A senadora Zenaide Maia votou e aprovou na Comissão de Desenvolvimento Regional, esta semana, a realização de duas audiências públicas de importância estratégica para o País e para o Nordeste. A primeira, subscrita pelo senador Izalcí Lucas (PSDB-DF) e pela senadora potiguar, discutirá a política de preços dos combustíveis pela Petrobrás, as consequências para o refino e a infraestrutura logística e o impacto para os consumidores.
A outra audiência, requerida pelo senador Jacques Wagner (PT-BA), com total apoio da senadora potiguar, debaterá os aspectos legais, fiscais, financeiros, e logísticos que justificaram a transferência de controle acionário da TAG Transportadora Associada de Gás, da Petrobrás, de forte autuação no Nordeste.
Creio que não só diminuir o imposto estadual (ICMS). Se o Governo do União tiver "pique" para diminuir os impostos e dar um "chega pra lá" nos intermediários /atravessadores, com certeza teremos combustíveis e derivados mais em conta.
O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), ganhou destaque nas redes sociais após adotar uma postura firme contra o uso do pronome neutro durante um evento oficial da prefeitura.
A situação ocorreu durante a 15ª Conferência Municipal de Saúde, quando uma palestrante utilizou termos neutros como “todes” em sua fala.
Ao ouvir a manifestação, Brunini interrompeu a exposição para se posicionar contra o uso do pronome, afirmando:
“Na minha gestão, não se usa pronome neutro”, declarou, em tom firme.
A reação do prefeito rapidamente repercutiu na internet e parte do público aplaudiu a postura de Abilio Brunini como um gesto em defesa da norma culta da língua portuguesa.
Segundo publicação da Agência Brasil, o prefeito foi acusado de agir de forma “antidemocrática”, “autoritária”, “racista”, “misógina” e de praticar “violência política de gênero” contra a palestrante, uma professora que fazia uso da linguagem inclusiva.
Brunini, que tem perfil conservador e é conhecido por se posicionar publicamente em temas polêmicos, não recuou da fala e reforçou sua oposição ao uso de termos que, segundo ele, “não existem na língua portuguesa”.
A linguagem neutra é motivo de debate no Brasil. Defensores alegam que o uso de pronomes como “todes”, “elu” e “amigues” é uma forma de tornar a comunicação mais inclusiva com pessoas não binárias e trans. Por outro lado, críticos argumentam que as alterações ferem a norma gramatical e podem comprometer a clareza da comunicação.
Condenada a 14 anos de prisão por causa do 8 de janeiro, a professora aposentada Iraci Nagoshi, de 72 anos, tem passado por problemas na cadeia, denunciou sua defesa, nesta sexta-feira (1°)
A mulher, que cumpria a pena em casa, teve de voltar ao regime fechado, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em virtude de violações da tornozeleira eletrônica — a defesa justificou que o aparelho tem falhas.
Conforme o advogado de Iraci, Jaysson França, atualmente a idosa se encontra em uma cela pequena com outras cinco mulheres, na Penitenciária de Santana (SP). O local carece de condições mínimas de higiene, afirmou França. Além disso, há momentos em que Iraci tem de dormir no chão. A defesa cobrou explicações da unidade prisional, mas ainda não obteve retorno. Paralelamente, o advogado acionou o STF.
“A situação é particularmente grave, considerando que a idosa se recuperava de uma cirurgia no fêmur e, mais recentemente, sofreu um deslocamento de cotovelo, o que reduziu drasticamente sua mobilidade e lhe causa dores intensas”, disse a defesa, em um documento.
“Preocupa ainda mais o fato de que, até o momento, nenhum tratamento de saúde adequado foi fornecido. Um retorno médico urgente para avaliar a lesão no cotovelo estava agendado para o dia 24 de julho de 2025, mas nenhuma providência foi tomada para garantir este atendimento crucial. A inação de Moraes e da Secretaria de Administração Penitenciária diante dessa emergência é inaceitável e põe em risco a vida de Iraci.”
Além de Iraci, a dona de casa Vildete Guardia, de 74 anos, teve a prisão domiciliar revogada por Moraes, também com a justificativa de descumprimento de cautelar. Segundo a defesa, que atua nos processos de Iraci e Vildete, ambas têm comorbidades.
Vildete luta contra uma trombose. Recentemente, foi acometida por problemas neurológicos. Antes de obter prisão domiciliar, a dona de casa precisou de uma cadeira de rodas para se locomover no cárcere.
Já Iraci padece de depressão, distúrbio renal e diabetes.
Um homem, identificado como Robson Aparecido Campana, de 43 anos, foi preso após jogar o carro contra a própria casa em Sarandi (PR), na noite de quarta-feira (30/7). Segundo a Polícia Militar do Paraná (PMPR), ele ficou revoltado após a esposa se recusar a ter relações sexuais com ele.
De acordo com o relato da vítima, de 41 anos, Robson chegou em casa embriagado e exigiu ter relações. Diante da negativa, ele se descontrolou, quebrou móveis e objetos da residência, e, em seguida, entrou no carro e invadiu o imóvel.
Uma das paredes foi destruída com o impacto, e a parte dianteira do veículo ficou completamente danificada.
Ainda segundo a vítima, Robson também teria avançado contra ela com uma faca. A mulher conseguiu escapar com a ajuda dos filhos.
O homem fugiu do local em uma moto, sem capacete, mas foi localizado pouco depois pela PMPR e encaminhado à Central de Flagrantes em Maringá.
Antecedentes e soltura
Robson já tinha antecedentes por violência doméstica e chegou a ser preso em flagrante em 2007, conforme informou o delegado William Ribeiro. Desta vez, ele responderá por injúria, dano qualificado e ameaça.
Apesar da gravidade dos fatos, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) informou que o homem foi liberado após audiência de custódia.
A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria, nesta sexta-feira (1º), para condenar Fábio Alexandre de Oliveira por participação nos atos do dia 8 de janeiro de 2023. Ele ficou conhecido por aparecer em imagens sentado na cadeira do ministro Alexandre de Moraes.
Fábio está sendo condenado a 17 anos de prisão, acusado de cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; deterioração do Patrimônio tombado; e associação criminosa armada.
O réu chegou a reconhecer a gravação do vídeo em suas declarações, segundo o STF, mas alegou que tudo se tratou de uma “brincadeira”.
Em seu voto, o relator Alexandre de Moraes afirmou que as provas demonstram a adesão de Fábio ao “movimento antidemocrático”, inclusive com “contribuição direta” para difundir mensagens contra o Supremo.
“Os elementos constantes dos autos comprovam que sua conduta não foi episódica, tampouco passiva ou neutra, mas sim engajada, voluntária e com forte adesão ao propósito criminoso de ruptura da ordem constitucional”, escreveu o ministro ao votar.
Moraes foi seguido pelos ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin. Faltam votar Luiz Fux e Cármen Lúcia.
O julgamento ocorre em plenário virtual, que começou no dia 27 de junho e vai até 5 de agosto. O prazo, que costuma ser de uma semana, é maior por conta do recesso da Corte.
Juliana Garcia, vítima de uma brutal agressão dentro de um elevador em Natal, foi submetida a uma cirurgia de reconstrução facial no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), sexta-feira (1º). A jovem sofreu 61 socos no rosto desferidos pelo então namorado, em um caso que chocou o estado e ganhou ampla repercussão.
De acordo com nota oficial do Huol, o procedimento foi conduzido com sucesso por uma equipe especializada em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. A intervenção foi realizada de forma segura, conforme planejamento cirúrgico, e teve como objetivo restabelecer a funcionalidade e a estética da face da paciente.
Juliana permanece internada na unidade hospitalar, em acompanhamento multiprofissional, recebendo cuidados pós-operatórios. A previsão de alta dependerá da evolução do seu quadro clínico.
A instituição reforçou seu compromisso com uma assistência humanizada e qualificada, destacando ainda a defesa da vida e dos direitos humanos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
O caso de violência envolvendo Juliana Garcia é investigado pelas autoridades policiais, e o agressor, flagrado por câmeras de segurança, foi preso preventivamente.
Confira nota na íntegra:
Posicionamento – Huol-UFRN/Ebserh
O Hospital Universitário Onofre Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (Huol-UFRN/Ebserh), informa que a paciente foi submetida com sucesso a uma cirurgia de reconstrução facial na manhã desta sexta-feira (1º), em procedimento realizado por equipe especializada em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.
A intervenção transcorreu de forma segura, conforme o planejamento cirúrgico previsto, com o objetivo de restabelecer a funcionalidade e a estética facial da paciente. Todo o atendimento seguiu rigorosamente os protocolos técnicos e éticos, com acolhimento humanizado e acompanhamento multiprofissional. A paciente permanece internada na unidade, sob cuidados pós-operatórios, com previsão de alta conforme a evolução clínica.
A instituição universitária reitera, por fim, compromisso com a assistência qualificada, a defesa da vida e a promoção dos direitos humanos no Sistema Único de Saúde (SUS).
O governo de Donald Trump acendeu o alerta após o PT ingressar, nesta sexta-feira (1º/8), com uma ação no STF para obrigar bancos a não cumprirem a Lei Magnitsky. O objetivo do partido de Lula é fazer com que “nenhuma instituição financeira brasileira execute, replique ou dê eficácia material” à sanção estipulada pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes.
Uma eventual decisão do Supremo Tribunal Federal de acolher a representação do PT e blindar Moraes desencadeará sanções a mais ministros da Corte, incluindo, mas não se limitando, ao uso da própria Lei Magnitsky, segundo fontes de Washington.
Como mostrou a coluna na quinta-feira, a Casa Branca já previu um cenário em que o STF atuaria para mitigar os efeitos da sanção. O avanço da Corte nesse sentido será encarado como uma afronta à aplicação da lei norte-americana e provocará uma nova ofensiva por parte do governo Trump.
Na ação ingressada pelo líder do PT na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias solicita a concessão de liminar para que Moraes não seja impactado pela medida implementada pelos Estados Unidos. Segundo o parlamentar, permitir bloqueios ou restrições seria uma “transferência de soberania incompatível com a Constituição” e violaria a cláusula pétrea de separação dos Poderes.
Ainda de acordo com a liderança petista, a punição de Washington implicaria “coação a um membro do Poder Judiciário em pleno exercício da função”.
A expectativa é que o STF analise a liminar nos próximos dias. Caso a Suprema Corte acate o pedido, o gesto pode abrir um precedente inédito na relação entre o Judiciário brasileiro e as sanções internacionais, com potencial desgastar ainda mais a relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos.
Fotos de Donald Trump e do ministro Alexandre de Moraes, protagonistas de embate – reprodução 30.jul.2025 e Evaristo Sá /AFP
A revogação do visto americano de Alexandre de Moraes, familiares e de outros ministros do Supremo Tribunal Federal pelo governo Donald Trump é aprovada por 47% dos brasileiros. Outros 42% condenam a iniciativa.
O Datafolha foi a campo ouvir 2.004 pessoas em 130 cidades nos dias 29 e 30 de julho. Assim, quando seu formulário de questões foi elaborado, não estava estabelecida a próxima etapa da campanha de Trump contra Moraes, a inclusão do ministro nas sanções previstas pela Lei Magnitsky.
Isso foi decidido só no dia 30. A lei determina o congelamento de bens nos EUA de estrangeiros acusados de violações dos direitos humanos, terrorismo e corrupção, o que pode levar a um questionamento judicial do uso do diploma legal por Trump contra Moraes.
O presidente-executivo da Gerdau, Gustavo Werneck, afirmou nesta sexta-feira (1°) que a empresa tomou a decisão de reduzir investimentos no Brasil nos próximos anos, citando decepção com falta de medidas de defesa comercial mais fortes pelo governo federal.
O executivo informou que a empresa demitiu 1.500 trabalhadores no país, desde o início do ano, diante da pressão de aço importado e contido em produtos acabados.
“É muito decepcionante depois de 12 meses…não vermos medidas mais duras sendo tomadas pelo MDIC (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio)”, afirmou.
Werneck tem sido há meses um dos executivos do setor siderúrgico mais vocais com relação à política comercial do Brasil, que no ano passado adotou um sistema de cotas e tarifas para tentar reduzir a importação de aço, mas que acabou sendo considerado como insuficiente por não ser amplo o bastante para limitar a entrada de produtos siderúrgicos no país oriundos principalmente da China.
“Isso mostra um racional de deixar todo mundo feliz e a gente entende que isso não pode ser assim. O governo federal abre mão de R$ 6 bilhões em impostos do setor de aço por aceitar a penetração de importações”, comentou.
Segundo o executivo, os investimentos previstos da Gerdau neste ano estão mantidos e a redução do fluxo vai ocorrer a partir do próximo ano.
A Gerdau deve avaliar em agosto e setembro sua estratégia futura de investimentos e divulgar a conclusão no início de outubro durante reunião com investidores. A companhia tem promovido desembolsos entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões nos últimos anos.
O diretor financeiro da Gerdau, Rafael Japur, afirmou que dos R$ 6 bilhões de investimento global da empresa previsto para este ano, R$ 4 bilhões são voltados ao Brasil.
Por outro lado, Werneck afirmou que a Gerdau também tomou decisão de manter investimentos futuros nos Estados Unidos.
Porém, o CEO da empresa afirmou que apesar de a Gerdau viver um “momento muito bom” nos EUA, diante da manutenção de política de reindustrialização do país e outros incentivos governamentais, a companhia não quer se lançar em grandes planos de investimento em novas instalações de produção de aço nos EUA.
“Estamos muito cuidadosos com o que fazemos lá para não atrapalhar o que está bom”, disse o executivo.
No segundo trimestre, a operação da empresa na América do Norte foi responsável por 61,4% do resultado operacional do grupo, medido pelo Ebitda ajustado.
Questionado sobre os planos da empresa em relação a retornos aos acionistas, Japur afirmou que a Gerdau segue dando preferência para recompras de ações em vez de distribuição de dividendos extraordinários.
No início do ano, a Gerdau aprovou novo programa de recompra de ações envolvendo até 5% das ações preferenciais da companhia e até 10% dos ordinários. “Excelente opção é recomprar ações da companhia”, disse Japur.
Vista aérea de Belém, que sediará a COP30: acordo prevê embarcações ancoradas em terminal portuário — Foto: Carlos Fabal / AFP
A organização da Cúpula do Clima em Belém, COP30, chamou uma nova reunião, para o próximo dia 11, para discutir com o escritório climático da Organização das Nações Unidas (ONU) soluções para a situação hoteleira de Belém, diante da queixa internacional por conta do alto preço cobrado por acomodações na capital do Pará.
Na quinta-feira, o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP, afirmou que durante reunião de emergência nesta semana países pediram abertamente que o evento, previsto para novembro, passe por uma alteração de local. Ele, porém, tem negado essa possibilidade. O encontro aconteceu na última terça-feira, com representantes da UNFCCC, para tratar sobre os problemas logísticos do evento.
— Tornou-se público que diversos países do grupo que faz parte da administração da convenção (veem) a questão do preço dos hotéis como uma preocupação. Representantes de regiões pediram para tirar a COP de Belém. Isso aconteceu em uma reunião anteontem — disse Corrêa do Lago nesta quinta-feira durante evento. —Acredito que talvez os hotéis não estejam se dando conta da crise que eles estão provocando.
No dia 11, segundo a Secretaria Extraordinária da COP 30, estarão em pauta temas como acomodação, transporte, segurança, alimentação e outros aspectos essenciais para o sucesso da conferência. Em entrevista a agências estrangeiras nesta sexta, Corrêa do Lago afirmou que “reduzir as delegações obviamente não é o que o Brasil quer”.
— A questão levantada foi sobre o preço dos hotéis, o custo da hospedagem. E, de fato, essa discussão aconteceu, é pública, e há preocupações sérias em relação a isso. Reduzir as delegações obviamente não é o que o Brasil quer, porque precisamos ter uma COP muito intensa e produtiva. Estamos tentando encontrar soluções para essa questão dos preços. Mas posso dizer que Belém é uma cidade maravilhosa (…) vamos garantir que essa única dimensão que está sendo levantada, o preço dos hotéis, possa ser superada — completou,
Richard Muyungi, presidente do Grupo Africano de Negociadores, que convocou a reunião da última terça, disse à Reuters que o Brasil concordou em abordar as preocupações dos países sobre acomodações e apresentar um relatório no próximo encontro.
O governo federal anunciou no dia 16 a contratação de dois navios de cruzeiro como unidades temporárias de acomodação para a COP30 em Belém. A medida foi tomada diante da pressão pela crise envolvendo a oferta de hospedagens na capital do Pará. A principal conferência climática do planeta acontecerá de 10 a 21 de novembro.
Os altos preços de hospedagem na cidade se tornaram um dos principais pontos de tensão às vésperas da conferência. No encontro da Convenção do Clima das Nações Unidas, que ocorreu em junho, em Bonn, na Alemanha, diferentes delegações criticaram abertamente os custos elevados.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ressaltou que o governo não pretende adotar medidas de retaliação contra os Estados Unidos, em resposta ao tarifaço imposto por Donald Trump. Segundo ele, no momento, a prioridade é dialogar.
— Nós nunca usamos esse verbo para caracterizar essas ações que o governo brasileiro vai tomar. São ações de proteção da soberania, proteção da nossa indústria, do nosso agronegócio, da nossa agricultura, são medidas de reação a uma ação de proteção da economia brasileira e da soberania brasileira. Há canais competentes onde o Brasil pode defender os seus interesses — explicou o ministro em uma conversa com jornalistas no Ministério da Fazenda nesta sexta-feira (1º).
Haddad lembrou que, atualmente, o Brasil segue as normas da Organização Mundial do Comércio (OMC), que impedem tarifas discriminatórias contra países específicos.
Na fala, o ministro reforçou que o governo não pretende adotar a Lei de Reciprocidade Econômica sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em abril e publicada no Diário Oficial da União em julho.
Um país atualmente minúsculo ,que alberga um ex-presidiário como autoridade maior , tem credibilidade e condições de “peitar” e retaliar uma superpotência como os EUA? Se recolha a sua insignificância Haddad pseudo economista!
Creio que não só diminuir o imposto estadual (ICMS). Se o Governo do União tiver "pique" para diminuir os impostos e dar um "chega pra lá" nos intermediários /atravessadores, com certeza teremos combustíveis e derivados mais em conta.
Simples diminuindo o imposto do estado, agora será que a governadora aceita isso ?