19h30 Sport-PE x Guaratinguetá-SP
19h30 Chapecoense-SC x Figueirense-SC
19h30 Atlético-GO x São Caetano-SP
19h30 Ceará-CE x Oeste-SP
19h30 América-MG x Icasa-CE
21h50 Avaí-SC x Palmeiras-SP
21h50 Paraná-PR x Paysandu-PA
21h50 ASA-AL x Boa Esporte-MG
21h50 Bragantino-SP x ABC
21h50 América-RN x Joinville-SC
As derrotas sofridas pelo presidente Lula (PT) na sessão do Congresso Nacional nesta semana ampliaram o diagnóstico do petista e de sua equipe de que o governo não tem base para conseguir vitórias na chamada pauta de costumes defendida pelo bolsonarismo.
A avaliação foi feita pelo próprio chefe do Executivo em reunião nesta quarta-feira (29) com os auxiliares que cuidam da articulação política, segundo relatos.
No encontro, houve a leitura de que o governo tem conseguido vitórias importantes em pautas ligadas à economia, mas que deve evitar se envolver em projetos ligados a valores.
Lula se reuniu nesta quarta com o ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) e os três líderes do governo: do Congresso, senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP); da Câmara, José Guimarães (PT-CE); e do Senado, Jaques Wagner (PT-BA). Segundo aliados, o presidente descarta por ora fazer trocas na equipe.
Durante o encontro, o presidente decidiu que vai se reunir com o grupo toda segunda-feira. Hoje, Padilha e os líderes costumam conversar no início da semana entre si e também com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Apesar do freio de arrumação, tanto Randolfe como Wagner tentaram minimizar em público o saldo da sessão e ressaltaram que a derrota já estava “precificada” diante do perfil conservador do Congresso Nacional.
“Nós estamos num período onde a política não é mais a política que a gente conhecia há oito, dez anos atrás. A política está totalmente bipolarizada, fanatizada. E alguns já estão em campanha eleitoral para 2026”, disse Wagner a jornalistas.
Há uma avaliação no Planalto de que o orçamento impositivo das bilionárias emendas parlamentares enfraqueceu o poder de negociação do governo e, consequentemente, de formar uma base mais fiel.
Além disso, reservadamente, parlamentares da base governista dizem que o centrão tenta se colar ao bolsonarismo nas chamadas pautas de costumes para conseguir algum ganho político nas eleições municipais, em outubro.
Três pautas de cunho ideológico marcaram a sessão: o fim das saidinhas de presos, um pacote de costumes incluído por bolsonaristas na prévia do orçamento e o veto de Jair Bolsonaro (PL) ao dispositivo que criminalizava “comunicação enganosa em massa”.
Nos dois primeiros casos, os parlamentares derrubaram vetos de Lula em projetos aprovados antes pelo Legislativo. Já o veto de Bolsonaro foi mantido. Na avaliação de congressistas, o movimento demonstrou a ascendência de Bolsonaro sobre a pauta do Legislativo.
Todas as derrotas se deram por larga margem de votos e com apoio dos partidos de centro e de direita que têm assento na Esplanada de Lula.
Até pelo reconhecimento de ser minoria, o governo não tem feito tanto esforço pela pauta de costumes no Congresso.
Liberou, por exemplo, a base para votar como queria no caso da criminalização do porte de drogas no Senado.
Durante a reunião interna desta quarta, Lula disse aos presentes não ter sido uma surpresa a derrubada do veto no caso da saidinha dos presos por já ter sido alertado sobre a dificuldade de reverter a posição dos parlamentares.
O chefe do Executivo reconheceu que não havia clima no Congresso para aprovar seu ato, mas ponderou que precisava marcar posição.
Antes da votação, o petista chegou a dizer a ministros e líderes do governo que a manutenção do veto das saidinhas era prioridade e pediu empenho na articulação política junto às bancadas partidárias.
O Brasil registrou em abril o segundo maior consumo de energia elétrica da série histórica da Resenha Mensal da EPE (Empresa de Pesquisa Energética) – iniciada em 2004 -, atingindo 47.338 gigawatts-hora (GWh), uma alta de 5,5% ante abril de 2023. A indústria teve o maior consumo da série histórica, com 16.364 GWh, alta de 3,3% contra igual mês do ano passado. Segundo a EPE 27 dos 37 setores industriais monitorados tiveram alta no consumo de eletricidade, com destaque para a fabricação de produtos alimentícios e metalurgia.
A classe residencial teve a maior expansão do consumo em abril, alta de 9,1% na comparação anual, seguida pela classe comercial, cujo consumo de eletricidade subiu 5,9%. Segundo a EPE, os aumentos podem ser explicados por temperaturas acima da média e ondas de calor. No comércio, houve também a contribuição da melhora de vendas do setor.
No ano, a classe residencial também lidera a alta, com 11,5% (61.191 GWh); enquanto a classe comercial expande 7,7% (35.986 GWH) e a industrial, 3,7% (63.671 GWh). Nos últimos 12 meses, o consumo de eletricidade foi de 543.954 GWh, alta de 6% na comparação com igual período do ano anterior.
Quanto ao ambiente de contratação, o mercado livre, com 19.542 GWh, respondeu por 41,3% do consumo nacional de energia elétrica em abril, com crescimento de 9,4% no consumo e de 27,3% no número de consumidores, em relação a abril de 2023.
Já o mercado regulado das distribuidoras, com 27.795 GWh, respondeu por 58,7% do consumo nacional em abril, alta de 2,9%. O número de unidades consumidoras aumentou 1,2% no período, apesar da migração de consumidores para o mercado livre.
Em entrevista nesta semana, o deputado José Dias, além de revelar seu voto em Gustavo Carvalho para a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE-RN) também informou que a eleição se dará em 26 de junho, próximo.
Os deputados Gustavo Carvalho e George Soares estão como concorrentes ao cargo.
Cabe à Assembleia Legislativa do RN indicar o próximo nome que ocupará a Corte de contas do Estado.
A eleição é restrita aos votos dos deputados e é uma questão interna da Assembleia.
Criminosos fingiram ser passageiros, roubaram carro de motorista por aplicativo e na fuga capotaram veículo em Parnamirim na noite de quarta-feira (29). De acordo com o 3º Batalhão da Polícia Militar, o motorista iniciou uma corrida conduzindo o casal do bairro de Emaús e foi anunciado o assalto no bairro Monte Castelo.
De acordo com o capitão Moisés Santos, a Força Tática do 3º Batalhão foi acionada, seguiu em diligência e localizou os assaltantes no bairro de Passagem de Areia. O casal conseguiu fugir e em alta velocidade capotaram várias vezeso veícul na marginal da BR-101, próximo ao Parque de Exposições Aristófanes Fernandes.
O homem e a mulher ficaram feridos e foram socorridos para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal.
O motorista Pedro Henrique, que foi vítima do assalto, está abalado e precisa de ajuda para consertar o veículo, que teve perda total.
Esse bandido, que acabou com vida do motorista do Uber, vai ser liberado na audiência de custodia e terá direito a saidinha, conforme o STF e o PT. Votem em Natália e em Carlos é elegam os bandidos das facções.
A Coreia do Norte lançou nesta quarta-feira (29) 260 balões que caíram na Coreia do Sul. Esquadrões antibombas e especialistas em armas químicas constataram que eles carregavam lixo – incluindo fezes de animais.
Foi a resposta norte-coreana aos balões enviados pelo Sul, que transportam panfletos, dinheiro, remédios e pen drives com seriados e vídeos musicais.
Através da KCNA, a Coreia do Norte disse que os balões foram uma retaliação a uma campanha de propaganda em curso de desertores e ativistas norte-coreanos na Coreia do Sul, que enviam regularmente insufláveis contendo folhetos anti-Pyongyang, alimentos, medicamentos, dinheiro e pen-drives carregados com vídeos de música K-pop e dramas além da fronteira.
Kim Yo-Jong, irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-Un, emitiu um comunicado na mídia estatal KCNA, criticando Seul como “vergonhosa e descarada” por criticar os balões enquanto defende a liberdade de expressão de seus cidadãos.
Os balões começaram a ser vistos sobrevoando o território sul-coreano na noite de terça-feira (28). Segundo o governo da Coreia do Sul, alguns balões conseguiram chegar a uma província no sudoeste do país.
Imagens divulgadas pela imprensa da Coreia do Sul mostram balões brancos amarrados a sacos plásticos com lixo. Os militares afirmaram que encontraram resíduos como garrafas de plástico, baterias, peças de sapato e fezes.
As autoridades acreditam que o envio dos balões para a Coreia do Sul seja uma resposta a uma ação semelhante promovida por ativistas sul-coreanos e desertores da Coreia do Norte.
A Coreia do Norte dando o que o socialismo, comunismo e as ditaduras PRODUZEM DE MELHOR.
Alguém tem dúvida?
Se tem, seja minimamente real e vá viver em Cuba, Venezuela, no Irã, na Coreia do Norte, vão usufruir do paraíso.
Mais de 5,8 milhões de contribuintes ainda não entregaram a declaração do Imposto de Renda 2024. O prazo termina nesta sexta-feira (31).
A Receita Federal recebeu mais de 37,1 milhões de declarações até as 7h16 desta quinta-feira (30). A meta é chegar a 43 milhões até o fim do prazo.
Quem perder o prazo fica sujeito ao pagamento de multa para regularizar a situação. Aqueles que não conseguirem entregar a declaração na data correta terão que aguardar até a reabertura do sistema da Receita, às 8h do dia 3 de junho.
O contribuinte fica sujeito ao pagamento de uma multa mínima de, no mínimo, R$ 165,74, válida para as declarações sem imposto a pagar. Para quem dever imposto, a mordida do Leão pelo atraso é maior: a multa varia entre 1% ao mês e 20% do valor devido, mais os juros proporcionais à taxa Selic vigente, atualmente em 10,75% ao ano.
O contribuinte que entregar a declaração com atraso tem 30 dias para quitar as pendências. O pagamento deve ser realizado pelo Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) gerada ao transmitir a declaração atrasada.
Nos casos daqueles com imposto a restituir, também existe a cobrança da multa. No entanto, o pagamento da dívida pode ser abatido do valor a ser reembolsado pela Receita Federal.
Pouco mais de 40% dos contribuintes utilizaram a declaração pré-preenchida. Ela economiza tempo e evita erros, segundo a Receita, e quem a usar terá prioridade para receber a restituição.
A entrega da declaração pode ser feita desde o dia 15 de março. O download do programa está disponível no site da Receita.
Líderes partidários da base governista na Câmara avaliam que na sessão de vetos desta terça-feira, 29, houve uma “sensação de impotência” do Palácio do Planalto que não ocorria nem na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando o Congresso assumiu controle total da agenda legislativa. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve uma série de derrotas no plenário – a principal delas foi a derrubada do veto à limitação da “saidinha” de presos do regime semiaberto.
Um líder que apoia o governo afirmou, sob condição de anonimato, que o Planalto deveria ter centrado todas as forças para manter o veto à saída temporária dos detentos, considerada como “questão de honra” no Planalto. Em vez disso, de acordo com o parlamentar, a articulação política tentou negociar vários vetos ao mesmo tempo, o que acabou gerando a profusão de derrotas.
Essa liderança lembrou que, apesar de a gestão anterior também não ter contado com uma base sólida no Legislativo, o então líder do governo Bolsonaro no Congresso, o senador Eduardo Gomes (PL-TO), conseguia “entrar numa sala e sair de lá com os acordos fechados”.
Para outro aliado do governo, no entanto, houve uma escolha deliberada por parte da articulação do governo de não depositar esforços nas “pautas de costumes”, como as saídas temporárias.
Segundo essa avaliação, a “visão do todo”, ou seja, das conquistas do governo desde início até aqui no Congresso, é positiva. Essas vitórias incluem as aprovações do arcabouço fiscal e das medidas arrecadatórias no ano passado.
Outro líder partidário também considerou que a derrota já estava precificada, e que a bancada governista já havia sido avisada do resultado das votações ao entrar no plenário.
Como mostrou a Coluna do Estadão, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), entrou na mira do PT, que atribuiu ao senador a culpa pela derrota na sessão de vetos. Líderes da Câmara costumam reclamar que Randolfe não os procura para negociar as pautas prioritárias de Lula.
Essa interlocução com as lideranças da Câmara tem sido feita, nas últimas semanas, mais pelo novo líder da Maioria no Congresso, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que tem mais trânsito político na Casa.
Além da “saidinha”, o Congresso também derrubou um veto à proibição de uso de recursos públicos para promover, por exemplo, ações contra a chamada “família tradicional” e para a realização de abortos em casos não previstos em lei, além de invasões de terras, pautas caras ao bolsonarismo, à Frente Parlamentar Evangélica e à Frente Parlamentar da Agropecuária.
Um dia após a sessão, Lula reuniu-se com Randolfe e os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e na Câmara, José Guimarães (PT-CE), para fazer um balanço. O diagnóstico foi de que há uma ofensiva conservadora em curso no País, que encontra eco no Congresso.
Nessa conversa entre o presidente da República e os parlamentares, ficou decidido que o núcleo político do governo terá uma reunião fixa toda segunda-feira com Lula.
“Fizemos esse balanço. Deliberamos, inclusive, uma dinâmica de encontros que vamos passar a ter semanalmente. O núcleo político do governo, o ministro Padilha, além de mim, os líderes Wagner e José Guimarães, conversando com o presidente e quais ministros forem necessários ser chamados”, disse Randolfe.
Jaques Wagner já havia dito que Lula queria uma melhora na “organização” da articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso. “Toda segunda-feira, vamos passar a ter uma reunião ordinária do núcleo político de governo com o presidente da República”, explicou Randolfe.
Assim como essas reuniões, somente neste ano ministros do governo passaram a se reunir periodicamente com a base na Câmara. O primeiro encontro ocorreu em 22 de abril, num jantar, onde vice-líderes do governo reclamaram aos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Rui Costa (Casa Civil) de falta de proximidade com o Planalto.
Tanto Wagner quanto Randolfe consideram, contudo, que o governo saiu vitorioso na sessão conjunta ao conseguir manter o veto ao calendário de pagamento de emendas impositivas (obrigatórias) que tornaria o Orçamento da União ainda mais engessado.
“Acabei de sair da sala dele (Lula). Ele está absolutamente tranquilo. Ele tem 78 (anos), já apanhou, já comemorou, já chorou, já riu. Então, não assusta isso”, afirmou o líder do governo no Senado.
“Todos sabemos que matéria econômica tramita de um jeito e matéria que eu vou chamar, genericamente, de costumes, tramita de outro. Qual é a base? Depende do tema”, minimizou.
Para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o governo precisa “organizar sua base da melhor forma possível” no Legislativo. De acordo com o senador, a sessão de vetos demonstrou “força considerável” da oposição, mas também não significa necessariamente um enfraquecimento do Executivo.
Apoio se conquista com credibilidade, coisa que esse governo não tem. O projeto sempre é o assistencialismo, como agora no RS, visando angariar simpatias e votos. Projetos estruturantes e que possam gerar empregos de forma perene, direta e indiretamente, não existe. E esse assistencialismo e gastança desenfreada baseada no aumento de impostos com inegável irresponsabilidade fiscal. O povo não acredita mais nesse governo de gastadores e mentirosos e isso se reflete no Congresso. Parlamentar que se preze, fica ao lado do povo. Fora Lula.
O molusco também , até agora só entregou aumento de impostos !
Esse desgoverno acabou, na verdade, nem começou. Impeachment já!!!! Isso é o que dá colocar na presidência um ex-presidiário analfabeto de pai e mãe, além de corrupto.
Os senadores e deputados de partidos que têm ministérios na gestão Lula (PT) deram, em conjunto, mais votos contra do que a favor ao posicionamento do governo em 3 das 4 votações nominais ocorridas no Congresso Nacional nesta terça-feira (28).
Ao todo, 12 partidos têm representantes em ministérios.
Veja os números:
Derrubada do veto de Lula à lei que proíbe as saidinhas de presos: os partidos com ministério deram 173 votos contra o governo, e 123 a favor;
Manutenção do veto de Bolsonaro à criminalização das fake news eleitorais: 197 votos contra o governo Lula (manutenção do veto), e 125 a favor;
Derrubada do veto de Lula a trecho da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que tenta restringir gastos do governo que poderiam ofender valores conservadores: 124 votos a favor e 242 contra;
Manutenção do veto de Lula ao trecho da LDO que impunha um calendário para pagamento de emendas parlamentares: 220 votos a favor e 79 contra, em única vitória do governo nas votações nominais.
Total por partido
Os 12 partidos que comandam ministérios somaram o seguinte placar de votos contrários ao governo nas quatro votações nominais:
PP: 151
PSD: 143
UNIÃO: 139
Republicanos: 121
MDB: 85
PDT: 27
PRD: 16
PSB:7
PT:2
PCdoB: 0
PSOL:0
Rede:0
O PP foi o partido que mais deu votos contrários na maioria das votações: 151. Já o PSOL e o PCdoB foram os únicos a dar todos os votos a favor nas quatro votações.
Mesmo o PT, partido de Lula, teve dois votos contrários ao governo.
Votações simbólicas
Além das três derrotas em votações nominais no Congresso, o governo federal também perdeu outras duas votações simbólicas na Câmara. Nas votações simbólicas, não são computados os votos individuais.
A Câmara aprovou um projeto que suspende trechos de decreto de Lula sobre armas e permite clubes de tiro a menos de 1 km de escolas;
Os deputados também aprovaram um projeto de lei que taxa em 20% compras de até US$ 50 em sites internacionais – Lula era contra, mas disse que aceitava negociar;
A defesa de Jair Bolsonaro (PL) formula uma petição para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para tentar derrubar a restrição de encontros entre o ex-presidente e o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto.
A informação foi confirmada à CNN pela assessoria de Bolsonaro.
A leitura no entorno de Bolsonaro é de que a medida cerceia a atividade política do ex-presidente, dá margem a confusão partidária e propicia recados atravessados de um para outro sobre os apoios e as estratégias do ex-presidente para as eleições de 2024.
O movimento cresceu nesta semana com as pesquisas que mostraram a competitividade de Pablo Marçal (PRTB) no páreo na disputa pela Prefeitura de São Paulo e como ele tira votos do candidato de Bolsonaro na disputa, o prefeito Ricardo Nunes (MDB).
Sem um contato direto entre um cabo eleitoral do porte de Bolsonaro e o presidente de um dos principais partidos da coalizão, as estratégias para a campanha à reeleição do prefeito ficam prejudicadas, segundo o entorno do ex-presidente. O que faz com que uma decisão no âmbito criminal possa ter consequências eleitorais.
Por isso que, além da petição, será colocada em curso uma operação política para demonstrar a ministros de cortes superiores que a restrição tem potencial inclusive de interferir eleitoralmente.
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