Quase três quartos (72%) dos brasileiros se dizem contrários à legalização da maconha para uso geral, incluído o recreativo. Parece haver aí uma mudança significativa em relação a outra pesquisa Datafolha, de 2018, quando 66% declararam que fumar maconha deveria continuar proibido.
O instituto entrevistou desta vez 2.016 maiores de 16 anos, nos dias 12 e 13 de setembro, em 139 municípios de todo o Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
As formulações das perguntas são diferentes, o que dificulta comparação direta para concluir, com segurança, que aumentou a parcela da população contrária à legalização. “Fumar”, afinal, poderia ser interpretado como descriminalização só do porte e não da venda da cânabis.
A legalização do emprego da maconha como remédio, de resto, conta com amplo apoio dos entrevistados: 76% são a favor, e 22% contra. Há 1% de indiferentes e 2% sem opinião (a soma de percentuais ultrapassa cem, em certos casos, por força de arredondamentos).
Uso medicinal
Mero 1% da população amostrada pelo Datafolha afirma estar usando no momento algum medicamento à base de cânabis, e 2% já o fizeram. Ou seja, 97% nunca recorreram a preparados com canabidiol (CBD), tetra-hidrocanabinol (THC) e outros componentes da planta psicoativa, que vêm sendo receitados para condições como certos tipos de epilepsia.
Apesar disso, é alto o grau de informação relatado a respeito da maconha medicinal. Um total de 85% declarou ter certo conhecimento sobre o assunto, com 32% dizendo estar bem informados, 42% mais ou menos e 11% mal informados. Outros 13% afirmaram desconhecer o tema completamente, e 2% preferiram não opinar.
Em coerência com o elevado apoio à maconha medicinal, 2 de 3 brasileiros (67%) defendem autorizar o plantio de cânabis para produzir remédios no Brasil. Embora esses medicamentos já estejam à venda por aqui, depois de licenciados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a partir de 2015, o cultivo para obter matéria-prima de uso farmacológico segue proibido por lei.
Existem apenas decisões judiciais, algumas delas do Superior Tribunal de Justiça (STJ), autorizando o plantio. As contempladas são em geral associações de pacientes e familiares, que ganham processos movidos com base no direito constitucional à saúde.
Uso recreativo
O Datafolha perguntou, em relação mais direta com o uso recreativo, se os entrevistados eram a favor ou contra descriminalizar o porte de pequenas quantidades de maconha. Ou seja, deixar de tratar como delitos e de aplicar penas a quem é flagrado com volumes para consumo pessoal.
Hoje a lei não fixa critério quantitativo para isso, e, como resultado, magistrados terminam condenando vários usuários à prisão como traficantes. De 2005 a 2022, aumentou de 14% para 30% a proporção de encarcerados por tráfico.
Informados de que o Supremo Tribunal Federal (STF) está julgando um caso que pode descriminalizar a posse de pequenas quantidades de maconha, 61% disseram ao Datafolha ser contrários a deixar de considerar o porte como crime. Só 36% apoiam a proposta, que contava cinco votos favoráveis de ministros quando o julgamento foi paralisado há um mês.
Só os brasileiros mais ricos, com renda superior a dez salários mínimos, apoiam majoritariamente (55%) a descriminalização da posse. Outro contingente que chega perto disso são os jovens de 16 a 24 anos, com 50%.
Entre os que têm renda menor que dois salários mínimos, menos de um terço (32%) se declara a favor da descriminalização. Entre evangélicos, a parcela é menor ainda: 27%.
A fronteira divisória, aí, é claramente moral, ou ideológica. Dos entrevistados que declararam voto no presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 45% se disseram a favor de descriminalizar pequenas quantidades, contra 23% entre os que votaram em Jair Bolsonaro (PL); os contrários a isso são, respectivamente, 52% e 75% —maioria contra a descriminalização, nos dois casos.
Daqui a pouco começarão as propagandas. Heróis de filmes, galãs das novela das oito, todos usando um cigarro de maconha para parecer legal. Fizeram isso com o cigarro de tabaco há algumas décadas, e fazem isso com álcool até hoje. Em todo filme, os heróis, galãs relaxam com uísque, vinho ou cerveja.
TEM QUE PROIBIR PROPAGANDA DE QUALQUER DROGA, LEGAL ou ILEGAL. Usa quem quer, mas sem estímulo ao consumo. Se for boa mesmo, precisa de propaganda?
Quase metade dos 38 ministros do governo Lula (PT) ocupam cargos em conselhos de empresas e fundações e acumulam salários. A maioria deles é filiada ou ligada ao PT.
Pelo menos 17 ministros (45% do total) têm funções em conselhos administrativos ou fiscais de empresas e fundações privadas e públicas. As indicações geralmente são das próprias pastas que comandam ou do governo federal. O levantamento foi feito até o final de fevereiro por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação).
Dos 17 nomes, 12 são filiados ou têm ligação direta com o Partido dos Trabalhadores. Outros três indicados compõem a base e apenas dois são do chamado centrão.
Procurada, a Secom (Secretaria de Comunicação) indicou que as indicações respeitam a legislação vigente. A remuneração extra pode chegar a R$ 36 mil.
Maioria petista
Os ministros ocupam cargos em conselhos de entidades públicas, mistas e privadas. As atividades geralmente envolvem reuniões mensais, com carga horária variada.
Só três dos indicados são de outro partido que não o PT: Alexandre Silveira (PSD), de Minas e Energia; Carlos Lupi (PDT), da Previdência Social; e Juscelino Filho (União Brasil), das Comunicações. Em entrevista, Anielle Franco (Igualdade Racial) sinalizou que vai se filiar ao PT para concorrer como vice à Prefeitura do Rio na chapa de Eduardo Paes (PSD).
Ministro acumulador de conselhos
Vinicius Carvalho, da CGU (Controladoria-Geral da União), ex-filiado ao PT, participa de dois conselhos. Lupi e Esther Dweck (PT), de Gestão e Inovação, também chegaram a acumular duas funções, mas deixaram o conselho fiscal do Sesc no ano passado.
Veja a relação
Alexandre Padilha (PT), Secretaria de Relações Institucionais: Conselho Fiscal do Sesc Alexandre Silveira (PSD), Minas e Energia: Conselho de Administração da Itaipu Binacional Anielle Franco, Igualdade Racial: Conselho de Administração Tupy S.A. Camilo Santana (PT), Educação: Conselho Fiscal do Senac Carlos Lupi (PDT), Previdência Social: Conselho de Administração Tupy S.A. Esther Dweck (PT), Gestão e Inovação: Conselho de Administração Itaipu Binacional Fernando Haddad (PT), Fazenda: Conselho de Administração Itaipu Binacional Jorge Messias, AGU: Conselho de Administração Brasilprev Seguros e Previdência S.A. José Múcio, Defesa: Conselho de Administração Companhia Juscelino Filho (União Brasil), Comunicações: Conselho Deliberativo da Sistel Luiz Marinho (PT), Trabalho e Emprego: Conselho Fiscal do Sesc Márcio Macêdo (PT ), Secretaria-Geral: Conselho Fiscal do Senac Mauro Vieira, Relações Exteriores: Conselho de Administração Itaipu Binacional Paulo Pimenta (PT), Secom: Conselho Fiscal do Senac Rui Costa (PT), Casa Civil: Conselho de Administração Itaipu Binacional Silvio Almeida, Direitos Humanos e Cidadania: Conselho de Administração da Companhia Distribuidora de Gás do Rio de Janeiro – CEG Vinícius Carvalho, CGU: Conselho Fiscal da Brasilcap Capitalização S.A. e Conselho de Administração da Tupy S.A..
Ex-ministro da Justiça, Flávio Dino (então PSB) também integrava o conselho fiscal do Senac. Com sua indicação ao STF, ele foi substituído em dezembro por Márcio Macêdo.
A participação de ministros em conselhos é prática comum adotada pelos governos desde a ditadura militar. Instituições mistas, como Itaipu e Sesc, geralmente têm o titular da pasta à qual estão ligadas como representante do governo.
As indicações são usadas geralmente para garantir posições do governo junto a instituições-chave, além de ter um ganho extra para os ministros. Em Itaipu, por exemplo, dos sete conselheiros do lado brasileiro, cinco são ministros de Estado e uma é a ex-tesoureira do PT Gleide Oliveira. A empresa atualmente é copresidida pelo deputado federal Enio Verri (PT-PR).
A Secom preferiu não comentar sobre a maioria dos indicados estar ligada ao partido do presidente. Ao UOL a secretaria apenas reforçou que “requisitos e vedações” para indicação de conselheiros estão previstos na Lei das Estatais e no Decreto nº 8.945, de 2016, assinado por Michel Temer (MDB), que trata de empresas públicas e de capital misto.
O Ministério da Saúde, de Nísia Trindade, foi o único a não responder. Por LAI, o pedido foi prorrogado e, depois, ignorado. A reportagem também não teve resposta por email. Não foi encontrado, contudo, registro da participação da ministra em conselhos.
Ah, Era pra colocar bolsonarista? Ah tá. Quem gosta de trabalhar com adversários é acima de tudo gado, que não tem inteligência? Quem? Quem? O pior que a maioria é Boi que é diferente de touro.kkkkkkkk
Servidores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) devem entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima quinta-feira (14). A deliberação da categoria aconteceu nesta segunda-feira (11), no auditório da UFRN, e faz parte de uma mobilização nacional que envolve pelo menos 50 universidades e institutos federais de ensino. Nesta segunda-feira, servidores da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) de Mossoró também entraram em greve.
Segundo informações do Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação no Ensino Superior (Sintest-RN), o Governo Federal não atendeu ao plano de reestruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE). A proposta enviada pelo Executivo seria de 9%, distribuído entre 4,5% em 2025 e 4,5% em 2026. Os servidores apontam que o reajuste não está de acordo com os aumentos salariais concedidos a outras categorias.
“Temos uma contraproposta a ser apresentada ao governo, que consiste em três pontos fundamentais: o primeiro deles é a recomposição salarial das perdas acumuladas do Governo Temer aos dias atuais acrescidas das projeções para 2025 e 2026. Isso dá algo em torno de 31%. Estamos indicando e sugerindo o parcelamento desse valor em três exercícios fiscais, que seria 2024, 2025 e 2026. O Governo apresentou pra gente reajuste zero em 2024 e 9% dividido em 2025 e 2025. Não aceitamos isso. A outra questão é a equiparação, que no nosso caso são três, assistência saúde suplementar, auxílio alimentação e auxílio creche, aos que são gozados pelos do Legislativo e Judiciário. Queremos também algum tipo de ajuda que alcance os aposentados”, explica Viktor Gruska, diretor de comunicação do Sintest-RN.
O diretor explica ainda que os servidores federais querem da União um “revogaço”, que seria a revogação de uma série de decretos e instruções normativas editadas nos últimos dois governos que segundo eles, “prejudicam os servidores”.
“Por exemplo: a principal delas é o arquivamento da PEC 32, reforma administrativa. Temos também a liberação para o exercício do mandato sindical, um instituto que existia mas foi extinto, e solicitamos também a revogação de duas instruções normativas que consideramos tentativas de coibir o exercício do direito de greve”, explicou Viktor Gruska, diretor de comunicação do Sintest-RN.
Segundo o Sintest, são representados pelo sindicato pelo menos 2.900 servidores em toda a UFRN, que envolve ainda as unidades de Caicó, Currais Novos e Macaíba. No caso da universidade, a greve será de maneira geral, com apenas os serviços essenciais respeitando o percentual mínimo de 30%, como os casos dos servidores nos hospitais universitários (cerca de 600 no RN) e de seguranças que fazem parte do quadro da UFRN, haja vista que a maioria desses profissionais atualmente são terceirizados.
As ações previstas estão sob orientação da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), que apoia a deflagração de greve caso não houvesse contraproposta que contemplasse as reivindicações da categoria.
“Essa greve segue o calendário apontado pela Fasubra, que representa os técnicos administrativos em educação em todo o Brasil. Já temos 54 universidades federais que aprovaram o indicativo de greve e mais 4 institutos federais que também aprovaram esse indicativo”, acrescenta Viktor Gruska.
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) se pronunciou sobre a situação. A instituição afirmou que reconhece a necessidade da reestruturação e valorização do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), motivo pelo qual “tem apoiado as representações sindicais junto ao Governo Federal, por meio da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes)”. A Reitoria também reforçou que recebeu o comunicado da deflagração de greve aprovada nesta segunda-feira.
O comunicado será enviado para a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp) realizar os encaminhamentos junto à representação sindical durante o período de paralisação.
Alguns acham que isso prejudica o governo e ele só tem a perder, triste engano, o governo só ganha com isso, o caos é o objetivo, o governo evita o gasto do dinheiro que vai para os “projetos obscuros” e mantém as universidades “inoperantes”, sem cumprir o papel dela que é de educar e formar o cidadão, os sindicatos fazem parte da manobra, tudo consentido pelo pai. Com isso só termos ignorantes, analfabetos funcionais e profissionais de péssimo nível que são a base da esquerda, não se iludam, quanto pior melhor para os psicopatas de plantão.
Enquanto isso o rasgo de dinheiro em grande em viagens internacionais, verdadeira lua-de-mel mundo afora. Vão passear em todos os países às custas dos miseráveis brasileiros. Muito merecido. Tomara que não consigam 1% de aumento.
Olé olé olé olá, bota pra torar, o povo pobre do nordeste que não entra na universidade, não precisa dela, Santos, Imparcial, Manoel F, Pixuleco, Gustavo Mafra, todos analfabetos, vamos nos reunir na BR, tem que ter protesto, por sinal, a globo querida já está descendo o cadete e volta e meia tem uma briga dos comentaristas, todos luletes.
Quem consegue manter uma vida digna recebendo o mesmo salário por 7 anos? Tudo sobe de preço: combustível, energia elétrica, gás, remédios, planos de saúde, aluguel, iptu, comida… todo ano, tudo que permite que alguém viva custa mais caro. Como é que alguém fica 7 anos sem aumento no salário e consegue ficar calado vendo o governo conceder reajustes para outros trabalhadores que são empregados do mesmo patrão? Para que o serviço prestado pelos servidores públicos tenha qualidade é necessário MEDIR a produtividade deles e VALORIZAR a carreira, oferecendo incentivos para que permaneçam no cargo. Tem muita gente descansada no serviço público, é verdade, mas tem MUITA gente disposta, que quer fazer do país um lugar melhor. Produtividade medida e incentivo à carreira. Agora, fazer de conta que uma parte dos servidores não existem, presidente Lula, é sacana e incompatível com um governo que se diz pró-trabalhador. Você está se igualando ao governo do presidente anterior. Olha o vexame.
Isto é apenas o começo, aguarde que ainda tem mais.
PT! PT é PT principalmente qdo está no poder a história é outra.
Até que enfim abriram os olhos, e viram quem é efetivamente esse governo de LULADRAO. Muitos ainda acreditam nesse bandido, porém os professores e funcionários da ufrn são referência nas posições que tomam, por isso a estranheza de ainda estarem acreditando em LULADRAO e na sua quadrilha. Parabéns aos funcionários e ao sindicato que mostrou-se a frente de muitos cupinchas apoiadores de LULADRAO.
Ué! A PETEZADA e a gang dos professores doutrinados pela esquerda para lavar o cérebro dos estudantes e colocar na mente deles que bom é ser esquerdista, comunista e socialista! Agora estão confrontando papai DESCONDENADO ? Kkkkk
O mais interessante é que os funcionários fecham os banheiros do Centro de Convivência, deixando em apuros os frequentadores e cliente das Agências Bancárias lá existentes.
O Rio Grande do Norte é um dos estados com pior capacidade de pagamento do País. Em um ranking feito pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), com ano base 2022 e que emite notas de A a D, a nota do RN é a C, o mesmo índice desde 2018. O estado segue com nota baixa em relação à Capacidade de Pagamento (Capag), índice do Ministério da Fazenda que mede indicadores de endividamento, poupança corrente e índice de liquidez. Segundo especialistas, a nota reflete a grave crise fiscal do Estado, com altas despesas financeiras com pessoal e arrecadação comprometida. Em nível de Nordeste e Brasil, o RN fica ao lado de Pernambuco, Maranhão, Goiás e Amapá com nota C. Com nota D, aparecem Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
Segundo a STN, apenas estados que possuem notas A e B estão aptos a receberem garantia da União para novos empréstimos. O objetivo da classificação é verificar se um novo endividamento representa risco de crédito para o Tesouro Nacional. Mesmo com esse impeditivo, a TRIBUNA DO NORTE apurou que o Estado segue fazendo empréstimos com garantias da União por força de uma decisão judicial que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). No final de novembro, o Estado anunciou novo convênio com o Banco Mundial no final de novembro para empréstimo de US$ 180 milhões (R$ 881 milhões na cotação da época).
A metodologia do cálculo da CAPAG é composta por três indicadores: endividamento, poupança corrente e índice de liquidez, que avaliam o grau de solvência, a relação entre receitas e despesa correntes e a situação de caixa para verificar a saúde fiscal do estado ou município.
O índice de Endividamento (DC) do Estado, segundo a STN, foi de 34,5%, o quarto menor entre 23 estados presentes. Em 2021, esse índice no RN era de 39,5%. Já a Poupança Corrente (PC) possui índice de 95,5%, maior do Brasil. No ano passado, esse dado era de 97,0%. O Índice de Liquidez (IL) do Estado não aparece no relatório, porque segundo a STN, “não há liquidez calculada para os estados do Maranhão e do Rio Grande do Norte porque o denominador desse indicador (disponibilidade de caixa bruta de recursos não vinculados) foi igual a zero. Em 2021, o relatório apontou que esse índice era de 19474,1%.
Número de estados com boas notas cai para 19 em 2023
Em 2023, as análises da capacidade de pagamento (Capag) de 19 estados foram classificadas pelo Tesouro Nacional com notas A e B, que permitem que o ente receba garantia da União para contratação de novos empréstimos, contra 21 no ano anterior. As informações estão no Boletim de Finanças dos Entes Subnacionais, divulgado no começo de dezembro.
Segundo a STN, a redução é explicada pela piora da Capag dos estados de Pernambuco e Goiás, que passaram de B em 2022 para C em 2023 e deixaram de ser elegíveis para receber operações de crédito com a garantia da União. A nota de Goiás foi revista para baixo em razão dos efeitos da suspensão de dívidas do Regime de Recuperação Fiscal.
Além de Pernambuco e Goiás, não são elegíveis para receber garantias da União em 2023 os Estados do Amapá (nota C), do Maranhão (nota C), de Minas Gerais (nota D), do Rio de Janeiro (nota D), do Rio Grande do Norte (nota C) e do Rio Grande do Sul (nota D).
No ano, cinco estados receberam o conceito máximo A, indicativo da melhor situação fiscal, contra sete em 2022. Além dos estados do Espírito Santo, do Mato Grosso, da Paraíba e de Rondônia, que repetiram em 2023 a nota máxima, foi classificada como A a situação fiscal da Bahia. Por outro lado, Mato Grosso do Sul, Pará e Roraima diminuíram suas notas de A para B.
Até eu não sei o que essa mulher fez de bom para o nosso estado e o que é mais triste, se candidatar para o Senado corre o risco de ganhar, infelizmente
A reforma tributária promulgada em dezembro pelo Congresso Nacional precisa de leis complementares para que possa ser implementada. Há ao menos 75 pontos a serem regulamentados por deputados e senadores. O levantamento foi feito pelo Vieira Rezende Advogados a pedido do Poder360.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enviará as leis complementares que vão regulamentar a reforma assim que o Congresso retornar do recesso, em fevereiro. A expectativa é que sejam discutidas e aprovadas no 1º semestre de 2024, já que este ano há eleições municipais e o Congresso deve ficar esvaziado no 2º semestre ao menos até o 1º turno do pleito, em outubro.
A reforma promove mudanças estruturantes no sistema tributário brasileiro e, por isso, terá um período de transição federativa de 50 anos. As mudanças começam a ser implementadas, na prática, em 2027.
Os tópicos a serem definidos vão muito além só das definições das alíquotas. Um dos principais pontos a serem definidos por lei complementar são as normas sobre a definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte. Há também os regimes especiais ou simplificados no caso dos impostos previstos.
Além disso, caberá às leis complementares a instituição e regulamentação do imposto seletivo, incidente sobre produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. Ou seja, definir quais serão os produtos e como será aplicado o imposto.
Nesta mesma lei complementar deverá ser discutido o IBS (imposto sobre bens e serviços) e a CBS (contribuição sobre bens e serviços). Entre os pontos a serem definidos estão o cashback, que reembolsará parte do imposto a pessoas de baixa renda, e os critérios para a definição do destino da operação.
Eis a lista completa dos pontos a serem definidos dentro da discussão dos 2 impostos:
o estabelecimento de quais serão as operações consideradas de uso e consumo;
a definição das regras para determinação de fixação da alíquota de referência do imposto e da contribuição;
as regras para a distribuição do produto da arrecadação do imposto e da contribuição, disciplinando, entre outros aspectos: a sua forma de cálculo, o tratamento em relação às operações em que o imposto não seja recolhido tempestivamente, as regras de distribuição aplicáveis aos regimes favorecidos, específicos e diferenciados de tributação;
o regime de compensação do imposto e da contribuição, podendo estabelecer hipóteses em que o aproveitamento do crédito ficará condicionado à verificação do efetivo recolhimento do imposto incidente sobre a operação com bens materiais ou imateriais, inclusive direitos, ou com serviços, desde que o adquirente possa efetuar o recolhimento do imposto incidente nas suas aquisições de bens ou serviços;
a forma e o prazo para ressarcimento de créditos acumulados pelo contribuinte;
critérios para a definição do destino da operação, que poderá ser, inclusive, o local da entrega, da disponibilização ou da localização do bem, o da prestação ou da disponibilização do serviço ou o do domicílio ou da localização do adquirente ou destinatário do bem ou serviço, admitidas diferenciações em razão das características da operação;
a forma de desoneração da aquisição de bens de capital pelos contribuintes, que poderá ser implementada por meio de: crédito integral e imediato do imposto, diferimento ou redução em 100% das alíquotas do imposto;
as hipóteses de diferimento e desoneração do imposto e da contribuição aplicáveis aos regimes aduaneiros especiais e às zonas de processamento de exportação;
o processo administrativo fiscal do imposto e da contribuição;
as hipóteses de devolução do imposto e da contribuição a pessoas físicas, inclusive os limites e os beneficiários, com o objetivo de reduzir as desigualdades de renda;
os critérios para as obrigações tributárias acessórias, visando à sua simplificação;
o valor adicionado a ser pago aos Municípios como produto da arrecadação compartilhado do imposto.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunirá, nesta segunda-feira (25), com integrantes da equipe econômica para fechar os detalhes do pacote de revisão de gastos. A expectativa é de anúncio ainda no mesmo dia ou na terça-feira (26). Uma das pastas que será atingida é o Ministério da Defesa, com o fim de diversos benefícios dados aos militares do país.
A reunião está prevista para ocorrer por volta de 10h, no Palácio do Planalto, em Brasília, e deve contar com a presença dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), Rui Cosa (Casa Civil), entre outros.
A matéria será enviada ao Congresso via projeto de lei complementar e PEC (Proposta de Emenda à Constituição) e diz respeito às peças orçamentárias dos próximos anos, sendo não aplicável em 2024.
Segundo Haddad, será passado ao presidente a minuta dos atos que já foram definidos pela Casa Civil. “Vamos bater com ele a redação de um ou outro detalhe, inclusive o acordo que foi feito com a Defesa. Nós vamos bater com ele a redação e, no fim da reunião, estaremos prontos para divulgar. Aí, se faremos isso na própria segunda ou terça, é uma decisão que a Comunicação vai tomar”, disse Haddad.
O ministro da Fazenda adiantou algumas medidas aos presidentes do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), além dos líderes dos partidos da base aliada. Haddad não informou, até o momento, o número total do impacto das propostas, mas argumentou que são suficientes para garantir o cumprimento do arcabouço fiscal.
“O arcabouço fiscal é uma regra que é excelente para nós mirarmos o equilíbrio orçamentário e trabalhar nossa trajetória da dívida pública, retomada em algum momento da queda de juros, em algum momento do futuro próximo, para que nós tenhamos tranquilidade de continuar crescendo com a inflação dentro da meta, mirando o centro, que é isso que nós queremos. Então, até terça-feira, a gente tem uma definição”, pontuou Haddad.
Entre as áreas que serão atingidas pelo bloqueio de recursos está o Ministério da Defesa, comandado pelo ministro José Múcio Monteiro. Fontes da pasta apontam que os benefícios a serem cortados incluem morte ficta (militar expulso ou excluído e, mesmo assim, a família segue recebendo o salário), fundo de saúde, transferência de pensão e idade mínima de transferência para a reserva remunerada.
No caso específico dos militares, o corte deve girar em torno dos R$ 2 bilhões. “É difícil fazer o cálculo porque os dados não ficam disponíveis para o Planejamento e para a Gestão, conforme a folha dos servidores. Mas o impacto é um pouco superior a isso, mas essa é a ordem de grandeza”, comentou Haddad.
Bloqueios em 2024
Na última semana, o governo anunciou o bloqueio de R$ 6 billhões em gastos do Orçamento de 2024 para cumprir com o limite de despesas primárias, exigido pelo arcabouço fiscal. O valor do corte foi informado no relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre (setembro e outubro). Com a medida, o bloqueio total feito pela gestão supera os R$ 19 bilhões.
Um dos motivos que exige o novo corte, segundo a equipe econômica, é o aumento dos gastos com benefícios previdenciários, que cresceram quase R$ 7,7 bilhões no bimestre analisado, sendo R$ 7,2 bilhões em benefícios normais, R$ 336,5 milhões em sentenças e R$ 101,6 milhões na estimativa da Comprev (Compensação Previdenciária).
O relatório publicado nesta sexta diz que “o detalhamento, por órgão, do bloqueio no valor total de R$ 19,3 bilhões constará de anexo ao Decreto de Programação Orçamentária e Financeira a ser publicado no próximo dia 29/11″. “Após a publicação do decreto, os órgãos terão até o dia 6/12 para indicar as programações a serem bloqueadas”, disse o governo
Esse bloqueio nada tem a ver com o pacote de revisão de gastos. Isso porque o congelamento dos R$ 6 bilhões vale para o Orçamento de 2024, enquanto as outras medidas serão aplicadas para os próximos anos – 2025 e 2026.
O Sindicato dos Auditores Fiscais do Rio Grande do Norte emitiu uma nota, nesta segunda-feira (11), alertando sobre a necessidade da recomposição da alíquota de 20% do ICMS, a partir de 2025. Segundo a entidade que representa os servidores de carreira do Fisco Estadual, a arrecadação já insuficiente para manter o custeio e os investimentos no Estado, pode ficar ainda mais comprometida com a entrada em vigor da Reforma Tributária.
No texto, o SINDIFERN destaca que a Reforma Tributária, aprovada pelo Congresso Nacional pela Emenda Constitucional 132/2023, prevê que a distribuição da arrecadação aos estados será feita de acordo com a participação proporcional à receita média de cada ente federativo entre 2019 e 2026, devendo ser considerada, no caso dos estados, a arrecadação do ICMS após o repasse aos municípios. Isso significa que quanto menor a alíquota e a arrecadação do Estado, menos ele receberá no futuro com a nova regra tributária.
Leia a nota na íntegra:
O Sindicato dos Auditores Fiscais vem a público esclarecer à sociedade Norteriograndese, de forma técnica e sem qualquer comprometimento com viés político, sobre a necessidade de recomposição da alíquota do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços.
É fato que o Estado do Rio Grande do Norte vem passando há anos por uma série de dificuldades de equilíbrio das contas públicas, com receitas menores que as despesas, o que já resultou em atrasos salariais, precariedade em serviços públicos, trava em investimentos e dificuldades no próprio custeio da máquina. Por maior que seja o esforço dos Governos e do Fisco, para atrair novos investimentos, gerar desenvolvimento e incrementar as receitas próprias, o Rio Grande do Norte está ficando atrás dos demais estados da Região Nordeste.
Some-se a isso, as perdas da arrecadação acarretadas pelas Leis Complementares 192/22 e 194/22 que reduziu alíquotas sobre combustíveis, energia e telecom, o que provocou um impacto negativo significativo à arrecadação própria dos entes, provocando desequilíbrio fiscal e socioeconômico nos Estados. A recomposição das receitas com a alíquota de 20% é portanto necessária para o RN se recuperar.
Hoje, temos a menor alíquota da Região (18%). Num estado já pobre, com baixa capacidade de investimentos e endividamento, essa redução que gera menor arrecadação que os demais entes da federação deixam o RN numa situação dramática. Sem falar que o consumidor que compra pela internet não consegue um desconto maior, mesmo com alíquota menor, ficando os 2% para o outro Estado, visto que nos outros Estados as empresas continuam pagando mais ICMS. O prejuízo nesse caso, fica apenas para o nosso Estado.
Essa situação pode ficar ainda pior nos próximos anos, depois de implementada a Reforma Tributária aprovada no Congresso Nacional, que prevê um novo modelo de distribuição da arrecadação dos impostos. A mudança estabelece que o rateio da arrecadação do novo imposto sobre consumo, o IBS, vai levar em conta o que foi recolhido pelos estados entre 2019 e 2026. Ou seja, se o RN mantiver a menor alíquota do Nordeste e não aumentar a arrecadação, também teremos o menor repasse do país. Isso é desastroso.
É fato que ninguém gosta de pagar mais imposto. Mas os serviços públicos como segurança, saúde, educação, saneamento, iluminação, infraestrutura viária, transporte e etc dependem desses recursos. Por isso, o Governo do RN encaminhou um projeto de lei para recompor e readequar as alíquotas, suas formas de cobrança e novos mecanismos de controle dos gastos públicos e proteção às pessoas em situação de vulnerabilidade.
Do ponto de vista técnico, o Fisco reconhece o esforço da administração pública e aprova a iniciativa. Esperamos que a sociedade, os poderes constituídos, a classe produtiva e os parlamentares na Assembleia Legislativa compreendam a necessidade dessa recomposição. Não se trata de um Governo, mas da “sobrevivência” de um Estado e seus serviços públicos ofertados à população.
Deixar a alíquota do Elefantinho em 18% é fazer com que ele fique fora da média de distribuição de alíquotas prevista na Reforma Tributária! É um perigo muito grande para o Estado e para os municípios já que o imposto é distribuído para estes entes! Espero que os deputados do RN se sensibilizem com um projeto de Estado e não, de governo!
Engraçado que só vemos aumento de impostos e corte de serviço essenciais, mas nada de cortar custos no alto escalão, o que vemos é só eles aumentando o próprio salário.
Na casa de qualquer ser humano responsável quando se gasta mais do que deveria, corta-se os gastos. Pra todo governo de esquerda a primeira solução é aumentar impostos. Psicopatas, o pobre já está sufocado com a inflação! Acordem!
Só a esquerdalha dominado a já desgraçada política e administração púbica do RN. Pior só seria se Natalia Boavida tivesse ganhado aqui para a prefeitura.
Até agora os empresários do RN não explicaram a razão que tudo no RN é mais caro que a Paraìba. Vou citar alguns exemplos: Gasolina PB 5,79 (icms 23,5%) Gasolina no RN 6,59 (ICMS 18%). Arroz na PB 4,29, Arroz no RN 5,30. Café 250g PB 7,99 (ICMS 20%) CAfé 250g RN 10,99 (iCMS 18%) Ninguém explicou isso até agora
Essa nota me deixa curioso e pensativo. PORQUE A NOTA? nao se reclama de pendurricalhos, de aumentos acima da media, nao se reclama do baixo salario da maioria dos servidores, na se reclama de propfessores fora de sala de aula. POR QUE?
Isso se chama, legislar em causa própria, a casta mais alta do funcionalismo estadual, deveria ter vergonha de querer que a sociedade continue a bancar os seus benefícios, devariam ter vergonha disso e solicitar corte e gastos desse desgoverno incompetente.
Servidores técnicos-administrativos e professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) decidiram nesta quinta-feira (20) encerrar a greve da categoria, que começou no dia 3 de abril. A decisão aconteceu em assembleia do Sinasefe, sindicato da categoria, em Natal.
Dos 891 votantes, 528 foram favoráveis à aceitação da última proposta do Governo Federal. Outros 328 foram contrários e 35 se abstiveram.
Na assembleia, porém, a categoria condicionou o fim da greve à assinatura do acordo com o governo e também apontaram que deve constar no documento as propostas que foram apresentadas pela gestão federal na última mesa de negociação. Segundo eles, os pontos ainda não constam no texto enviado pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.
O principal impasse para o fim da greve até então era a recusa do governo em conceder reajuste salarial ainda em 2024. A categoria concordou em não ter o aumento, mas conseguiu avanços na reestruturação das carreiras.
A proposta do governo contempla os seguintes pontos:
Técnicos-administrativos:
Malha remuneratória com 19 padrões de vencimento e 12 meses de interstício para a progressão;
Aceleração por capacitação que ocorrerá a cada 5 anos, com a discussão sobre critérios e regras relacionadas à transição para as/os atuais integrantes ocorrendo na CNSC-MEC;
Fim da Correlação Indireta do Incentivo à Qualificação (IQ) – Todo Incentivo à Qualificação terá o percentual da correlação direta, com o fim da diminuição os percentuais que ocorre pela correlação indireta;
Aumento do STEP – O step, hoje em 3,9%, aumentará para 4,0%, em janeiro de 2025 e 4,1%, em abril de 2026;
Reajuste no piso de referência do PCCTAE – 9% de reajuste no piso do Nível de Classificação E, em janeiro de 2025, e 5% de reajuste no piso do Nível de Classificação E, em abril de 2026; (colocar o mês de abril);
Reconhecimento dos Saberes e Competências (RSC) – o RSC será implantado para os integrantes do PCCTAE em abril de 2026, com a elaboração das regras e normativas sendo elaboradas e aprovadas no âmbito da CNSC-MEC;
Correlação remuneratória dos Níveis de Classificação A, B, C, D com o Nível E
a) Nível de Classificação A – 36%;
b) Nível de Classificação B – 40%;
c) Nível de Classificação C – 50%;
d) Nível de Classificação D – 61%.
Para ser encaminhado no MEC através da criação de Grupo de Trabalho: Reposição da greve por trabalho represado; jornada de 30h para os TAES; revogação dos decretos que impedem e suspendem a contratação de certos cargos; e inclusão no PCCTAE de jornadas específicas garantidas por lei (assistente social, jornalista, interprete de libras).
Professores:
Elevação do reajuste linear oferecido até 2026 de 9,2% para 12,8%, sendo 9% em janeiro de 2025 e 3,5% em maio de 2026;
Elevação de steps de 4% para 5% até 2026 (com exceção de Adjunto/DI e DIII-I, que passa de 5% para 6% até 2026);
Elevação do valor salarial para ingressantes na carreira docente (MS e EBTT);
Proposta de revisão da IN nº 66/2022;
Revogação da Portaria nº 983/2020;
Isonomia entre docentes da carreira EBTT e do Magistério Superior, no que tange ao controle de frequência, com a alteração do decreto nº 1590/1996;
Suspensão de recursos judiciais pelo MEC frente a decisão que conferiram o RSC para aposentado(a)s;
Recomposição parcial do orçamento das instituições federais;
Conquista de 5600 bolsas permanência para estudantes indígenas e quilombolas;
Implementação do reajuste de benefícios (auxíilio-alimentação, auxílio-saúde suplementar e auxílio-creche), apesar de ainda não haver equiparação com os benefícios dos demais poderes;
Início da Mesa Setorial Permanente de Negociação do MEC;
Retomada da participação de entidades sindicais no Conselho Permanente de RSC.
Ao final da Assembleia, Shilton Roque, membro do Comando de Greve, convidou novamente os/as servidores/as do IFRN a participarem de um ato unificado que acontecerá amanhã (21/06), em frente ao Campus Central do IFRN na Av. Sen. Salgado Filho, a partir das 8h00.
que noticia triste, tava tao bom a greve, essa greve prejudica nao. O ensino sucateado desse jeito que professor nao sabe nem dar aula direito e que o aluno ainda precisa ir ler livro, é melhor a greve mesmo e ficar estudando em casa, é menos cansativo, se tem mais qualidade de vida
Recepcionados pelo deputado estadual Tomba Farias (PSDB), em Santa Cruz, onde participam das comemorações da padroeira Santa Rita de Cássia, o ex-ministro Rogério Marinho (PL), pré-candidato ao Senado, e o pré-candidato ao governo do Estado, Fábio Dantas (Solidariedade), concederam entrevista especial na manhã deste sábado na Rádio Santa Cruz AM. Na ocasião, Marinho disse que Fábio Dantas está pronto para fazer as mudanças que o Rio Grande do Norte precisa e taxou a administração Fátima Bezerra (PT) como um “governo bisonho e que só olha para o próprio umbigo”.
“A pré-candidatura de Fábio Dantas é importante para o Rio Grande do Norte, diante de uma governadora cuja gestão é desaprovada pela população. O governo Fátima têm se voltado para os sindicatos e esquecido o restante da população. Para constatar isso é só ver o estado das estradas do RN, que estão abandonadas e esburacadas. É uma diferença brutal das rodovias do RN para as estradas do CE e PB, isso mostra o despreparo e o descaso do governo” enfatizou.
Lembrando que ao longo da pandemia da Covid-19, o governo federal fez a diferença e enviou recursos para que os estados não parassem, Rogério enfatizou que quando Ministro do Desenvolvimento Regional abraçou o Nordeste, e em especial o Rio Grande do Norte, beneficiando o Estado com obras de infraestrutura, com destaque para a questão dos recursos hídricos, que, na sua opinião, vai contribuir para gerar um “círculo virtuoso” da economia, atraindo indústrias e comércio.
“A água vai transformar o nosso Nordeste, o Rio Grande do Norte, mas não será com esse governo bisonho e que só olha para o próprio umbigo que isso vai acontecer”, alfineta o ex-ministro.
Destacando que Fábio Dantas vai ter a oportunidade de mostrar os caminhos para a solução dos problemas do RN e resgatar a representatividade do Estado, Marinho disse que a missão do governo é muito mais do que pagar folha de funcionalismo.
“A pré-candidatura de Fábio é importante à medida que mais da metade da população desaprova o governo Fátima, mesmo ela tendo recorde de receitas para administrar o Estado”, disse.
O deputado estadual Tomba Farias disse que é preciso comparar Rogério com “outras pré-candidaturas então ai” e destacou que o principal concorrente de Marinho na disputa pelo Senado, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), foi votado em Santa Cruz, quando disputou o governo do RN, mas até hoje não agradeceu os votos que recebeu da população da cidade.
O deputado municipalista assinalou que governo Fátima Bezerra não tem obras nos municípios do RN, inclusive em Santa Cruz. “Quero saber se o povo do Rio Grande do Norte está feliz com o governo que está aí, com uma saúde pública que não dá ao cidadão sequer o direito de ter acesso a cirurgias de membros. Fábio Dantas é preparado para fazer as transformações que o Rio Grande do Norte precisa para voltar a crescer”, avaliou.
O prefeito de Santa Cruz, Ivanildo Ferreira, ressaltou, por sua vez, que durante a gestão de Rogério Marinho no Ministério do Desenvolvimento Regional, Santa Cruz recebeu muitas ações, recursos de mais de 14 milhões para investimentos, inclusive destinados para a etapa final do teleférico
FÁBIO DANTAS
O pré-candidato ao governo do RN revelou que, se eleito, irá fazer um governo focado na sociedade e nas pessoas, diferentemente da atual gestão. Fábio Dantas também disse que a governadora Fátima Bezerra, apesar de todo alarde que faz na mídia, ainda não resolveu o problema do salário do funcionalismo, que se encontra atrasado mesmo depois de 1.200 dias de governo.
Dantas enfatizou na entrevista que a governadora Fátima Bezerra (PT) se afastou da população. “Temos um governo acéfalo com relação à sociedade”, disse.
O pré-candidato falou ainda que um novo Rio Grande do Norte vai nascer nas urnas de Outubro e ter um governo empreendedor.
Ah tá, entendi agora depois da explicação de Lia, olha BG por que esse Rogério Marinho chamou a governadora de bisonha, tinha entendido não.
É por que ela não fez como ele, a bichinha foi tapar os buracos de Robson Faria e desse desconhecido aí.
É verdade, agora eu concordo com ele, ela é uma bisonha mesmo, olha como foi tola.
– As folhas dos funcionários atrasadas
– Os direitos dos funcionários estaduais congelados, ninguém podia receber direto algum
– O rombo na previdência
– As dívidas com os credores
– As obras inacabadas e com os recursos zerados
– A segurança tava descontrolada, a bandidagem fazendo a festa
– As escolas sucateadas, os meninos sem merenda e o telhado caindo na cabeça deles
– A saúde arrasada, era cada dia pior, os meios de comunicação que o digam
– Os turistas passavam por longe daqui
Com tudo isso essa mulher ainda tá conseguindo administrar esse estado? Vixe sei não, mas acho que ela não é tão bisonha assim!
Tô vendo que ela tá é colocando as coisas no seu devido lugar, por isso quase num aparecia ninguém pra concorrer com ela e quando apareceu, foi um desconhecido, só descobrimos quem era quando disseram que era o que fez parea com o pior governador do últimos 30 anos.
É mesmo, esse senhor não é bisonho, pelo contrário,, ele passou a serra nos nossos direitos trabalhistas. Ele num vai ganhar de novo não.
Por isso vou votar em Fátima, bisonha ou não, tô vendo que ela é uma mulher honesta, não é esses espertos.
Governo ruim!
O pior que o RN teve.
Fraco.
Medíocre.
Sem cérebro.
Não exister um único projeto.
Não exister nada com a marca Fátima.
Não fez nada.
Não inaugura nada.
Mesmo com os bolsos cheios de dinheiro que BOLSONARO MANDOU.
a única coisa que fizeram, foi de forma PARCELADA REPASSAR o dinheiro atrazado aos funcionários do Estado.
De resto nada!!!
Nada!!!!
Se alguem souber de alguma coisa que esse desgoverno fez de bom pro RN, BOTEM AQUI NESSA LINHA pra eu saber o que foi.
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Fabio Dantas? é aquele que foi vice de Robinson? hahahaha “me diz com quem voce anda, que eu te digo quem tu és.” Ditado mais certo que este existe nao.
Até parece que o RN tá de boa para os canhotos, saúde entrou mais uma vez em colapso, PM morrendo por reivindicar seus direitos na escadaria do governadoria! O pior, o desgoverno da prufesora, a educação no fundo do poço, surreal, aluno ñ sabe fazer um O com um quenga de coco, vou nem falar no ex detento, e os caras crendo que o dinheiro do governo federal pra pagar a folha foi mérito de GD rsrs
Não dá pra chamar Rogério Marinho de bisonho, mas sem dúvidas é um dos maiores corruptos da política do RN sim.
Envolvido em suposta contratação de funcionários fantasmas na época em que esteve na presidente da Câmara Municipal.
Foi o relator da reforma trabalhista, que acabou com 100 direitos garantidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Está sendo investigado por cometer irregularidades administrativas no envio de R$ 1,4 milhão para construção de um mirante turístico ao lado de um empreendimento privado que pertence a Marinho, em Monte das Gameleiras (RN).
Com tudo isso ele ficou conhecido como “tratoraço” e está sob investigação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Além disso, protagonizou uma das campanhas eleitorais mais caras do estado, alcançando a cifra de R$ 1,8 milhão de receitas declaradas ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) e, mesmo assim, perdeu a eleição. E perdeu!
Eu vou dizer uma coisa,,, com a fome que o povo do RN tá, ” nos dois sentidos, de dá o troco a o Bozo e a esse anão de jardim e a fome pela inflação desse presidente ladrão” vai ser uma vitória daquelas, esse dois pangaré não vão vê nem o azul.
Fátima é tão bisonha que botou tudinho no bolso. 😂🤣😂
Só via esses blogueiros babando pra os Alves se unirem com Ezequiel, aí eles diziam que eram fortes, agora não valem nada. Mas todo dia é um prefeito que passa a apoiar Fátima, a mulher já estava na frente e agora!
Agora ela vai dá uma surra de saía.
Aguenta bolsominions corruptos.
Eu acho até graça, esse BG parece um menino besta, Fátima vai ser reeleita cabra besta!
O povo nunca teve tanta certeza disso e agora com os bacuraus, vixe!
Vai ser show 😀
Pior é o mané daqui de Ceará Mirim.
Correu atrás de uma obra eleitoreira.
Tudo lorota.
Essa governadora não recupera um KM de estradas vai construir uma??
A estrada do óleo, rota de transportes de combustíveis importantíssima para o Estado não presta, mas parece uma tábua de pirulito, onde que ela vai construir uma pra ligar a Extremoz??
Conversa pra boi dormir.
Prefeito escorregou, pisou na graxa, outro que só pensa no umbigo dele, jamais no RN.
Caba Fraco!
Se vira de um lado para o outro, feito Tapioca.
Prefeito Tapioca.
Quem prometeu este Teleferico foi o Sr Henrique Alves e ate agira nada. Faz tempo que este teleferico esta sendo construido
Ave Maria, saiam de perto , a Santa não perdoa perseguidor do trabalhador, nem vice do peruqueiro que pensa que nós tivemos covid daí perdemos a memória.
Fica até complicado ir pagar uma promessa a santa nessas datas… Vou deixar passar essas visitas para ir depois, mais calmo e sem ser incomodado com os apertos de mão e o famoso tapinhas nas costas. Misericórdia.
Se Santa que é santa não perdoa… o que esperar de quem inda é gente?
O presidente Alberto Fernández e a vice, Kirchner: guerra aberta em pleno desmoronamento da economia – Foto: Matías Baglietto/Getty Images
Já faz tempo que Argentina e crise soam como sinônimos — entra governo, sai governo e o vizinho do sul não consegue se livrar da urucubaca política e econômica que o arrasta para o abismo. A pandemia pegou o país com uma dívida impagável, os preços subindo sem controle e a pobreza enchendo as calçadas de pedintes. Ao longo dos meses de estagnação e medidas impopulares, Alberto Fernández, o burocrata que o peronismo instalou na Casa Rosada, rompeu de vez com sua criadora e vice, Cristina Kirchner.
Resultado: uma sequência de resultados negativos. Em março, o índice de inflação foi de 6,7%, o segundo mais alto do mundo, atrás apenas da Rússia em guerra (7,6%). Em abril, foram os juros que fizeram os argentinos chorar: o Banco Central os elevou pela quarta vez e a taxa anual chegou a 47%, um recorde planetário.
As perspectivas são desanimadoras. A inflação anual bateu em 55,1% e o mercado calcula que, ao fim deste 16º ano consecutivo de taxa na casa dos dois dígitos, ela dispare para 65%, o maior índice desde 1991. Quem tem de tocar a vida nesse ritmo reclama do supermercado, da farmácia e da padaria, onde é necessário muito jogo de cintura para driblar os acréscimos constantes, e mais ainda do colégio e do plano de saúde, de onde partem aumentos fulminantes — e incontornáveis — três ou quatro vezes por ano.
No acumulado do primeiro trimestre, só os gastos com educação subiram 27,9%. “Esses saltos arrebentam o orçamento da família de classe média”, diz Marina Dal Poggetto, diretora da consultoria EcoG.
O Instituto para o Desenvolvimento Social da Argentina (Idesa) calcula que, dos 46 milhões de argentinos, 40% se situam na classe média, mas só metade dessa parcela está na chamada “classe média acomodada”, com salários acima do equivalente a 15 000 reais por mês e poupança em dólar.
Os demais se acumulam na “classe média frágil”, que depende da soma dos ganhos de vários membros da família e, se um perde o emprego, o grupo todo pode cair na pobreza. Com o futuro em risco, a qualidade de vida desmorona. “A classe média argentina vive pior do que a do Brasil, do Chile e do Uruguai”, afirma o economista Jorge Colina, presidente do Idesa.
Antes acessíveis, bens como automóveis viram objeto de desejo distante. Segundo a Associação de Concessionárias, o zero-quilômetro mais barato — em abril era o Fiat Mobi, a 2 260 500 pesos (95 000 reais) na versão básica — está 75% mais caro do que há um ano. Diante dessa realidade, carro zero, roupas novas e lazer saíram da lista de compras de gente que, nos bons tempos, não abria mão disso.
Imerso no seu dramático tango político-financeiro, o país está perto de tomar o lugar da Venezuela de pior performance na América Latina. Nos domínios de Nicolás Maduro, a inflação no primeiro trimestre não passou de 11% e a projeção para o ano elaborada pelo Credit Suisse baixou de 150% para 70%, graças a uma política monetária mais realista, a acenos positivos para a promoção de negócios e à expectativa de aumentar as exportações de petróleo.
Já na Argentina, o governo de Fernández patina em um círculo vicioso: em choque aberto com Kirchner, que pisa na tecla popular de resistência a arrochos, e enfraquecida pela derrota nas urnas nas eleições legislativas do ano passado, a Casa Rosada abriu a torneira do gasto público, com aumentos de subsídios e planos sociais, o que aprofundou os desequilíbrios. Os vizinhos que se cuidem — no país natal do papa, as bruxas estão soltas e não dão sinal de se recolher tão cedo.
O Brasil já está desgraçado com esse presidente maldito, a alta da inflação e a miséria tem assolado nosso país.
É rico casa dia mais rico e pobre se achando rico passando fome e aplaudindo sua própria desgraça.
A petezada deveria ir tudo pra lá. Vão bando de hipócritas!!
Ou imbecilidade. A gasolina é baixa, mas à população não tem dinheiro para abastecer , burro! Vai morar lá e deixa a gente em paz !
Ler a matéria e tenta entender o texto. Falta de paciência para essa gente petista.
Ou imbecilidade. A gasolina é baixa, mas à população não tem dinheiro para abastecer , burro! Vai morar lá e a gente em paz !
Ler a matéria e tenta entender o texto. Falta de paciência para essa gente petista.
A Venezuela na ponta como um dos Países mais Ricos em Reserva de Petróleo do Mundo.
O que o Xavismo fez com esse país heim??
Taí um governo Socialista, na Cara dos brasileiros pra vê como é que eles fazem.
Erra quem quer o voto.
E a Argentina?
Segue no Mesmo rumo.
Repito!
Erra quem quer.
Parem, olhem, escutem, reflitam e tire suas conclusões.
Vcs tem prestado atenção no que o Lula Ladrão da Silva vem Falando na sua pre campanha??
Olhe bem o que falou nas últimas semanas.
Se esse ladrão botar os pés as mãos de novo nessa mina chamada de Brasil, os brasileiros todos sem exceção, estará fufu…
Se for julgar pelas amizades, Lula era amigo de Hugo Chávez. É amigo de Ortega, Maduro e do “Castro” sobrevivente. Aliáis, se deixar, adotaria as mesmas medidas bolivarianas por aqui.
Matéria com real intuito de tirar o foco da miséria que a nação pobre brasileira vem passando nas mãos desse governa para os ricos. Inflação lascando no centro aqui quem danado quer saber da Argentina, queremos saber daqui.
Eu quero saber de tudo o que se passa ao lado. Lembra do Efeito Orloff? Sempre tem um imbecil com essas teorias de “tirar o foco”. Quem governava pra ricos era Lula (bancos, empreiteiras, “campeões nacionais’, eikes, joesleys, mantendedoras vagabundas, devedores subidiados do BNDES, partidos políticos com ministérios de porteria fechada).
Vc tá ‘bem informado’. Diversas leis forma aprovadas no Brasil para soltar as amarras da economia. O que vai trazer resultados no longo prazo. O contrário do que faz a Argentina.
Todos os Países que optaram por governos de esquerda estão em situação extremamente difícil e a população literalmente lascada. Veja aí Venezuela, Argentina, Cuba.
O esquerdista é do mau mesmo. Os caros ganham a vida mentindo /roubando. Aos fatos, A Argentina foi governada por uns 15 anos pela esquerda radical antes de Macri. Macri entrou com o país quebrado e fez muita coisa boa. Porém, o país é tão esquerdista que Macri de direita não durou muito e os argentinos elegeram mais um esquerdista para que a esquerda continuasse o trabalho de destruição do país antes de Macri. Na venezuela não é diferente, antes do ditador de esquerda maduro, a venezuela era governada por outro esquerdista ditador, Hugo Chavez.
Se o PT tivesse ganho a eleição de 2018, hoje estaríamos em situação parecida com a Argentina. O povo do PT, só quer saber do PT. Peço a Deus que ganhe com qualquer um, menos o PT.
Que medidas de “extrema direita” foram implementadas sob a gestão Macri? Que políticas econômica dele tiveram apoio franco do Legislativo peronista?
Essa doença pega? O homem daqui está corrigindo os desmandos de 14 anos de PT e 02 de PMDB, não entendi xiquinho kkkk, Maurício Macri era amigo de Bolsonaro? O fato é que vcs precisam sair das cordas, pedir ao safado para ir pra rua, deixar de falar asneiras, palavrão, mentiras, bem como, vcs também precisam ir a luta, dia primeiro de maio, no Anhembi, mesmo com um show de Daniela Mercuri pago pela prefeitura, o homi passou três horas suando dentro do carro de segurança esperando juntar meia dúzia de gato pingado, vcs não viram?
No Brasil a classe média é formada por milhões funcionários públicos estaduais e federais e em muitissima menor proporção por donos de micro e pequena empresas, essa classificação de classe média frágil nos fazem lembrar da nova classe média baixa C lulista-dilmista que são na verdade da classe socio-econômica pobre D que o governo salvador dos pobres e oprimidos da esquerda brasileira com sua mágica tabela de classificação social e econômica inseriu 50 milhões de pessoas pobres ou classe D na chamada nova classe média baixa C fajuta.
Muitoooo distante, eles tem o turismo forte!
Mas vamos lá, o presidente anterior, Macri, fez o mesmo que o nosso gênio da economia está fazendo, entregando tudo para os empresários e deixando de fora os pobres.
O que o governo lá “entregou”? Que cortes de gastos foram feitos? O que foi desregulamentnado para facilitar quem queria investir?
Esse Macri era amigo do nosso MITO? Ser for, vou votar nulo.
Minha Nossa Senhora, quem está operando esse desmantelo com los hermanos são os amigos de LULINHA PAZ E AMOR? será que corremos o risco de ir para o mesmo buraco da Venezuela do outro amigo, seria um desastre.
Antes que alguma cavalgadura venha falar: Qual foi a medida ‘neoliberal’ implantada pelo governo Macri? a) privatizações; b) desregulametações;c) diminuição do déficit publico.
Para de falar 💩 gado imundo e mostre os números.
Macri foi um desastre.
Vc só sabe xingar, né? Já que vc foi o primeiro a zurrar, responda aí ao que perguntei.
Macri não teve a mesma coragem que o nosso Mito teve, enfrentar a GANGUE.
Com direito a revogação das poucas privatizações.
Como é NostraDeu, esse Macri era amigo do peito de quem mesmo? Deixa de ser analfabeto cagao, Deus fez o mundo redondo para não deixar canto para vc fazer montinho de rejeitos e vc ainda vive se sujando cabra.
Quase um terço dos projetos de lei que tiveram urgência aprovada pelo Congresso Nacional entre fevereiro e setembro de 2023 está parado e ainda não foi votado. Os textos “furaram” a fila no Senado e na Câmara, mas, em vez serem apreciados nos plenários, estão nas gavetas.
O regime de urgência é usado para apressar a tramitação e a votação de projetos. A partir do momento que o requerimento para dar celeridade a uma matéria é aprovado, a proposta legislativa não precisa passar por prazos e formalidades regimentais. Na prática, porém, quem decide o que será colocado em pauta ou não nos plenários são os presidentes da Câmara e do Senado.
Na Câmara, 34 das 102 propostas consideradas urgentes entre fevereiro – mês em que teve início a nova legislatura no Congresso – e setembro aguardam para serem postas em discussão pelos parlamentares. No Senado, duas de 17 propostas ainda seguem em espera.
Dois textos estão na fila da Câmara há sete meses e não têm previsão para serem colocados em pauta. Um deles, de autoria do deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), propõe a implantação um botão de pedido de socorro em aparelhos celulares. Outro, protocolado pelo deputado Bruno Ganem (Podemos-SP), estabelece que pessoas presas e condenadas por crimes não violentos devem prestar serviços em abrigos de proteção a animais.
Outro exemplo é um projeto de lei do deputado Rodrigo Gambale (Podemos-SP) que, diante da alta da violência dentro de escolas, propôs a criação de uma semana cultural para os estudantes. O texto teve o requerimento de urgência aprovado em agosto, mas ainda não foi colocado em discussão.
Falta de consenso e negociação por cargos
Uma dessas propostas paradas na Câmara é o PL das Fake News que, em 26 de abril, teve a urgência aprovada por 238 deputados. Porém, por conta da pressão de big techs, como Google, TikTok e Meta (controladora do Facebook), foi tirado da pauta de votação pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quatro dias depois de ter a sua tramitação acelerada. Até então, a proposta que prevê regras para plataformas digitais segue sem previsão para ser votada.
No Senado, os dois projetos na gaveta são de autoria do senador Dr. Hiran Gonçalves (PP-RR) e da deputada Maria do Rosário (PT-RS). A proposta de Hiran busca reverter uma medida provisória assinada por Lula no primeiro dia de mandato, que extinguia a Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Após a pressão sofrida pelo governo após a aprovação da urgência, o governo negociou com o senador e publicou três decretos que recriaram o órgão – a promessa é que seja entregue ao Centrão. Apesar do movimento do Executivo, a proposta do parlamentar não foi arquivada e ainda pode ser votada.
Todos os projetos são de autoria do Legislativo
Todos os 34 projetos considerados urgentes que estão paralisados no Congresso são de autoria de parlamentares. As propostas elaborados pelo Poder Executivo, com requerimento de urgência aprovado, foram apreciados pelas Casas. O último foi o projeto de lei complementar 136/2023, que prevê a compensação a Estados por perda com ICMS de combustíveis. Ele teve a urgência aprovada em 4 de outubro e foi votado no mesmo dia.
Câmara e Senado dizem que projetos não estão parados
Em uma nota enviada ao Estadão, a Câmara dos Deputados afirmou que os 34 projetos de lei com urgência aprovada na Casa “não estão parados”, mas dependem de um acordo prévio dos líderes partidários para serem votados. “Antes de serem pautados, são debatidos entre as lideranças e os demais deputados para obtenção de consenso mínimo para votação”, disse. O Senado, por sua vez, informou que os dois textos que tiveram a tramitação acelerada estão prontos para serem deliberados, mas sem um prazo definido.
TUDO POR FALTA DE INTERRESSE DA SOCIEDADE, QUERIA VE SE FOSSE PRA VER O ECLIPSE SE JÁ ESTAVA TODOS UNIDOS NAS REDES SOCIAIS CONVOCANDO À MULTIDÃO DE OTARIANOS.
O trecho da falésias de Pipa, em Tibau do Sul, litoral do Rio Grande do Norte, onde a turista roraimense morreu nesta quarta-feira (17) ao cair com um quadriciclo, tem um histórico recente de acidentes.
Pelo menos seis acidentes foram registrados desde 2020, a maioria envolvendo o uso de quadriciclo.
O ponto também sofreu com desmoronamentos – num deles, uma família inteira morreu, incluindo um bebê de 7 meses.
Ana Carla Silva de Oliveira, vítima fatal do acidente desta quarta-feira, tinha 31 anos e estava de férias no Rio Grande do Norte. A cunhada dela, que também estava no veículo que caiu, está internada em estado grave no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, de acordo com a atualização mais recente da unidade, nesta quinta-feira (18).
Acidentes recentes foram registrados nas falésias
Turista carioca morreu ao cair com quadriciclo
Em novembro de 2022, um turista carioca morreu após perder o controler do quadriciclo e cair de uma falésia na praia de Pipa, num trecho conhecido como Chapadão.
Jouber Manhaes tinha 68 anos de idade. Ele estava sozinho no quadriciclo e fazia parte de um grupo que era orientado por um guia de turismo. O acidente aconteceu na primeira parada do passeio, para fotos no local. Os amigos contaram que ele realizava o sonho de conhecer o Nordeste na viagem.
Irmãs caríam com quadriciclo de falésia
Em julho do ano passado, duas irmãs caíram da falésia e uma delas, de 26 anos, precisou passar por uma cirurgia no antebraço no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal. A mais nova, de 15 anos, foi liberada após atendimento no mesmo dia do acidente.
As irmãs caíram de uma altura de cerca de 10 metros e tiveram a queda amenizada por uma vegetação no barranco da falésia, localizada a uma altura de quatro metros, o que não permitiu que elas despencassem até o fim da encosta.
Turista caiu de altura de 30 metros
Em novembro de 2021, um turista de Fortaleza, de 19 anos, também despencou de uma altura de 30 metros do Chapadão com um quadriciclo. Ele teve fraturas no fêmur e na coluna, passando por cirurgias após ser socorrido.
Funcionários da Unidade Mista de Saúde de Tibau do Sul, que prestaram o primeiro atendimento, consideraram um “milagre” o rapaz ter sobrevivido por conta da altura da queda.
Turista grávida e namorado caíram durante passeio
Em setembro de 2020, uma turista grávida de um mês e o namorado perderam o controle do quadriciclo e caíram do Chapadão. Os dois eram de João Pessoa (PB) e o veículo era dirigido pelo homem.
O rapaz foi socorrido com escoriações nos ombros, nas pernas e nos braços, enquanto a mulher tinha suspeita de ter quebrado o fêmur.
Parte de falésia desabou e matou casal e bebê de 7 meses
Entre os acidentes que não envolveram quadriciclo está a morte de um casal, o filho de 7 meses e o cachorro da família após uma parte da falésia desabar em cima deles na Praia de Pipa. O acidente aconteceu em novembro de 2020.
Hugo Pereira e a mulher, Stella Souza, moravam em Pipa e aproveitavam um dia de folga em família, com o filho Sol e o cachorro. Todos foram soterrados. Stella foi encontrada abraçada ao filho.
O acidente gerou uma série de estudos sobre os riscos das falésias, com interdições de imóveis e a proposição de retirada de casas de restaurantes de alguns trechos
Surfista caiu e foi achado após latidos de cachorro
Em outubro de 2023, o surfista Carlos Henrique, de 41 anos, caiu da falésia na praia de Pipa após ter uma crise de epilepsia e se desequilibrar enquanto passeava com o cachorro, Drick.
O cachorro, então latiu até chamar a atenção de um rapaz que estava ali próximo e encontrou o surfista preso nas pedras. O rapaz chamou a Polícia Militar, que prestou o socorro.
Ele acabou salvo pelos latidos do amigo de estimação. O caso aconteceu por volta das 19h deste domingo (8).
Os acidentes acontecem ,pq o povo aluga os quadriciclos sem saberem nem pilotar e muita gente abusa lá na beira do penhasco. Vi isso inclusive nas poses pra fotos. A vida é o que importa,muito mais que poses ou aventuras .Muito triste sair pra viajar e não voltar pra familia. O lugar é lindo demais ,vale a pena conhecer com responsabilidade e respeito
Muito triste vê esses acidentes como esses, não existe limitações e nem uma norma de segurança no trecho das falésias , quem pilota fica deslumbrado com as passagens….até quando a segurança dos condutores fica sem norma ??? Muito fácil de evitar mais mortes !
Haaa não tem sinalização e pá. Blz! Mas, o caba tá no quadriciclo, pilotando e não ter ideia o mande está é absurdo tbm né cara.. Osh. Mais bobeira que falta de sinalização , acho EU.
A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de vetar parte do valor destinado pelo Congresso às emendas de comissão gerou reação entre parlamentares, que já falam na possibilidade de derrubar a medida. Lula retirou R$ 5,6 bilhões do que estava previsto na proposta aprovada no Orçamento deste ano para indicação de deputados e senadores.
Para um grupo de parlamentares, houve quebra de acordo sobre o que foi aprovado pelo Parlamento no fim do ano passado. Esse foi o segundo revés imposto pelo presidente em relação às emendas parlamentares. No início do mês, Lula já havia barrado um dispositivo que criava um calendário para a liberação desses valores, que havia sido incluído na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO).
— Há um descontentamento acumulado desde o veto à LDO. Acredito que esse debate vai ser aberto logo na volta dos trabalhos, em fevereiro. Acho que dificilmente os vetos serão mantido — afirmou o deputado Danilo Forte (União-BA), relator da LDO.
O Congresso aprovou um total de R$ 16 bilhões para emendas de comissão no fim do ano passado. Com o veto, ainda restarão R$ 11,4 bilhões, o que ainda representa um aumento em relação ao total de 2023, quando o valor foi de R$ 6,9 bilhões.
O líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), disse que o governo está mais uma vez descumprindo acordo já que o texto da LOA foi amplamente discutido com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, técnicos do governo e com parlamentares.
O governo tem de buscar meios para honrar a palavra que se comprometeu com o Congresso. Há falta de palavra e não é a primeira vez que o governo descumpre um acordo como Congresso, vide a desoneração — disse Côrtes ao GLOBO.
Vice-líder do PP na Câmara, o deputado José Nelto (PP-GO) também defende a derrubada o veto aos R$ 5,6 bilhões.
Essa é uma medida que agrada todos os partidos, principalmente, em ano eleitoral. O Congresso já derrubou outros vetos no ano passado, como a desoneração e o marco temporal — disse Nelto.
Embora esse tipo de emenda não tenha o pagamento impositivo, ou seja, quando o governo é obrigado a pagar, o corte foi justificado por integrantes do Executivo pela necessidade de se fazer ajustes no Orçamento deste ano.
— Por conta de uma coisa boa, que é uma inflação mais baixa que reduziu o custo de vida para a população, isso autoriza menos recursos para o governo. Então, fizemos um corte. Mas o presidente Lula, a ministra Simone Tebet, e toda a equipe, decidiram, no momento do corte, poupar integralmente saúde e educação de qualquer tipo de corte. Poupar também os investimentos do PAC e da segurança pública — disse Padilha.
O montante reservado a emendas de comissão foi incrementado durante a discussão do projeto da Lei Orçamentário Anual (LOA) no Congresso, em dezembro, quando parlamentares decidiram retirar recursos de programas bandeira de Lula, como o PAC e o Minha Casa Minha Vida. Lula, porém, não mexeu no valor dos outros tipos de emendas, mantendo o valor nas mãos de deputados e senadores na casa dos R$ 48 bilhões.
Segundo o relator do Orçamento, deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP), a ministra do Planejamento, Simone Tebet, ficou de analisar a peça nos próximos dias para identificar de onde poderão ser retirados os recursos necessários a cobrir o veto. O deputado, contudo, não descarta a derrubada do veto de Lula caso não haja um acordo.
— Logicamente, se não achar uma solução, o objetivo dos parlamentares é derrubar o veto.
Integrantes do Planejamento afirmaram que a ideia é refazer o cálculos sobre a receita prevista no ano a partir das propostas para aumentar arrecadação aprovadas no Congresso nos últimos meses. A previsão é que o cálculo fique pronto após o Carnaval e, se houver espaço fiscal, o ministério terá de enviar projetos orçamentários ao Parlamento para fazer o remanejamento e recompor o valor em emendas.
O líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), disse que o governo está mais uma vez descumprindo acordo já que o texto da LOA foi amplamente discutido com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, técnicos do governo e com parlamentares. ESSE DEPUTADO ACREDITA EM PAPAI NOEL? KKKK. PENSEI QUE SÓ EXISTIA DESINFORMADO NO NORDESTE KKKK 😭😭😭 O CARA ACREDITOU NO LULA KKKKKK…
PESSOA QUE PARIU!!!!!! KKKKKK
“Já vi situações extremas, mas eu nunca tinha visto nada tão forte quanto agora”.
A frase de Francisco Wataru Sakaguchi, agricultor de Tomé-Açu, no nordeste da Amazônia paraense, dá o tom do que representaram as queimadas e incêndios florestais este ano. Sakaguchi tinha agendado uma palestra em Manaus no início de dezembro, mas teve que cancelá-la de última hora para impedir que o fogo chegasse na propriedade dele. Os esforços deram resultado, mas outros vizinhos não tiveram a mesma sorte.
“A minha situação está resolvida, fiquei mais protegido. Mas muita gente perdeu tudo. A gente presencia o desespero das pessoas, perguntando o que vai ser da vida delas dali para frente. E tudo o que a gente pode fazer é dar um apoio moral”, disse o agricultor, em vídeo enviado para a TEDxAmazônia.
Dados do Programa Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que em 2024 a Amazônia teve o maior número de focos de calor dos últimos 17 anos. Até o início de dezembro foram 137.538, o que inclui queimadas, controladas ou não, e incêndios florestais. O período só não foi pior do que em 2007, quando foram registrados 186.480 focos.
Em relação a 2023, houve aumento de 43%. Em todo o ano passado, foram 98.646 focos. Em 2024, a maior parte dos registros ocorreu entre julho e novembro, com números acima da média histórica. Só em setembro foram 41.463 focos. A média para o mês é de 32.245.
A Amazônia é o bioma mais impactado, com 50,6% de todos os focos do país. Logo na sequência, vem Cerrado (29,6% / 80.408 focos), Mata Atlântica (7,7% / 21.051), Caatinga (6,5% / 17.736), Pantanal (5,3% / 14.489) e Pampa (0,2% / 419). E não se trata apenas de ter o maior número de focos, mas da capacidade de reagir ao fogo.
“A Floresta Amazônica é do tipo ombrófila, por ser muito úmida. Ela tem vários estratos que impedem a passagem do vento e é mais sombreada. Caso o fogo ocorra e se propague nela, o impacto é muito maior. Porque ela não tem adaptações de resistência ao fogo. A casca é mais fina, as folhas são mais membranosas. Diferentemente do Cerrado, que é uma vegetação dependente do fogo e evolui em dependência dele. A vegetação tem casca mais grossa, as gemas são protegidas”, explica o engenheiro Alexandre Tetto, coordenador do Laboratório de Incêndios Florestais (Firelab) e do Laboratório de Unidades de Conservação (Lucs) no Setor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
O Pará, que tem como bioma predominante a Amazônia, é o estado que lidera em número de focos de calor: 54.561. Os municípios mais impactados são os de São Félix do Xingu (7.353), Altamira (5.992) e Novo Progresso (4.787).
Nas últimas semanas, o céu paraense foi coberto por uma fumaça densa, oriunda das queimadas e incêndios florestais. A maior parte está relacionada ao desmatamento ilegal da Amazônia. A qualidade do ar ficou comprometida em diversas cidades. Santarém ganhou destaque pelos números altos de concentração de poluentes e teve decretada situação de emergência ambiental.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), no dia 24 de novembro, a poluição do ar no município foi 42,8 vezes superior à diretriz anual de qualidade do ar da Organização Mundial de Saúde (OMS). A Secretaria Municipal de Saúde disse que, entre os meses de setembro e novembro de 2024, Santarém registrou 6.272 atendimentos relacionados a sintomas respiratórios.
Brigadistas
Daniel Gutierrez, faz parte da brigada voluntária de Alter do Chão, um dos distritos administrativos de Santarém. O grupo existe desde 2018 e tem lidado cada vez mais com episódios de fogo na região e arredores. Na semana passada, um esquadrão precisou ser enviado à Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns para ajudar a combater três incêndios. O grupo se juntou às equipes do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e às outras brigadas de locais próximos.
“A gente que vive aqui, sentiu que aumentaram muito as queimadas. E, agora, parece que estacionou uma nuvem. A fumaça que a gente sentiu nos últimos meses, eu nunca tinha visto antes, em dez anos morando aqui. As pessoas que são daqui e vivem há muito mais tempo do que eu, também nunca tinham visto. Esse ano foi muito pior”, relata Gutierrez.
O brigadista destaca que é preciso melhorar as investigações sobre os focos de incêndios e queimadas, porque eles são majoritariamente provocados pela ação humana.
“A vegetação fica seca e mais propensa a pegar fogo. Mas alguém provoca, não tem fogo natural. Fogo natural na Amazônia é de raio. Só que quando tem raio, tem chuva. Pode acontecer um fogo com raio? Pode. Eu só vi uma vez aqui em Alter do Chão, em um dia que não choveu. Mas é uma exceção da exceção”, diz o brigadista.
Focos de calor
O engenheiro florestal Alexandre Tetto explica que as condições climáticas em 2024 foram favoráveis para a propagação do fogo, seja ele natural, legal ou criminoso.
“Picos de focos de calor ocorrem em função de duas coisas. Maior disponibilidade material combustível, quer dizer, você tem mais vegetação para queimar. E condições meteorológicas: temperaturas mais altas, umidade relativa do ar mais baixa, velocidade do vento maior, e estiagem, tempo maior sem precipitação. Tudo isso acaba possibilitando a maior ocorrência e propagação dos incêndios”, diz o especialista.
O fogo pode ser usado de forma controlada e autorizada em determinadas condições meteorológicas. Quando o índice de incêndio está baixo ou médio, a queima controlada pode ser feita com mais segurança.
“A queima controlada e autorizada tem uma série de funções e objetivos no campo, desde melhoria do habitat para fauna, manejo de vegetação, abertura de área para agricultura de subsistência. Inclusive para a FAO [Food and Agriculture Organization, das Nações Unidas], a queima controlada é vista como uma forma de reduzir a pobreza, por possibilitar ao pequeno agricultor abrir uma área com baixo custo, de uma forma relativamente segura”, explica Alexandre.
Tempo de extremos
Em Tomé-Açu, onde vive o agricultor Francisco Sakaguchi, a chegada da chuva esta semana ajudou a impedir que o fogo se propagasse e causasse danos ainda maiores. Mas os acontecimentos climáticos extremos e inéditos deste ano não deixam boas perspectivas para o futuro.
“Nunca vi o meu lago secar. Tem umas áreas de brejo, alagadas, que tem muito açaí. Nunca vi o açaizeiro, que eu sempre andei quando criança e andava dentro do igapó, morrendo pela seca. E esse anos, eu estou vendo isso”, relata Francisco. “Nós aqui da comunidade sempre tivemos preocupação de medir índice pluviométrico, umidade relativa do ar. A gente usa isso como ferramenta da nossa agricultura. E eu nunca vi na minha vida, a umidade relativa do ar ser abaixo de 50% aqui na nossa região. E esse ano teve dias que marcaram 42%. Foram cento e cinquenta dias sem chuvas”.
Notas
A Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) do Pará disse que o combate às queimadas em Santarém e outras regiões do estado foi intensificado. Desde o fim de novembro, as operações receberam um reforço de “40 novos bombeiros, totalizando 120 profissionais na linha de frente, distribuídos em cinco frentes de trabalho. Além disso, oito novas viaturas e abafadores de incêndio foram incorporados às três já em operação, com o suporte adicional de dois helicópteros no combate aéreo. O monitoramento é realizado em tempo real via satélite, garantindo uma resposta ágil e coordenada aos focos de calor”.
A nota diz ainda que “somente 30% do território do Pará está sob jurisdição estadual. Os outros 70% são federais, o que demanda uma coordenação de esforços com a União. Neste sentido, o estado solicitou em setembro deste ano o apoio do governo federal com recursos para reforçar o combate às queimadas no estado. Além disso, a gestão estadual faz parte do Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional Nacional (CIMAN), coordenado pelo governo federal, que reúne representantes dos estados e de órgãos federais como Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, ICMBio, FUNAI, CENSIPAM e INCRA, para discutir linhas de trabalho e atuações em conjunto para o combate às queimadas”.
Em nota, o Ministério do Meio Ambiente disse que “em 2024, desde o início das ações de combate aos incêndios na Amazônia, o governo federal mobilizou mais de 1.700 profissionais, disponibilizou 11 aeronaves, mais de 20 embarcações e mais de 300 viaturas, além de combater 578 incêndios de grandes proporções. É importante ressaltar que a resposta foi iniciada em 1º de janeiro de 2023, com a criação da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas. Atualmente, 500 profissionais atuam no combate aos incêndios no Pará e no Maranhão”.
A pasta também disse que em junho, o governo federal assinou “um pacto com governadores para combater o desmatamento e os incêndios no Pantanal e na Amazônia”. Em julho, foi sancionado o Projeto de Lei n° 1.818/2022, que institui a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo. O Comitê Nacional de Manejo Integrado do Fogo, previsto pela política, foi instalado pelo governo federal em 9 de outubro e já realizou duas reuniões”. Além disso, assinou, em setembro, uma medida provisória “que autoriza crédito de R$ 514 milhões para o combate aos incêndios na Amazônia, incluindo R$ 114 milhões para o MMA. Uma terceira MP, assinada em novembro, flexibiliza a transferência de recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA) para estados e municípios em regiões com emergência ambiental, priorizando a agilidade no combate aos incêndios”.
E AI MARINA? JA SEI A CULPA E DO BOZO. ESSE POVO TA POUCO SE LICHANDO PRA NADA SO QUER REAL DAS ONGS E DAS VERBAS. E RESTO E SO BOTAR CULPA EM BOZO E SEGUE A VIDA.
Os brasileiros fizeram, ao todo, 21,1 milhões de viagens em 2023. Esse número é 71,5% maior do que o registrado em 2021, durante a pandemia de Covid-19, quando foram realizadas 12,3 milhões de viagens. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua — Turismo 2023, divulgada nesta sexta-feira (13) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em 2020, no primeiro ano da pandemia, foram feitas 13,6 milhões de viagens no país.
O levantamento mostra que apenas, no ano passado, em 15,3 milhões (19,8%) de domicílios particulares permanentes houve ocorrência de viagem de ao menos um morador. Esse número representa um aumento de 68,1% em relação a 2021, quando houve incidência de viagem em 9,1 milhões de lares brasileiros (12,7% do total).
Destino das viagens
Segundo o estudo, 97% das viagens foram feitas para dentro do país. Em 2023, foram realizadas 641 mil viagens internacionais, mais que o dobro do número registrado em 2020 (276 mil viagens) e mais de sete vezes o número observado em 2021.
A região Sudeste, a mais populosa do Brasil, foi a origem da maior parte das viagens feitas em 2023, com 45,9% do total das viagens, seguida pelo Nordeste, com 22%, e Sul, com 17,1%. O Centro-Oeste e Norte foram origem de 8,2% e 6,8%, respectivamente, das viagens realizadas no país.
Com relação ao destino das viagens, as regiões Sudeste (43,4%) e Nordeste (25,3%) apresentaram os maiores percentuais de destino das viagens. Na sequência, as regiões Sul (17,4%), Centro-Oeste (7,5%) e Norte (6,4%) apresentaram as menores participações.
Meio de transporte utilizado
Durante o período da pandemia de Covid-19, nos anos de 2020 e 2021, o percentual de viagens em meios de transporte não coletivos, como carro particular ou de empresa, com 57,5% e 57,2%, respectivamente, foram maiores que em 2023, quando este meio de transporte foi de 51,1%.
As viagens de avião que foram pouco superiores a 10% em 2020 e 2021, chegaram a 13,7% em 2023, bem como nas viagens de ônibus, que também apresentaram aumento no ano passado.
Viagens profissionais
As viagens profissionais para negócio ou trabalho, apesar do crescimento das ocorrências, apresentou redução na sua participação. Assim, em 2021, o país registrou 1,5 milhão de viagens para negócio ou trabalho, o que representava 87,7% das viagens profissionais. Em 2023, esse número chegou a 2,4 milhões, sendo esse valor 82,4% das viagens profissionais.
O IBGE informa que esse aumento ocorreu após o fim das restrições de viagens, estabelecidas por autoridades sanitárias ou assumidas pelas pessoas.
Já a redução da proporção é explicada pelo aumento das viagens para eventos e cursos para desenvolvimento profissional, outra subcategoria das viagens profissionais, que foi de 95 mil viagens (5,3%) em 2021, para 350 mil viagens (11,6%) em 2023, um aumento de 268,4%.
Viagens pessoais
Já entre as viagens de cunho pessoal, aquelas que tinham como motivo o lazer ou visita ou evento de familiares e amigos foram em média 71,5% do total de viagens no ano passado.
As viagens para tratamento médico ou consulta médica foram motivo de 19,8% do total das viagens em 2023, percentual muito próximo ao do ano de 2021 (19,6%) e um pouco maior que o percentual de 2020 (17,3%).
As viagens na categoria Outro foram 8,4% das viagens em 2023, percentual menor que em 2020 (11%) e em 2021, quando 9,3% das viagens tiveram esse motivo. Essa categoria abrange motivos como compras pessoais, curso, estudo ou congresso pessoal, religião ou peregrinação, bem-estar, entre outros.
Por que os brasileiros não viajam?
Em 2023, dos 62,1 milhões de domicílios em que não houve viagem, o motivo foi falta de dinheiro em 24,9 milhões (40,1%). Em 11 milhões, as pessoas alegaram falta de tempo (17,8%) e, em 11,8 milhões de lares (19,1%), os residentes não viram necessidade de haver viagem.
A pesquisa revelou, ainda, que em 62,1 milhões de domicílios não houve viagem. Se por um lado houve desinteresse, falta de necessidade ou outro motivo para os moradores de 19,4 milhões de domicílios, por outro, a demanda por viagens nos outros 42,7 milhões de domicílios foi reprimida pela falta de dinheiro, tempo, saúde ou por terem outra prioridade.
Com um dos mais bonitos e antigos conjuntos arquitetônicos existentes em Natal, o Solar Bela Vista reabre suas portas, nesta quinta-feira (28), às 19h, após quase três meses em obras de restauração. A solenidade de reinauguração, realizada pelo SESI e Sistema FIERN, é restrita a convidados. Na ocasião, além de exposição de artes e instalações, haverá ainda apresentação do Sexteto da SESI Big Band.
Construído na primeira década do século XX pelo coronel Aureliano Medeiros, o casarão, que é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) trouxe beleza e inovações para a Natal da época. Após a morte do militar, o imóvel já foi hotel e sede – temporária – do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte.
Nos anos 1980, durante a gestão do então presidente Fernando Bezerra, o Sistema FIERN adquiriu o imóvel e fez a primeira grande restauração, com supervisão da Fundação José Augusto (FJA). De lá para cá, o local é o braço cultural do SESI-RN. À época, funcionava uma escola de música, um auditório e salas de leitura.
A mais recente reforma do Solar surgiu após um projeto levado pelo presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN), Amaro Sales, à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ao Conselho Nacional do SESI em um investimento de R$ 650 mil.
“O Solar Bela Vista é um dos patrimônios culturais mais importantes da nossa cidade pela sua história e pela sua imponência arquitetônica, além de abrigar um acervo de arte ímpar. E, após meses de obras de restauração, estamos reabrindo esse espaço para que o natalense, o potiguar e toda sociedade possam conhecer um pouco mais da nossa cultura”, destacou Amaro Sales.
O superintendente do SESI-RN, Juliano Martins, vê a reabertura do Solar como “importantíssima para o Sistema [FIERN]”. Ele destacou a localização do imóvel, que está totalmente restaurado e reformado, no Centro Histórico de Natal. Um dos pontos ressaltados foi a adequado às legislações para atender a acessibilidade. “Isso resulta em melhorias para a realização de eventos”, disse.
O Solar representa a parte cultural do SESI-RN, que está sendo reativada. “Nos últimos anos, o SESI se dedicou, devido as circunstâncias, à saúde e segurança do trabalhador da indústria e da educação. Agora o Departamento Nacional [do SESI] voltou sua atenção para a parte cultural, que será bem explorada”, comentou.
Durante o evento de reabertura, vai acontecer uma exposição em parceria com o Exposição em parceria com o Museu Câmara Cascudo.
Restauração
O diretor de Operações do SESI-RN, Gontran Azevedo, disse que o imóvel é mantido dentro do maior cuidado por se tratar de um bem antigo na cidade e ser parte do acervo cultural do SESI-RN. “Foi feito todo um trabalho de reforma, pintura, carpintaria, acessibilidade e adequação do estacionamento que era desnivelado”, explicou.
O processo licitatório ocorreu no final do ano passado e a reforma em si começou final de janeiro. Todo o projeto foi submetido ao Iphan. “Como é tombado, a gente não pode fazer nada que não seja de comum acordo. Nada que foi feito aqui foi sem conhecimento e acompanhamento do Iphan”, assegurou.
Mesmo com as dificuldades por causa das restrições da pandemia, todo o projeto de reforma foi realizado conforme foi licitado no projeto aprovado.
Gontran lembrou que todas as esquadrias em estado deplorável, devoradas pelo cupim e a maior parte das portas e janelas foram trocadas. Um diferencial na reforma realizada, segundo ele, foi acessibilidade na parte posterior do prédio. “Era um terreno muito acidentado, que criava dificuldades em colocar mesas, cadeiras, armar tendas, palcos. Agora pode fazer eventos com capacidade triplicada de pessoas bem acomodadas”, disse.
De acordo com o diretor de operações, a ideia é incorporar o Solar ao portfólio do SESI-RN na área de serviços. “Utilizar o casarão em perfeitas condições para viabilizar financeiramente a manutenção dele, que é cara. Locar para eventos culturais, lançamentos de livros, aniversários, casamentos, gravações. Será um equipamento cultural para a cidade e para o SESI”, afirmou.
Ele lembrou a SESI Big Band, que é uma orquestra de Jazz formada pelos instrutores e professores do projeto SESI ARTE do SESI-RN, que pode vir a fazer apresentações culturais no Solar. “É um motivo de muito orgulho e responsabilidade manter esse patrimônio histórico vivo”, concluiu o superintendente do SESI-RN.
Daqui a pouco começarão as propagandas. Heróis de filmes, galãs das novela das oito, todos usando um cigarro de maconha para parecer legal. Fizeram isso com o cigarro de tabaco há algumas décadas, e fazem isso com álcool até hoje. Em todo filme, os heróis, galãs relaxam com uísque, vinho ou cerveja.
TEM QUE PROIBIR PROPAGANDA DE QUALQUER DROGA, LEGAL ou ILEGAL. Usa quem quer, mas sem estímulo ao consumo. Se for boa mesmo, precisa de propaganda?