O sábado (1º) de Carnaval em Assú teve muita animação no polo central. As apresentações de Rafinha no Comando, Amanda & Ruama e Xodó Nordestino embalaram o público com um repertório animado, garantindo um ambiente festivo. Na primeira noite, não houve registros de ocorrências graves garantindo o clima de paz e alegria.
Para reforçar a segurança, o evento contou com mais de 80 policiais militares, além do efetivo já presente no município. A Patrulha Maria da Penha também, recebendo reforço no mês dedicado às mulheres. A Blitz da Lei Seca também esteve ativa e equipes de saúde acompanharam a festa com ambulâncias equipadas para atendimentos emergenciais. A UPA Dr. Milton Marques também oferece ações reforçadas para atender as demandas dos dias de folia. Outro destaque é o Conselho Tutelar, que está com atuação de plantão para atender denúncias relacionadas à proteção infantil.
A programação continua neste domingo (2) no palco principal. Kadu Martins abre a noite, seguido pela Banda Inala às 22h e Forró da Tradição Elétrico à meia-noite. O Carnaval de Assú segue com estrutura organizada, priorizando segurança e diversão para todos.
A segurança hídrica de milhares de potiguares dá um passo decisivo com a conclusão da licitação pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para obra da Adutora do Agreste, no valor de R$ 448 milhões.
O empreendimento deve ter suas obras iniciadas ainda neste semestre, e beneficiará diretamente 38 municípios do Rio Grande do Norte e mais de 510 mil habitantes até 2050. É um marco na luta contra a escassez de água no Estado.
A Codevasf licitou os projetos executivos e para construção da adutora. Venceu o consórcio Agreste Potiguar composto por três empresas.
Além de garantir o abastecimento regular de água para milhares de famílias, o projeto também impulsionará a economia local, com a geração de, aproximadamente, 12 mil empregos e a ampliação das oportunidades para a população.
A expectativa é que, com o andamento dos trâmites licitatórios e a continuidade dos investimentos, a Adutora do Agreste se torne uma realidade para os potiguares, garantindo um futuro mais seguro e próspero para a região.
O projeto só se tornou viável graças à atuação do senador Rogério Marinho (PL), ainda à época em que era ministro do Desenvolvimento Regional, no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), quando assinou a ordem de serviço autorizando o início da elaboração do projeto da adutora pelo Governo Federal, em maio de 2021.
Já em dezembro de 2023, o protagonismo de Rogério Marinho foi crucial para assegurar que a iniciativa não fosse paralisada, mesmo com a troca de governo. Sua atuação no Senado garantiu a continuidade dos investimentos, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento regional e a melhoria da qualidade de vida dos potiguares.
O parlamentar capitaneou a destinação de R$ 45 milhões em emenda de bancada para garantir o início das obras, demonstrando sua dedicação à melhoria das condições de vida da população do interior do estado. Sem esses recursos, a obra permaneceria travada, já que ela foi incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) sem a previsão orçamentária.
O projeto foi concluído em maio do ano passado e a contratação das obras foi finalizada agora, quando finalmente deverá ter início. “Viabilizamos os estudos e recursos para o projeto da Adutora do Agreste enquanto ministro do governo do presidente Bolsonaro e, agora, no Senado. É um momento histórico para o Rio Grande do Norte”, celebrou Rogério Marinho.
Avanço hídrico e desenvolvimento
A adutora terá uma extensão de 170,9 km divididos em oito trechos. A cidade de Nova Cruz, que há anos enfrenta problemas de abastecimento, será uma das principais beneficiadas, especialmente em áreas onde a adutora Monsenhor Expedito não alcançou. Uma das vantagens ambientais do projeto é a redução do bombeamento na Lagoa do Bonfim, promovendo um uso mais sustentável dos recursos hídricos da região.
A primeira etapa da obra terá captação no Rio Guaju, em Pedro Velho, e atenderá diretamente os municípios de Montanhas, Nova Cruz, Santo Antônio, Serrinha, Canguaretama e Pedro Velho. Posteriormente, serão beneficiadas as cidades de Boa Saúde, Lagoa D’Anta, Gameleiras, Passa e Fica, Santa Cruz, São José de Campestre e Serra de São Bento.
Indiretamente, a Adutora do Agreste também melhorará o abastecimento em Barcelona, Bom Jesus, Campo Redondo, Coronel Ezequiel, Espírito Santo, Ielmo Marinho, Jaçanã, Japi, Lajes Pintada, Lagoa de Pedras, Lagoa dos Velhos, Lagoa Salgada, Monte Alegre, Passagem, Rui Barbosa, Santa Maria, São Bento do Trairi, São Paulo do Potengi, São Pedro, São Tomé, Elói de Souza, Serra Caiada, Sítio Novo, Tangará e Várzea. Esses municípios terão maior oferta hídrica em função da redistribuição da água oriunda das adutoras Monsenhor Expedito e Espírito Santo.
Após a obra, a operação da adutora ficará a cargo da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN).
A fim de discutir o ciclismo na capital potiguar, a Comissão de Transportes, Legislação Participativa e Assuntos Metropolitanos da Câmara Municipal de Natal promoveu nesta segunda-feira (10) uma audiência pública no sentido de garantir melhorias para quem utiliza a bicicleta como meio de transporte para lazer, esporte e trabalho. Diversos desafios foram lançados durante o encontro, como a falta de ciclofaixas e ciclovias, descontinuidade das faixas e buracos. Também foram citados: falta de iluminação e sinalização, entulhos depositados inadequadamente, e falta de segurança, dentre outras dificuldades encontradas por aqueles que escolhem pedalar.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o terceiro país em número de mortes em acidentes de trânsito. Fica atrás apenas da Índia e da China. Na última década, mais de 13 mil ciclistas morreram no Brasil. Organizações da sociedade civil, como a ONG Rodas da Paz, alertam para a necessidade de melhorar a infraestrutura para a circulação de bicicletas e pregam o respeito entre ciclistas, motoristas e pedestres.
O presidente da Comissão de Transportes, vereador Léo Souza (Republicanos), disse que a audiência foi proposta com a intenção de dar voz aos usuários da bicicleta em Natal. “O Poder Público tem que oferecer segurança aos ciclistas da nossa cidade. A combinação de falta de infraestrutura e imprudência no trânsito leva a um alto número de acidentes com ciclistas, com graves consequências. Diante desse cenário, o Legislativo natalense se mobiliza para ajudar a salvar vidas no trânsito”.
Jodia Ferreira, secretária de Mobilidade Urbana de Natal, ressaltou a importância do debate promovido pela Câmara Municipal. “Encontros como esse contribuem para a construção de uma mobilidade urbana efetiva, sustentável e ativa. Inclusive estamos elaborando o Plano Plurianual para os próximos quatro anos, sendo este momento de escuta muito útil para extrairmos diretrizes para políticas públicas”.
Representando a Associação dos Ciclistas do RN, o ciclista Francisco Fabiano informou, com base em dados oficiais, que cerca de 57 mil viagens de bicicleta são realizadas por dia em Natal. “As pessoas saem de suas casas e seguem para todos os bairros da cidade em duas rodas. A bike é utilizada para diversos fins: ir à padaria, à praia, ao trabalho, atividades esportivas e por aí vai. Ou seja, é uma modalidade de transporte usada por milhares de natalenses, o que mostra a urgência por segurança viária na cidade”, pontuou.
Harinson Carpegeano, presidente do Conselho Estadual de Trânsito, defendeu a realização de campanhas que promovam uma cultura de paz no trânsito. “Temos que acessar a cidade de forma mais harmoniosa e empática, tendo sempre em vista que em algum momento o condutor do carro deixa de ser motorista e passa a ser pedestre. Trata-se de compartilhar os espaços urbanos com responsabilidade, respeito e prudência. Isso tudo depende de um processo de educação e conscientização para acontecer”.
Internado desde o dia 14 para tratar uma pneumonia bilateral, o papa Francisco tem apresentado melhora clínica, feito até piadas, mas ainda não está fora de perigo e deve permanecer no Hospital Policlínico Universitário Agostino Gemelli, em Roma, por ao menos mais dez dias.
“Se a pergunta é ‘ele está fora de perigo?’: não. Se depois vocês nos perguntam se neste momento ele está em perigo de vida, a resposta, de qualquer forma, é não. Agora ele passou 20 minutos, foi do seu quarto até a capela para rezar. Porém, a situação realisticamente é esta: ele é o Papa, mas também é um homem”, afirmou o médico Sergio Alfieri, em coletiva de imprensa nesta sexta, 21.
Ainda de acordo com o médico, o Papa não perdeu o bom humor. Ao entrar no quarto de Francisco e saudá-lo com um “Bom dia, Santo Padre”, recebeu como resposta: “Bom dia, Santo Filho”. Questionado por um jornalista qual é a maior preocupação, os médicos alertaram que existe o risco de que os germes das vias respiratórias entrem em sua corrente sanguínea, causando sepse.
A equipe responsável pelo tratamento do pontífice também reforçou que ele deve diminuir o ritmo. “Se o mandarmos de volta para Santa Marta [a residência do Papa no Vaticano] ele voltará ao trabalho como antes”, argumentou Alfieri.
Mais cedo, o Vaticano informou que o pontífice passou bem a última noite e que a “condição clínica do Santo Padre está melhorando ligeiramente”. O jesuíta argentino não apresentava febre e seus parâmetros hemodinâmicos permaneciam estáveis.
Nesta semana, a Imprensa da Santa Sé já havia destacado condições clínicas estáveis. Os exames de sangue, avaliados pela equipe médica, mostram uma melhora, particularmente nos índices inflamatórios”, disse, na ocasião, o comunicado do Vaticano.
Francisco está internado desde o dia 14. Ele realizou uma tomografia de tórax na terça-feira, 18, que apontou uma pneumonia bilateral. O jesuíta argentino, que sofre de problemas respiratórios, teve o lobo pulmonar direito removido quando era jovem.
As últimas notícias reacenderam as preocupações sobre a saúde do chefe da Igreja Católica, cujo status está sendo posto à prova por uma agenda sobrecarregada e um ritmo de trabalho pesado que ele se recusa a diminuir.
A turma do deixa-disso bem que tentou apaziguar os ânimos, mas não há como não vincular a chegada da deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) à Secretaria de Relações Institucionais ao ocaso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Para o jornal O Estado de S.Paulo, a nomeação da presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) ao cargo não deixa dúvidas sobre o caminho que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva vai seguir na segunda metade de seu mandato. “Nele, o espaço de Haddad tende a ser ainda mais restrito do que já é”, diz o veículo em editorial desta sexta-feira, 7.
“O ministro da Fazenda já viveu dias bem melhores no governo”, afirma o Estadão. “Se no início foi visto como o nome capaz de garantir a credibilidade da política econômica de Lula da Silva, hoje o ministro parece atuar, e mal, apenas para reduzir danos e impedir um desastre. Ninguém, nem no governo nem fora dele, acredita que Haddad será capaz de convencer o presidente a promover as mudanças de que o país tanto precisa.”
O pacote fiscal, prometido entre o primeiro e o segundo turno das eleições municipais, foi abertamente criticado por colegas da Esplanada dos Ministérios, como Luiz Marinho (Trabalho) e Carlos Lupi (Previdência), e internamente boicotado por Rui Costa (Casa Civil).
“Pior: como que a enquadrá-lo, o governo deu a Haddad a inglória missão de anunciar o plano em cadeia nacional de rádio e TV, em uma versão não apenas esvaziada como associada a uma promessa populista de isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil mensais”, acrescenta o texto.
Era algo previsível, segundo o jornal. Antes mesmo de assumir a Presidência, Lula já havia limitado sobremaneira o arsenal de medidas de controle de gastos à disposição de Haddad, ao apadrinhar uma emenda constitucional que permitia impulsionar os gastos muito além da justa recomposição das políticas públicas destruídas pelo bolsonarismo. À época, foi justamente Gleisi Hoffmann quem defendeu a estratégia que, para ela, era a única forma de cumprir as promessas de campanha.
Com a emenda promulgada, Haddad tomou para si a tarefa de criar um mecanismo de contenção fiscal para substituir o desmoralizado teto de gastos. Assim o fez, e rapidamente conseguiu apoio para votá-lo na Câmara e no Senado. Na contramão de Haddad, Gleisi Hoffmann trabalhou para restabelecer os pisos constitucionais de saúde e educação e impedir que as regras do novo arcabouço incidissem sobre eles, em oposição à proposta da equipe econômica.
“Mal conseguiu aprovar o arcabouço fiscal na Câmara, Haddad engoliu outro sapo já no dia seguinte ao feito”, pontua o Estadão. “Sob a liderança dos deputados do PT, que só votaram a favor da proposta porque Lula mandou, o Legislativo aprovou a política de valorização do salário mínimo e garantiu ao piso ganho real equivalente à variação da inflação e ao avanço do Produto Interno Bruto (PIB) registrado dois anos antes – mais uma medida com regra de reajuste próprio, a ignorar o limite de despesas do arcabouço fiscal recém-aprovado.”
Como esperado, — diz o veículo — os pisos de saúde e educação e o salário mínimo rapidamente comprimiram o espaço dos investimentos e das emendas parlamentares no Orçamento. E Gleisi não hesitou. Se no fim do ano anterior havia criticado o que considerava ser um “austericídio fiscal” defendido por Haddad, no ano seguinte, vaticinou: “Entre mexer na vinculação do salário mínimo e mudar o arcabouço, tem de mudar o arcabouço”. E assim, contrariado, Haddad mudou as metas fiscais de 2025 e 2026 que havia anunciado um ano antes.
“Bem se sabe que o trabalho do ministro da Fazenda não é trivial”, destaca o jornal. “Cabe a ele dizer ‘não’ quando o restante do governo busca o ‘sim’. Mas tudo fica ainda mais difícil quando quem diverge é Gleisi Hoffmann, que, para minar os poucos esforços do governo na contenção de gastos, trabalha com mais afinco do que muitos parlamentares da oposição.”
Gleisi vai focar em reeleição de Lula
Em entrevista ao portal G1 na última quarta-feira, Gleisi disse que fará “tudo o que for possível para garantir 2026”, ou seja, a reeleição de Lula.
“Pela forma como atuou nos dois primeiros anos do mandato do petista, não é exagero algum afirmar que a deputada e futura ministra vê na política econômica defendida por Haddad o maior obstáculo à reeleição do presidente”, avalia o Estadão. “Logo, não poupará esforços para debilitá-la ainda mais.”
“A diferença é que, a partir de agora, o fará não mais nas reuniões internas do partido ou da tribuna da Câmara, mas de um assento dentro do Palácio do Planalto”, conclui o texto.
Verdade. Ta aí Ramagem, Moro, Mauro Cid, Torres, a famiglia, Heleno, Braga Neto, os kids pretos… que não te deixam mentir sozinho.
Paulinho bucho de lama, tá doido? O brasil esta cheio de presos e ex presos, teve um que passou 580 dias na PF de curitiba, eu pretendo votar em tarcisio de freitas, Ronaldo Caiado ou Zema, nenhum desses consta na sua lista kkkkkkkkk
O Programa de Retomada e Reativação de Obras Paralisadas ou Inacabadas da Saúde deixou 158 obras de fora em vários municípios do Rio Grande do Norte, o equivalente a 70% das obras que poderiam participar do programa. Ao todo, 67 obras no Estado serão retomadas, sendo 24 repactuadas e 43 reativadas, segundo o Ministério da Saúde. O Pacto Nacional pela Retomada de Obras Inacabadas vai investir R$ 189 milhões na conclusão de unidades como Academias de Saúde e Centros Especializados em Reabilitação, além de requalificações em Unidades Básicas de Saúde em todo o Brasil.
Anunciado pelo Ministério da Saúde como uma das prioridades da ministra Nísia Trindade, o programa tinha 225 obras elegíveis no Rio Grande do Norte. Destas, 87 não tiveram manifestação de interesse, enquanto 138 registraram a intenção de retomar as obras. Desse total, apenas 67 serão retomadas.
“No entanto, nem todos os municípios enviaram a documentação dentro do prazo. Como resultado, 67 obras no estado serão retomadas, sendo 24 repactuadas e 43 reativadas, conforme as duas portarias divulgadas pelo Ministério da Saúde. Em relação ao período de retomada, os municípios devem seguir os prazos estabelecidos pela Portaria GM/MS nº 3.084/2024, que regulamenta o programa. O valor destinado a cada obra será definido após a vistoria técnica, que avaliará o andamento da construção”, disse o Ministério da Saúde em nota enviada à TRIBUNA DO NORTE.
O relatório com as obras foi publicado em duas remessas no Diário Oficial da União (DOU) na última segunda-feira (27) e em setembro do ano passado. As obras aprovadas incluem ampliação e construção de Unidades Básicas de Saúde (UBSs), reformas e construção de academias de saúde, repactuação de Centro de Parto Normal e Unidade Neonatal. Apenas em Natal, foram oito iniciativas aceitas com foco na restauração de UBSs.
Entre os municípios contemplados estão cidades como Extremoz, Governador Dix-Sept Rosado, Lagoa D’Anta, Parnamirim, Rafael Fernandes, Tangará, Antônio Martins, Apodi, Baraúna, Baía Formosa, Carnaúba dos Dantas, Coronel João Pessoa, Cruzeta, Doutor Severiano, Espírito Santo, Florânia, Grossos, Ipanguaçu, Jundiá, Luís Gomes, Nísia Floresta, Pau dos Ferros, Ruy Barbosa, Serrinha, Tenente Laurentino Cruz, Timbaúba dos Batistas, Triunfo Potiguar, Bento Fernandes, João Câmara, Natal, Pedro Avelino, Touros, Umarizal, Jandaíra, Maxaranguape e Passagem.
Na edição do último dia 18 de janeiro, a TRIBUNA DO NORTE publicou a reportagem “RN perde chance de retomar 87 obras paradas na área da saúde”, mostrando que vários municípios do Estado não aderiram ao Termo de Repactuação para Retomada de Obras na Saúde (TRR). Segundo o Ministério da Saúde, o Estado tinha 225 obras aptas a participar do programa, com 157 delas tendo recebido manifestação. Das 225 obras, 87 delas não tiveram registro de interesse em participar do programa. A situação envolve obras que não começaram e, em alguns casos, tiveram seus trabalhos iniciados, mas não foram concluídos devido a adequações em projetos e falta de recursos.
Na época, a presidente do Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems-RN), Maria Eliza Garcia, apontou uma série de fatores para o número de obras sem manifestação de interesse, como projetos que “caducaram” e a dificuldade de gestores eleitos em acessarem os sistemas para avaliarem os projetos. Ela cita ainda dados obsoletos no sistema do Governo Federal.
“Sabemos que ao longo do tempo, temos muitos projetos dentro do Ministério da Saúde, que empancaram, seja por burocracia do Sismob, porque não se conseguia aprovação da planta pela Vigilância Sanitária, que não tem profissionais suficientes para atender as demandas dos municípios, algumas dessas obras que ficaram caducas e os valores não correspondiam. Temos obras de 2013, por exemplo. São muitos fatores que não davam condição para o gestor retomar a obra”, explicou Maria Eliza Garcia à TN no último dia 18 de janeiro.
A gestora disse ainda que foi feito um trabalho em conjunto à Federação dos Municípios do RN (Femurn) para que as prefeituras se sensibilizassem do programa. “Grande parte dessas obras não são obras que estão a todo vapor, que o gestor está querendo. Tem obras que o município recebeu o valor e devolveu porque não tinha condições de terminar e constam nessa relação. O que precisa ser feito hoje: um movimento no sentido de pedir ao Ministério da Saúde para termos uma realidade e fazer um trabalho com esses gestores”, cita, acrescentando ainda que pedirá ampliação de prazo para uma reavaliação.
O programa
O Governo Federal vai iniciar a retomada de mais 478 obras em todo o país, totalizando investimento de R$ 189 milhões. Essas 478 se somam às mil cuja retomada foi divulgada em setembro de 2024.
As obras anunciadas nesta segunda-feira estão divididas em 109 Academias de Saúde; duas Ambiências; dois Centros de Atenção Psicossocial (Caps); cinco Centros Especializados em Reabilitação (CER); 340 Requalifica Unidades Básicas de Saúde (UBS); uma Unidade Básica de Saúde Fluvial e 19 Unidades de Pronto Atendimento (UPA).
Com o novo anúncio, o Governo Federal alcança um total de 1.478 obras reativadas e repactuadas pelo Programa de Retomada de Obras na Saúde. Isso significa que já foram retomadas cerca de 60% das obras com documentação apresentada para participar do programa do governo federal.
O presidente norte-americano Donald Trump fez nesta terça-feira (4) no Congresso dos EUA o seu primeiro discurso anual do Estado da União de seu novo mandato, sob aplausos de republicanos e protestos de democratas.
Em um longo discurso de 1 hora e 40 minutos, o republicano fez um balanço das seis primeiras semanas de seu novo governo.
O presidente usou a tribuna do Capitólio para falar contra políticas de diversidade fomentadas pelo governo federal dos Estados Unidos, doméstica e internacionalmente.
“Nós acabamos com a tirania da chamada política de diversidade, equidade e inclusão de todo o governo federal. Nosso país não será mais ‘woke’ “, falou Trump.
Trump também listou medidas tomadas nesse período, como o avanço das deportações, a mudança do nome do Golfo do México para o Golfo da América, a saída dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde e a revogação de regulações ambientais postas em prática pela administração anterior.
Trouxe anúncios na área econômica, como a imposição de tarifas recíprocas para países a partir de abril e medidas de fomento à indústria naval dos Estados Unidos.
Destaque para Elon Musk
A presença de Elon Musk nas galerias do Capitólio foi destacada pelo presidente republicano, que usou um trecho do seu discurso para agradecer o trabalho do bilionário à frente do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês).
Sob a liderança do homem mais rico do mundo, o DOGE vem desmontando agências governamentais, diminuindo o número de funcionários federais e adquirindo acesso a dados sensíveis do governo, gerando a reação de tribunais.
Em outro aceno a Musk, Trump disse, de maneira vaga, que irá colocar “a bandeira americana em Marte”.
Trump foi uma escolha muito bem vinda. Vai destruir o EUA e estimular negócios entre os outros países. O EUA se tornará uma ditadura do galegão. Os americanos vão sentir na pele o que é viver sob uma ditadura apoiada pelo EUA.
O pior de tudo é que esta política atinge o mundo inteiro. Espero que o nosso Brasil consiga novas oportunidades no mundo inteiro. Nós Brasileiros devemos torcer pelo nosso país. Independente de partido político.
É mesmo, é?
Só pela sua escrita, já dá para perceber seus conhecimentos. Não é o EUA, Jumentinho. OSSSSSS PELOSSSSS. Desde quando ser contra essa agenda maldita é ditadura? Ditadura é você ter vergonha de falar que não é WOKE, como já tem gente no Brasil, sentindo.
Você devia está preocupado com o nossa Brasil, estamos descendo a ladeira com esse rebanho de incompetente e ladrões desse desgoverno.
Pedrinho, só não concordo com você porque seria dois idiotas falando bosta.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (27) que irá fazer mais trocas em seu ministério e que espera concluir a reforma no primeiro escalão do governo até depois do Carnaval.
Em entrevista à TV Record, o presidente afirmou que não sabe ainda quantas mudanças serão feitas, mas disse que em algumas áreas precisa de “mais agressividade, mais agilidade e mais rapidez nas decisões.”
Na terça-feira, Lula trocou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, por Alexandre Padilha, que ocupava a Secretaria de Relações Institucionais. O substituto de Padilha ainda não foi anunciado, mas uma das cotadas é a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. Segundo Lula, a pessoa já foi escolhida, mas só será anunciada depois de uma conversa com ele.
Até a próxima sexta-feira (14), os estudantes do Colégio Porto, em Natal, vão estar mergulhados em uma verdadeira maratona de conhecimento, aprendizado e criatividade na edição 2025 do Hackaton. O tema desse ano é “Empreendedorismo Social: criando soluções e transformando realidades”, com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 8, 9 e 10 da ONU. Entre as abordagens, soluções para questões que envolvem infraestrutura e desigualdades sociais nas escolas. As turmas do 6º e 7º ano do ensino fundamental foram as primeiras a passarem pela experiência nesta quarta-feira (12).
O Hackaton, que acontece em parceria com o Sebrae/RN, é um evento que visa desenvolver habilidades essenciais para o século XXI, como organização, colaboração e liderança. Os alunos são apresentados a um problema social e buscam soluções viáveis para resolvê-los. A proposta do Empreendedorismo Social é simples: utilizar técnicas de gestão, inovação, criatividade, sustentabilidade e outras, com o propósito de maximizar o capital social de uma comunidade, bairro, cidade ou país.
Matheus Marinho, de 12 anos, estudante do 7º ano, escolheu um tema sensível para buscar uma solução. Durante os debates, ele e os colegas de grupo descobriram que questões sociais e de saúde pública influenciam diretamente nos índices de evasão escolar na rede pública de ensino do RN. “Algumas meninas estão deixando de ir pra escola porque não têm o dinheiro necessário para comprar os absorventes e não se sentem confortáveis com isso. Acho que é uma discussão muito importante”, defendeu. Os estudantes ainda levantaram questões sobre a falta de recursos para obras de infraestrutura nas escolas e os desafios para a valorização dos profissionais de educação.
Estudante do 6º ano, Maria Laura, de 11 anos, participou da atividade pela primeira vez e destacou o aprendizado adquirido. “Eu estou achando muito legal essa experiência de pensar em soluções para problemas que podem resolver questões como a desigualdade social no futuro”, disse a aluna.
“Esses meninos e meninas precisam entender que o conceito de empreendedorismo vai além de abrir uma empresa. Tem muito a ver também com empreender na vida e perceber os problemas que estão ao nosso redor. A gente tem três ‘ODSs’ que norteiam esse ano o Hackaton e elas falam sobre trabalho de qualidade, falam sobre inovação e indústria, e falam também sobre diminuição das desigualdades. Então, nesse sentido, trabalhar o empreendedorismo social fomenta essas ideias”, explicou a orientadora pedagógica da escola, Kennia Ísis.
O Sebrae/RN é parceira da iniciativa mais uma vez, promovendo o empreendedorismo no aspecto da criatividade e da inovação dentro da escola. “O Sebrae quer preparar esses futuros profissionais para o mercado de trabalho. Então, essa parceria é super importante porque o Sebrae entra com a metodologia da gestão, de você trabalhar o empreendedorismo. É um legado que a gente, junto com a escola, vai deixar para o futuro o profissional e pessoal desses alunos”, explicou a consultora credenciada do Sebrae, Fabiana Alexandre.
O Hackaton 2025 segue nos próximos dias. Nesta quinta (13), é a vez dos alunos do 8º e 9º ano e na sexta (14), 1ª e 2ª séries do ensino médio. Ao final de cada dia, ocorrem as apresentações dos produtos, ideias ou serviços e os grupos serão avaliado por um júri.
O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), intimou na 5ª feira (20.fev.2025), o governo federal a investigar a execução das chamadas emendas Pix destinadas ao setor de eventos.
O magistrado também determinou que Estados e municípios regularizem em até 30 dias as contas específicas para emendas parlamentares da saúde.
Dino determinou que a Secretaria de Relações Institucionais, o Ministério da Fazenda e o Ministério do Turismo, por intermédio da AGU (Advocacia-Geral da União), verifiquem:
se as transferências foram feitas para contas específicas;
se é possível rastrear os beneficiários finais;
se os eventos contemplados fazem parte do Perse (Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos).
A medida integra a ADPF 854 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), que trata do chamado orçamento secreto.
Ao mencionar as emendas Pix, Dino se refere às emendas de transferência especial, que não possuem finalidade definida previamente e são transferidas diretamente para Estados e municípios indicados por algum congressista.
Desde 2019, tais emendas individuais são impositivas, ou seja, de liberação obrigatória pelo governo federal.
O Perse foi criado no contexto da pandemia de covid-19, que paralisou o setor de eventos. Por meio do programa, foram concedidas isenções fiscais para as empresas do ramo.
Depois do fim da emergência sanitária, entretanto, o governo precisou entrar em disputa com o Congresso para descontinuar o programa.
Em meio ao embate, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a levantar suspeitas a respeito de empresas de outros setores que teriam sido beneficiadas indevidamente pelo Perse.
Em seguida, a Receita Federal passou a produzir relatórios sobre o programa e disse ter identificado mais de 2.000 empresas irregulares.
Saúde
Na decisão, Dino deu prazo de 30 dias corridos para que Estados e municípios regularizem todas as contas específicas referentes às emendas parlamentares da saúde.
Para garantir o cumprimento da determinação judicial, o ministro da Corte intimou os representantes do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), do Conasem (Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde), do Fórum Nacional de Governadores, da CNM (Confederação Nacional de Municípios) e da FNP (Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos).
Além disso, o Ministério da Saúde tem 15 dias para apresentar as medidas adotadas para garantir que os recursos sigam as diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde) e das CITs (Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite).
“É falsa a versão de que existe amplo e imotivado bloqueio de emendas parlamentares na área da saúde”, afirmou Dino, destacando que os bloqueios ocorrem por irregularidades.
Emendas
Dados do BB (Banco do Brasil) e da Caixa Econômica Federal revelaram baixa adesão às determinações anteriores do STF. Das 4.154 contas pré-abertas pelo BB, apenas 890 foram regularizadas. Na Caixa, somente 173 das 2.642 contas estão aptas para movimentação.
Um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) enviado ao STF indica que apenas 19% das emendas Pix dos últimos 6 anos permitem identificar o beneficiário final através dos extratos bancários.
O volume de emendas parlamentares cresceu significativamente na última década: saltou de R$ 6,1 bilhões em 2014 para R$ 49,2 bilhões em 2024.
O STF ao praticar o “Atisvismo judiciário” está LEGISLANDO!No fim está tomando conta das prerrogativas do parlamento (Senado + Câmara de deputados), porém o que este Ministro está fazendo é fazer valer um dos atos da Constituição de 1988 : -Tranparencia!!!
Espero que todos os poderes sigam esse patamar!!!
Porém as Emendas Parlamentares é um “Instrumento legítimo” dos nossos parlamentares fazerem transferência de recursos para Obras, serviços, etc…
No final das contas, as emendas parlamentares, permitem o legislador GOVERNAR!
O cara só quer transparência com o dinheiro público e tem gente q podendo apoiar fica criticando, meu Jesus. se Dino fosse de direita o curral tava em festa elogiando o cara, vai entender .
Acredite se quiser: sem ter o que mostrar, sem ter como defender o governo Fátima Bezerra – que em Natal amarga mais de 70% de reprovação –, mandatários do PT da cidade, junto a alguns militantes de internet, decidiram partir para o desespero. Incapazes de oferecer algo produtivo à cidade, estão convocando militantes para vaiarem Paulinho Freire na abertura do Carnaval de Natal.
Sim, isso mesmo. O partido que desmantelou a saúde pública, que afundou o Estado em insegurança e que transformou a governadoria em um bunker ideológico, agora quer transformar o evento que deveria ser de alegria e celebração em um ato de ressentimento e vingança política.
Ome, aceitem que dói menos.
É aguardar para ver se essa vergonha vai ser paga no PIX.
Concordo, Todo PTralhas, apoiador de LULADRAO, é um canalha.
Bolsonaro foi afanado as eleições , derrotado estar o país afundando na pocilga do pt ladrão e vocês jumentos chapados cantando vitória , chupa otário !
O PT tem que acabar no RN.
Paulinho esta mostrando ser bem intencionado com a coisa pública.
Entrou cumprindo compromissos e realizando a coisa certa.
Vai sim botar Natal no caminho da prosperidade.
Chega de PT, atrazos, mentiras, cachorradas.
Nós temos que sair logo desse ciclo desastrado que é essa esquerda maldita.
O ator vencedor do Oscar Gene Hackman morreu de doença cardíaca e outros fatores provavelmente dias depois que sua esposa, Betsy Arakawa, de acordo com os resultados da autópsia divulgados na sexta-feira (7) no Novo México.
Hackman estava em um estado avançado de Alzheimer e sua esposa morreu de uma síndrome rara transmitida por ratos, segundo os exames.
O ator vencedor do Oscar de 95 anos, sua esposa de 64 anos, e um de seus cães foram encontrados mortos em 26 de fevereiro em quartos separados de sua casa em Santa Fé.
A doença cardíaca de Hackman e a síndrome pulmonar por hantavírus que causaram a morte de sua esposa foram anunciadas em uma coletiva de imprensa no gabinete do xerife de Santa Fé nesta sexta.
O xerife disse aos repórteres na semana passada que um patologista determinou que o último sinal do marcapasso do ator foi de 17 de fevereiro, tornando provável que esse tenha sido o último dia de vida do ator.
Hackman e Arakawa, uma pianista, moravam em Santa Fé desde a década de 1980 e eram ativos na comunidade artística e na cena culinária da cidade.
Nos últimos anos, o casal foi visto com menos frequência na cidade, à medida que sua saúde piorava. Eles viviam uma vida reservada, disse o xerife Adan Mendoza, o responsável pela investigação das mortes.
Um zelador do condomínio descobriu o casal morto. Os delegados do xerife encontraram Hackman na cozinha. Arakawa e um cachorro foram encontrados em um banheiro, com pílulas espalhadas de um frasco de remédio aberto no balcão do cômodo.
Hackman e Arakawa pareciam ter caído repentinamente no chão e nenhum deles mostrou sinais de trauma contundente.
Uma porta foi encontrada entreaberta nos fundos da casa. Dois dos cães sobreviventes do casal a usaram para entrar e sair da casa, afirmou o xerife.
Hackman, um ex-fuzileiro naval conhecido por sua voz rouca, apareceu em mais de 80 filmes, bem como na televisão e no palco durante uma longa carreira que começou no início dos anos 1960.
Ele recebeu sua primeira indicação ao Oscar pelo papel de destaque como o irmão do ladrão de bancos Clyde Barrow em “Bonnie e Clyde”, de 1967. Ele ganhou um Oscar de melhor ator em 1972 por sua interpretação do detetive Popeye Doyle em “Operação França”, e em 1993 ganhou um Oscar de melhor ator coadjuvante por “Os Imperdoáveis”.
A nomeação de Gleisi Hoffmann (PT) para a articulação política acendeu o debate sobre o novo titular da Secretaria-Geral da Presidência, vaga para a qual a petista já esteve cotada. O presidente Lula (PT) avalia o nome do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) para o cargo, caso deseje substituir Márcio Macêdo, também do PT.
De acordo com interlocutores do presidente, Lula já mencionou em conversas o nome de Boulos, seu candidato à Prefeitura de São Paulo no ano passado. Liderança do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Boulos ocuparia a pasta responsável pela interlocução com movimentos sociais.
Atual ocupante da função, Macêdo foi tesoureiro da campanha de Lula à presidência em 2022. Por seu perfil aguerrido, Boulos se enquadraria em um dos critérios que levaram à escolha de Gleisi para a Secretaria de Relações Institucionais: a disputa política. Procurado pela Folha, Boulos não respondeu.
Outro nome lembrado para a Secretaria-Geral é o do advogado Marco Aurélio Carvalho. Coordenador do grupo de advogados Prerrogativas, que é alinhado ao governo, ele foi um dos defensores do presidente durante os processos da Operação Lava Jato. Seu nome foi cotado para a função durante a montagem do governo, em 2022. Como não seria candidato em 2026, poderia permanecer no cargo até o fim do governo.
A nomeação de Boulos, por sua vez, exigiria um xadrez partidário. O PSOL já está à frente do Ministério de Povos Indígenas, com Sônia Guajajara, e auxiliares apontam que ocupar duas pastas não seria proporcional ao tamanho do partido.
Além disso, há hoje um segmento do PSOL que é mais crítico ao governo e defende um distanciamento do Palácio do Planalto.
Uma das possibilidades aventadas seria a filiação de Boulos ao PT –algo para o que seus aliados vêm pressionando-o já há algum tempo.
A mudança na Secretaria-Geral é uma das esperadas da reforma ministerial, que começou com duas trocas nas últimas semanas. A ministra Nísia Trindade foi substituída na Saúde por Alexandre Padilha (PT). Ele comandava as Relações Institucionais, pasta da articulação política, que ficará sob o comando de Gleisi.
O nome da presidente do PT era um dos que circulavam para a Secretaria-Geral, assim como os dos deputados federais José Guimarães (PT-CE) ou e Paulo Pimenta (PT-RS). Essa pasta não é alvo do centrão, diferentemente da Secretaria das Relações Institucionais, para qual reivindicava um nome do MDB, do PP ou do Republicanos.
Aliados de Lula, desde o princípio das conversas sobre reforma ministerial, sempre disseram que o presidente não terá no Planalto alguém que não seja da sua estrita confiança. E, além disso, ele sempre teve palacianos essencialmente petistas.
Boulos é mais petista do que alguns filiados ao PT, diz Lula
Em conversas, Lula chegou a dizer que considerava Boulos mais petista do que alguns filiados ao PT.
Boulos, durante a transição de governo, já havia sido cotado para assumir algum ministério, tendo feito parte do grupo de trabalho de Cidades. Mas isso não ocorreu, uma vez que ele já era à época pré-candidato à prefeitura.
Sob influência de Lula, o PT abriu mão de candidatura na maior cidade do país para apoiá-lo. Boulos chegou ao segundo turno, mas foi derrotado por Ricardo Nunes (MDB), reeleito com o apoio do bolsonarismo.
Lula tem confiança e apreço por Boulos. No ano passado, fez campanha por ele, uma das poucas em que o presidente efetivamente se engajou —mas na reta final não foi a São Paulo. Aliados citaram seu quadro de saúde na época, quando ele caiu no banheiro do Alvorada.
A previsão era a de que o presidente estivesse presente em um ato na avenida Paulista, ao lado de Boulos, e ministros, o que não aconteceu.
No dia 3 de outubro, Lula participou de uma live com Boulos nas redes sociais do então candidato. Ele disse que o psolista chegava às vésperas do primeiro turno em “posição confortável” e fez vários apelos aos eleitores, especialmente às mulheres, para que votassem em Boulos, que tinha como vice a ex-prefeita Marta Suplicy (PT).
Excelente nome! Pra acabar de vez com esse desgoverno! Crazy Hofman e Boulos darão um “show”! Poderia colocar Fátima Bezerra no Ministério da Educação!
Ow presidente veio bom esse viu? Vai acaba logo de uma vez janta todo que for de lixo e nomeia logo vou aplaudir todas as suas cagadas seu cachaceiro imundo.
Poderia ser da agricultura…. Eita governo pra achar ministro de excelência.
Verdade, verdadeirissima, Mucio Monteiro nao está satisfeito e fala em sair, o grosso das forcas armadas e petista, ter um ministro tipo Boulos se encaixa.
Aí transforma as nossas Fracas Desarmadas em Guarda Civil Bolivariana.
O dólar disparou na tarde desta sexta-feira (28/2), com o anúncio de que a deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, é a nova ministra das Relações Institucionais.
Já no cenário externo, o mercado financeiro acompanha a reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Washington, e repercute dados de inflação nos EUA.
Gleisi ministra
No cenário doméstico, os investidores estão atentos às discussões a respeito da reforma ministerial levada a cabo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nesta semana, Lula demitiu a ministra da Saúde, Nísia Trindade, e designou o petista Alexandre Padilha (atual ministro da Secretaria de Relações Institucionais) para ocupar o posto.
O mercado esperava a definição sobre quem sucederia Padilha na articulação política do governo com o Congresso, considerada um dos pontos críticos da atual gestão.
Entre os nomes que ganharam força nos últimos dias – e que desagradam ao mercado –, já estava o de Gleisi Hoffmann, que foi confirmada por Lula no início da tarde de hoje.
A segunda-feira de Carnaval em Assú foi de festa no polo Central. Com um público de mais de 16 mil pessoas, o evento manteve o ritmo da alegria e reforçou a importância do Carnaval de Assú no calendário festivo do estado reunindo famílias, jovens, adultos e crianças que lotaram as ruas.
Léo Foguete, atração principal da noite, trouxe um repertório de sucessos e embalou o público com músicas para todos os gostos. Além disso, Swing Zero Grau e Werick Mendes também se apresentaram e animaram a folia na terra da poesia.
Durante o dia, a programação seguiu com forte participação popular. No Açude Mendubim II, Wall Borja e Nelsinho Show e Banda animaram os foliões, enquanto no Rio Assú, Emoções Elétrico e Juninho Souza comandaram os shows. No Polo do Centro Comercial da Cohab, A Furiosa do Vale, Cabral Camarada e Banda e Patrício Júnior foram as atrações dia.
Para garantir a segurança e a estrutura do evento, o efetivo policial foi ampliado em diversos pontos da cidade. A Patrulha Maria da Penha realizou ações específicas para a proteção das mulheres durante a folia. Equipes de saúde permaneceram de prontidão com ambulâncias disponíveis para atendimentos emergenciais, enquanto a UPA Dr. Milton Marques operou com capacidade ampliada. O Conselho Tutelar manteve plantão para ocorrências envolvendo crianças e adolescentes.
O último dia de Carnaval terá apresentações nos polos da cidade e expectativa de grande público que contará com arrastão dos Blocos no Carnaval das antigas saindo do frente ao INSS às 17h com Patrício Júnior. No Polo Central, a Banda Grafith será a atração principal do encerramento e é um dos momentos mais aguardados por assuenses e turistas. Também sobem ao palco Priscyla Arrazo e Chris & Elly. No Rio Assú, as apresentações começam ao meio-dia com Samba A7, seguido de Acho é Pouco às 14h. O Carnaval de Assú encerra a programação nesta terça-feira (04), mantendo a tradição de um dos eventos mais movimentados da região do Vale do Açu.
Comente aqui