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
Nísia Trindade (sem partido) por Alexandre Padilha (PT) – Saúde
Alexandre Padilha (PT) por Gleisi Hoffmann – Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
*Márcio França assumiu o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, criado para abrigá-lo
Com as mudanças mais recentes, que foram anunciadas por Lula na semana passada e serão oficializadas na próxima segunda-feira, quando Padilha e Gleisi tomarão posse nos novos cargos, o PT passará a ter 12 dos 38 ministros do governo.
Isso porque, em abril do ano passado, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que assumiu o cargo sem partido, se filiou à legenda. E Macaé Evaristo, deputada estadual de Minas Gerais pelo PT, substituiu Silvio Almeia no Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Agora, Lula tem nove auxiliares sem filiação.
Com a saída de Flávio Dino do Ministério da Justiça e Segurança Pública para assumir uma cadeira no STF, há pouco mais de um ano, o PSB perdeu uma vaga no ministério do petista. Ele foi substituído pelo ex-ministro do Supremo Ricardo Lewandowski, que não tem partido.
Já MDB, PSD, União Brasil, PDT, PCdoB, Rede e PSOL mantiveram o mesmo número de ministros do início do governo. Em setembro de 2023, Republicanos e PP ganharam um ministério cada, com Silvio Costa Filho no de Portos e Aeroportos e André Fufuca no dos Esportes.
Veja a seguir a lista de ministros, de acordo com a sigla de cada um:
PT (11)
Rui Costa (Casa Civil); Fernando Haddad (Fazenda); Alexandre Padilha (Saúde), Camilo Santana (Educação); Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais); Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome); Luiz Marinho (Trabalho e Emprego); Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar); Márcio Macêdo (Secretaria-Geral); Macaé Evaristo (Direitos Humanos e da Cidadania); Anielle Franco (Igualdade Racial) e Cida Gonçalves (Mulheres)
Sem partido (9)
Sidônio Palmeira (Secom); Marcos Amaro (Gabinete de Segurança Institucional); Jorge Messias (Advocacia-Geral da União); Vinícius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União); Margareth Menezes (Cultura); José Mucio (Defesa); Mauro Vieira (Relações Exteriores); Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública); e Esther Dweck (Gestão e da Inovação em Serviços Públicos)
MDB (3)
Jader Filho (Cidades); Renan Filho (Transportes) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento)
PSD (3)
Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária); Alexandre Silveira (Minas e Energia) e André de Paula (Pesca e Aquicultura)
PSB (3)
Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e Márcio França (Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte)
União Brasil (2)
Juscelino Filho (Comunicações) e Celso Sabino (Turismo)
PDT (2)
Carlos Lupi (Previdência Social) e Waldez Góes (Integração e do Desenvolvimento Regional)
PP (1)
André Fufuca (Esporte)
Republicanos (1)
Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos)
Rede (1)
Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima)
PCdoB (1)
Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação)
Ah! Quer dizer que agora foi o “partido que venceu as eleições que venceu as eleições”. Pensei que tinha sido uma coalizão de partidos na tal “Frente pela democracia”. Mas devo ter me enganado, afinal sou brasileiro portanto tenho memória “curta”.
No critério burrice petistas não se controla, o céu é o limite, o cidadão parece se orgulhar do governo que tem perto de 40 ministério com intuito principal de empregar a companheirada comprovadamente sem a menor qualificação profissional.
O problema do nosso país não são os políticos corruptos e sim o povo idiotizado
Caio de Melo Ramos tinha três anos de idade quando foi diagnosticado com transtorno do espectro autista por um médico do Sistema Único de Saúde (SUS), que indicou a realização de consultas com especialistas. Sua mãe, a dona de casa Priscila Melo, foi então em busca de neurologista, psicólogo e fonoaudiólogo. Após cinco anos de espera, só conseguiu levar o filho no primeiro. Nas demais especialidades, segue na fila.
— Não me deram previsão. Entrei em contato com a agente de saúde que me atendia e ela disse que tenho que esperar, não tenho o que fazer. Ficamos à mercê. Enquanto isso, meus filhos precisando e regredindo — disse Priscila, moradora de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, cujo segundo filho também foi diagnosticado com autismo.
A situação de Priscila e dos filhos não é exceção. Uma radiografia inédita das filas do Sistema Único de Saúde (SUS) revela que nunca se levou tanto tempo para se conseguir uma consulta médica com um especialista na rede pública do país.
Números do Ministério da Saúde obtidos via Lei de Acesso à Informação (LAI) mostram que pacientes precisaram aguardar, em média, quase dois meses (57 dias) para serem atendidos em 2024. A espera durou mais até do que o registrado durante a pandemia de Covid-19, em 2020, quando a média foi de 50 dias, até então a maior marca da série histórica iniciada em 2009.
O levantamento foi possível após cruzamento de dados do Sistema Nacional de Regulação (Sisreg), software usado pelo governo federal para gerir o acesso à saúde. Os dados mostram que, a exemplo do filho de Priscila, 5,7 milhões de pessoas aguardavam por uma consulta em janeiro deste ano em todo o país. É como se 4 de cada 5 habitantes do Rio estivessem esperando um atendimento médico naquele momento.
5,7 milhões de pessoas estavam na fila do SUS para consultas em janeiro
O tempo médio para uma consulta, que engloba as 84 especialidades disponíveis no SUS, nas 27 unidades da federação, contudo, mascara a realidade de locais onde conseguir ser atendido é um exercício de paciência. O maior prazo, segundo os dados, é para quem precisa de uma avaliação de um especialista em genética médica, indicada para casos de anomalias congênitas, no Mato Grosso. Do pedido de agendamento até o paciente ser recebido no consultório médico são, em média, 721 dias — ou seja, dois anos de espera.
O tempo pode ser menor quando se trata de especialidades menos complexas. A principal demanda do SUS no ano passado, por exemplo, foram pelas consultas oftalmológicas, que tiveram 175,9 mil solicitações. Neste caso, considerando a média do país, a espera pelo atendimento foi de 83 dias, quase três meses.
O Ministério da Saúde afirma que a redução no tempo de espera de consultas, exames e cirurgias no SUS é a prioridade do novo ministro, Alexandre Padilha, que tomou posse na segunda-feira no lugar de Nísia Trindade. A troca teve como um dos principais motivos as dificuldades da ex-titular da pasta em avançar com o Programa Mais Acesso a Especialistas, lançado em abril do ano passado com o intuito de tornar mais rápido o acesso da população ao atendimento em cinco áreas com mais demanda (oncologia, oftalmologia, cardiologia, ortopedia e otorrinolaringologia). Em busca de uma marca para seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem cobrado resultados, pois quer transformar o programa em vitrine eleitoral em 2026.
Em nota, a pasta afirmou que tem adotado iniciativas que já ajudaram a reduzir filas e, no ano passado, “registrou recorde histórico” de cirurgias eletivas. “Foram mais de 14 milhões de procedimentos realizados, um crescimento de 37% em relação a 2022”, diz a nota.
Apesar de o sistema usado pelo Ministério da Saúde ser a única base de dados do governo federal para saber a situação das filas, a pasta afirma que os números são falhos. Nem todos os estados preenchem o sistema de forma adequada. Capitais como São Paulo, Rio e Belo Horizonte, por exemplo, possuem ferramentas próprias de controle, que não são integradas ao da Saúde.
Gritavam Viva o SUS, Viva o SUS….os influenciadores gritavam, pois não são usuários do sistema.
O grito para ter sido levantado, era melhorem o SUS, mas como tudo no Brasil, se torna politicagem. A verdade sempre vem a tona, precisamos melhorar o SUS, pois do jeito que a economia está caminhando, todos irão precisar do SUS.
O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, recebeu nesta quinta-feira (27) o presidente da Teleperformance, Pablo Antoja, para discutir o fortalecimento da parceria público-privada e atrair novos investimentos ao município. O encontro ocorreu no gabinete do prefeito e contou com a presença do diretor financeiro, Andrés Polonia, e da diretora jurídica, Camila Zabisky.
O objetivo da reunião foi ampliar a colaboração entre a administração municipal e a empresa, visando a geração de empregos e o desenvolvimento econômico da cidade. Também participaram a secretária de Desenvolvimento Econômico, Juseni Costa, o secretário adjunto Luis Felipe, o subsecretário Márcio Marques e o assessor técnico Ricardo Fideles.
Pablo Antoja destacou a importância da parceria com o poder público para viabilizar novos postos de trabalho. “É importante estarmos aqui para nos apresentar, conhecer o senhor e expressar o desejo da Teleperformance em expandir suas ações em São Gonçalo do Amarante”, afirmou. E continuou: “Estamos com uma demanda por profissionais qualificados, especialmente bilíngues.”
Em resposta, o prefeito Jaime Calado anunciou que a prefeitura oferecerá suporte à formação profissional com cursos de idiomas, incluindo inglês, espanhol e chinês. Ele enfatizou o papel da Teleperformance como maior empregadora do município e destacou o apoio da gestão à expansão da empresa, especialmente no distrito industrial da cidade.
“Temos uma relação diferenciada com a Teleperformance, que se instalou aqui em São Gonçalo na nossa gestão anterior, por sua relevância na geração de empregos. Estamos preparados para atender às necessidades da empresa e apoiar seu crescimento”, afirmou o prefeito demonstrando disposição em estimular o crescimento econômico e criar novas oportunidades para a população, consolidando São Gonçalo do Amarante como um polo estratégico para investimentos empresariais.
A próxima semana será decisiva para o futuro da Esplanada do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já que o chefe do Executivo passará os dias seguintes do mês em viagem para o Japão e para o Vietnã – de 24 a 29 de março.
Aliados da base de apoio governista dizem acreditar que o petista fará mais mudanças em seu 1º escalão, mas deve esperar que Gleisi Hoffmann (PT), nova ministra da articulação política do governo, se ambientar no cago. Ela que tocará esse processo.
Segundo a ministra, entretanto, a prioridade é avançar em conversas com o Congresso para alinhar as pautas prioritárias do Executivo com o Legislativo.
A expectativa é que haja uma dança das cadeiras no 1º escalão para acomodar partidos do Centrão, como o PP, Republicanos e MDB. Segundo apurou o Poder360, algumas siglas estão irritadas com os movimentos, que, até agora, contemplaram apenas o PT.
Como mostrou o Poder360, Lula viajará para o Japão tendo como um de seus objetivos avançar nas negociações para a abertura do mercado nipônico às carnes bovinas e suínas brasileiras. Deve levar consigo a cúpula do Congresso, com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Caso não resolva a reforma até lá, ficará só para abril. O presidente já disse em 2025 que não tem pressa para fazer as trocas e que deve ir mudando sua equipe aos poucos, mas sempre cita que ele pode trocar quem quiser no momento em que quiser. A fala foi interpretada por políticos interessados que o petista deve restringir a abrangências da reforma.
Quebra-cabeça
A reforma ministerial já levou Gleisi para a SRI (Secretaria de Relações Institucionais) e Alexandre Padilha (PT) para o Ministério da Saúde –ambos são do partido de Lula.
Um possível nome que pode ser trocado na próxima semana é o de Luciana Santos (PC do B). De ministra da Ciência e Tecnologia, ela iria para o Ministério das Mulheres, de Cida Gonçalves (PT).
A chefe da cadeira das mulheres passou por várias controvérsias até aqui, incluindo acusações de assédio moral. Em um áudio que veio a público, a ministra teria dito que ignora o chamado de outros 2 colegas de Esplanada: Padilha e Márcio Macêdo (Secretaria Geral da Presidência).
O Centrão está pleiteando o cargo que ficaria vago com a troca de Luciana para ganhar mais visibilidade na Esplanada e avançar em conversas para as eleições de 2026.
Há ainda outro nome que pode ser contemplado com um ministério nos próximos dias: o do ex-presidente do Congresso Nacional Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Segundo apurou este jornal digital, o senador aguarda um convite do presidente Lula para definir qual será seu destino.
Em Brasília, a aposta é que Pacheco poderia substituir o ministro do Mdic (Ministério, Indústria, Comércio e Serviços), Geraldo Alckmin (PSB) –que também acumula o cargo de vice-presidente da República.
A opção pelo Mdic teria mais sentido no caso de Pacheco optar pela disputa do governo mineiro. O posto poderia ser uma plataforma para se aproximar da classe empresarial ligada à Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).
O senador precisa de um cargo à sua altura para se manter em evidência até o fim de seu mandato em 2027. Quer concorrer ao governo de Minas Gerais. Em 11 de março, o presidente disse que irá apoiá-lo no pleito de 2026.
O Ministério da Agricultura também pode mudar. Apesar de o presidente gostar do atual titular do órgão, Carlos Fávaro (PSD), o setor não está satisfeito com sua gestão. Em seu lugar, há a possibilidade de entrar o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL).
O deputado alagoano pediu ao chefe do Executivo a Agricultura ou a Saúde. Lula escolheu Padilha porque considerava o posto estratégico para 2026 e o PT não queria perder o comando do ministério com um dos maiores orçamentos da Esplanada.
Quanto à Secretaria Geral da Presidência, hoje comandada por Macêdo, interlocutores do presidente afirmam que pode ir para as mãos do deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP).
O órgão é responsável pela interlocução com movimentos sociais, e Macêdo enfrenta resistência dentro desses grupos, que cobram mais entregas do governo.
Boulos tem bom trânsito com os movimentos sociais e conta com a simpatia de Lula, que o apoiou na eleição para a Prefeitura de São Paulo em 2024. O nome do deputado vem sendo cogitado desde o final de 2024, mas sem um cargo definido.
Ainda que essas trocas sejam oficializadas, outras siglas do Centrão ficariam de fora, o que pode travar a relação da gestão petistas com esses partidos e fazer com que as pautas do governo não passem com facilidade no Congresso.
Especulado como um provável nome a integrar a Esplanada dos Ministérios do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) já entrou na mira da direita. Logo após a informação ser revelada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta terça-feira, o seu adversário na Câmara, Gustavo Gayer (PL-GO), publicou um post chamando Boulos de “terrorista”, no que pode ser tanto uma referência a sua militância no MTST (movimento de sem-teto) quanto ao seu apoio ao Hamas, grupo extremista palestino que controla a Faixa de Gaza.
“Lula quer Boulos em um ministério. Será que ele finalmente vai criar o Ministério dos Vagabundos Terroristas?”, questionou Gayer nas suas redes sociais. Sem negar a possibilidade de ser ministro, Boulos reagiu com um golpe duro. “Não, esse ministério seria para gente bêbada que mata alguém atropelado como você, deputado!”, postou, fazendo menção a um acidente de trânsito com morte protagonizado pelo parlamentar goiano.
Outro a se manifestar foi Eduardo Bolsonaro (PL-SP). “Depois de Gleisi, agora Boulos. O regime lulista só vai radicalizando. O que será que eles esperam com isso? Pelo perfil dos escolhidos certamente não é mais diálogo”, postou o filho Zero Três do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Lugar “deixado” por Gleisi
A possibilidade de Boulos ir para o ministério cresceu depois que Gleisi Hoffmann foi nomeada para a Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela articulação com o Congresso, e não para a Secretaria-Geral da Presidência, hoje ocupada pelo petista Márcio Macedo, como se esperava.
Com isso, passou a circular que Macedo seria substituído na verdade por Boulos, já que a pasta é a responsável pela articulação do governo com movimentos sociais, coisa a que Boulos está acostumado há anos.
Alvo na campanha paulistana
Boulos, que chegou em segundo lugar na eleição para prefeito de São Paulo — perdeu para Ricardo Nunes (MDB) no segundo turno —, foi bastante atacado na campanha, não só pela direita, pelo perfil radical que construiu ao longo de sua militância. Na campanha, tentou várias vezes, o que parece sem sucesso, desfazer essa imagem explorada pelos adversários, tentando enfatizar as suas propostas para a cidade e sua ligação com Lula.
O Rio Grande do Norte segue com alerta de perigo potencial para chuvas intensas. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 90 municípios potiguares, incluindo Natal, estão inseridos no aviso que se estende até às 10 horas da manhã deste domingo (2).
Segundo o que é mostrado pelo instituto, essas cidades podem ser atingidas por chuvas entre 20 e 30 milímetros por hora ou até 50 milímetros por dia, além de ventos intensos que podem alcançar os 60 km/h. Ainda há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Um alerta laranja também está emitido para o RN, mas atinge apenas os municípios de Doutor Severiano, São Miguel e Venha-Ver, todos no Oeste Potiguar. Essas cidades podem ser atingidas por chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora ou entre 50 e 100 milímetros por dia, além de ventos intensos que podem chegar a 100 km/h.
Chuvas nas última 24 horas
O boletim da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) apontou chuva de 219 milímetros no município de Olho d’Água do Borges, no Oeste Potiguar, entre 7h da manhã de sexta-feira (28) e 7h da manhã deste sábado (1º). Essa foi o maior volume registrado no estado durante esse período.
Em Natal, a precipitação registrada foi de apenas 5,5 milímetros. No Leste Potiguar, o maior volume foi em Pureza, com 49,6 mm. Já no Agreste Potiguar, o maior acúmulo foi em João Câmara, com 25,2. Na Central Potiguar, Florânia teve 16,8 mm.
Que Deus conforte a família nesse momento de pesar 🙏🙏🙏