Saúde

‘Seu Severino’ morre de causas diferentes em noticiários da Globo

A repórter Sabina Simonato dando uma das versões da morte. Foto: Reprodução

Como explicar a narrativa da morte de um mesmo personagem, com causas diferentes, em dois noticiários do mesmo canal, no mesmo dia?

A morte de um homem de 60 anos causou confusão no jornalismo da Globo na terça-feira (21). O motivo é que o óbito foi atribuído a dois motivos diferentes em dois telejornais nacionais distintos da rede. E tudo no mesmo dia.

A primeira versão foi exibida no ‘Jornal Hoje’, quando a repórter Sabina Simonato narrou a história de Severino, que “teve um AVC e estava há dias no Hospital Municipal de Campo Limpo esperando por um leito de UTI”, mas acabou morrendo antes de ser transferido.

Já no fim do dia, no ‘Jornal da Globo’, a repórter Patrícia Falkowski falou sobre o caso do mesmo homem, mas dessa vez o relato deu conta de que ele morreu de Covid-19 sem conseguir o leito de UTI.

A Globo tentou se explicar e disse que “Alexandre, filho do senhor Severino, informou que o exame para Covid-19 foi feito logo que o pai foi internado por causa do AVC. Essa declaração inclusive foi ao ar nos jornais locais”.

A emissora admitiu que o ‘Jornal da Globo’ cometeu “uma imprecisão” ao dizer que o homem estava com a Covid, quando na verdade o caso se tratava apenas de uma suspeita.

Ao blog, fontes do jornalismo do canal contaram que a confusão gerou uma crise interna que pode resultar em demissão de envolvidos.

Keila Jimenez – R7

Opinião dos leitores

  1. Quando vejo uma pessoa como esse Jose Quirino defender uma pessoa como o Luladrão, querendo provas depois de tantas mostradas nas reportagens das tvs, jornais e até mesmo o google te mostra, fico imaginando o quanto os petralhas são ou dão uma de doido, são cegos ou se fazem e são desmemorizados. Resposta: são tão mal-caráter ou marginais em potencial ou, são idiotas mesmo e burros masoquistas, pois apanham, sofrem e querem mais.

  2. Essas barrigadas da Globo tem sido recorrentes, bem como, antigas. Essa emissora que sempre sobreviveu do dinheiro público está indo a lona. Tem se mostrado pouco leal, mentirosa, tendenciosa, rasteira e vil. Faz um péssimo papel em um Brasil democratico, seu jornalismo chega ao ridículo.

  3. JJ. deixa os comentários desse francês tupiniquim de lado, é comum ele querer dar uma de sabido, quando devia apenas ficar reiniciando. Responder a esses que estão a margem da legalidade é um insulto a inteligência.

  4. O cabaré na globo está em ebulição, estão esquecendo da veracidade das notícias para plantarem terrorismo jornalístico, tudo para comprometer a imagem do Presidente Jair Bolsonaro, isso é uma vergonha. Plantar jornalismo terrorista deveria ser passivo de punição seria, ou até mesmo a retirada do sinal do ar do veículo de comunicação.

  5. Nenhuma novidade meu caro BG.
    É a globo lixo e governadores agindo.
    E agora??
    Do que de fato o Severino bateu as botas???
    E tome tumulto.
    E tome pânico.
    E tome politicagem sebosa.
    É imoral!!!!
    Tem credibilidade um negócio desses?.
    Tá difícil!!

    1. Engraçado que tudo o que a direita facista sabem sobre o PT, Lula, Dilma e Comunismo eles não aprederam na escola, na real nem na escola foram pra aprender a história correta, aprederam na globo e aplaudindo, principalmente entre 2015 há 2018, e agora não presta é lixo e fazem o mesmo de um erro de matéria piada sem graça na internet, alguém procurou saber da familia do seu severino o que ela acha disso? Me poupem e tenham vergonha na cara!!!

    2. François!
      Lula é ladrão, um bandido condenado em duas instâncias.
      Ponto final.

    3. Não seja tonto, petralha adorador de ladrões condenados, se houve fatos diferentes narrados pela emissora, com certeza ela está com um objetivo nisso aí. Desinformar e se locupletar da consciência dos desinformados, você é um deles, tanto wue confia na inocência de luladrão.

    4. Amigo, o LULA não foi condenado apenas em 2 instâncias e sim em 3 instâncias apenas em um processo.

    5. Perseguido sim Lula sempre foi so pq foi um presidente que saiu da Camada mais pobre. Até hoje ninguém provou através de documentos que o triplex foi ou é dele. Vc prova se sim mostre para todos verem.

    6. O cara com um codinome desse nem vale a pena comentar, chora baby chora.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: Após cachorro ser atropelado, moradores protestam e fecham rua em Mossoró

Foto: Reprodução

Moradores do bairro Ilha de Santa Luzia, em Mossoró, realizaram uma manifestação na manhã desta sexta-feira (27), na Rua Benício Filho, uma das principais vias da região.

O protesto ocorreu um dia após o atropelamento de um animal na via. Como forma de reivindicação, os manifestantes pedem a instalação de lombadas para reduzir a velocidade dos veículos que circulam pelo local.

Durante o ato, o trecho da Rua Benício Filho próximo à ponte foi interditado, impedindo o tráfego de veículos.

Com informações Blog Fim da Linha

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Luto

Pai de brasileira morta na Indonésia diz que traslado ainda é incerteza

Foto: Reprodução

O desabafo emocionado de Manoel Marins, pai da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, encontrada morta quatro dias após cair de uma trilha no monte Rinjani, o segundo maior vulcão da Indonésia, na última terça-feira (24), revelou que ainda há incertezas sobre o traslado do corpo.

Nesta quinta-feira (26), Manoel publicou vídeos nas redes sociais relatando a dificuldade de repatriar o corpo da filha. “Não sei se vamos conseguir voltar com ela ou se o corpo ainda vai demorar um pouco”, disse, visivelmente abalado.

“Filha, te amo demais, demais, demais, e cada vez mais a dor aumenta. Descanse nos braços do Pai, querida. Que Deus te abençoe ricamente”, completou emocionado.

Juliana teve o corpo tra0nsferido para Bali, onde passou por autópsia divulgada nesta sexta-feira (27). O laudo revelou que ela morreu por traumatismo causado por força contundente, com danos internos e hemorragia extensa, indicando que o óbito ocorreu rapidamente após a queda.

Ainda não há data confirmada para o traslado do corpo ao Brasil. O Itamaraty inicialmente informou que os custos da repatriação não poderiam ser cobertos pelo governo. Depois, o presidente Lula afirmou em rede social que determinou ao Ministério das Relações Exteriores apoio total à família, incluindo a remoção do corpo.

Antes do posicionamento federal, a Prefeitura de Niterói (RJ), onde Juliana morava, havia se colocado à disposição para custear o traslado. Em nota, o prefeito Rodrigo Neves disse ter conversado com a irmã da jovem.

“Reafirmei o compromisso da Prefeitura com o traslado da jovem para nossa cidade, onde será velada e sepultada”, disse o prefeito. A família ainda não confirmou se aceitará a ajuda da prefeitura ou do governo federal, e onde será o velório de Juliana.

Enquanto lida com a burocracia e a dor, o pai da jovem compartilhou um desenho feito em homenagem à filha : “Bateu muita saudade ontem, chorei muito. Não dormi bem.”

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Justiça manda soltar motorista envolvido em acidente que matou família no RN

Foto: Reprodução

A Justiça do Rio Grande do Norte mandou soltar nesta quinta-feira (26) o motorista de 27 anos de idade envolvido no acidente que terminou com a morte de uma família – pai, mãe e filho – no domingo passado (23) na cidade de Senador Elói de Souza, no interior do estado.

O motorista havia passado por uma audiência de custódia na segunda (23), quando teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva. O homem foi preso em flagrante logo após o acidente porque, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), estava alcoolizado.

Segundo a nova decisão judicial, o “homicídio culposo na condução de veículo automotor, ainda que em razão da condição de embriaguez ao volante, é incompatível com a prisão preventiva”.

O juiz relator da decisão pontuou que “apenas se admite essa medida cautelar quando se trata de crime doloso com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos, reincidência em crime doloso ou envolvimento em situação de violência doméstica e familiar”.

A decisão substituiu a custódia do motorista por medidas cautelares previstas no Código de Processo Penal. As medidas são:

  • comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas condições fixadas pelo juiz do processo originário, para informar e justificar atividades;
  • proibição de ausentar-se da comarca por mais de três dias sem autorização do juízo processante.

O homem teve ferimentos leves no acidente. Ele havia sido levado para a Delegacia de Santa Cruz, onde foi autuado por homicídio culposo, lesão corporal e embriaguez ao volante. Na segunda, foi transferido para a Cadeia Pública de Nova Cruz.

O acidente aconteceu na manhã do domingo (23). O motorista embriagado, segundo a PRF, invadiu a contramão a atingiu o carro onde estava a família e outras quatro crianças.

A família que morreu estava nos bancos da frente do veículo, com a criança no colo, segundo a Polícia Rodoviária Federal. As vítimas foram identificadas como:

Fernando Venâncio da Silva
Ana Paula Venâncio
Rafael Venâncio, de 2 anos de idade, filho do casal

G1RN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Com Alcolumbre, Motta e Dino, STF debate emendas parlamentares

Foto: Pedro França/Agência Senado e Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Com a presença dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), o Supremo Tribunal Federal (STF) realiza audiência pública sobre emendas parlamentares nesta sexta-feira (27). O encontro foi convocado pelo relator do tema na Corte, ministro Flávio Dino.

A audiência pública discutirá a obrigatoriedade de execução de emendas parlamentares individuais e de bancada de caráter impositivo. A intenção é reunir contribuições técnicas que ajudem nos processos em andamento.

Cerca de 30 pessoas de diversos setores darão contribuições. Os representantes do Poder Legislativo pretendem levar ao STF a insatisfação com as recentes decisões de Dino sobre as emendas. Além de defenderem a execução desses repasses.

O evento será realizado nesta sexta, das 9 às 17h, na sala de sessão da Segunda Turma do STF.

Emendas ao orçamento

A falta de critérios de rastreabilidade e transparência na execução de emendas motivou mais uma crise entre os Poderes no final ano passado. Em uma série de decisões, o ministro Flávio Dino, do STF, determinou a criação de mecanismos para dar transparência à execução dessa fatia do orçamento indicada por parlamentares.

A interferência do Judiciário, entretanto, desagrada os parlamentares. O conflito entre o Congresso Nacional e o STF, inclusive, atrasou a aprovação da peça orçamentária deste ano. A matéria foi aprovada por deputados e senadores somente em março e sancionada em abril.

Metrópoles

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Brasil pode economizar R$ 24,8 bi por ano em custos de saúde se reduzir em 1% a taxa de tabagismo

Foto: Zanone Fraissat/Folhapress

Se reduzisse a prevalência de fumantes em apenas um ponto percentual, o Brasil deixaria de gastar por ano R$ 24,8 bilhões com os custos diretos e indiretos relacionados ao tabagismo, mostra uma nova ferramenta apresentada durante congresso internacional de controle do tabaco, que ocorreu em Dublin (Irlanda) nesta semana.

O modelo interativo, que consta no novo Atlas do Tabaco, demonstra como os países podem usar impostos sobre o tabaco para gerar novas receitas, reduzir o número de fumantes, aumentar a produtividade econômica e recuperar milhões em despesas de saúde no tratamento de doenças relacionadas ao tabagismo.

Desenvolvido pela equipe de economia para a saúde da Universidade Johns Hopkins, Vital Strategies e American Cancer Society, o Estimador de Recuperação de Custos e Receitas (Corre, na sigla em inglês) usa dados recentes de mais de cem países para estimar o possível ganho de receita tributária em diferentes cenários fiscais.

No Brasil, por exemplo, a ferramenta parte de uma prevalência média de 11% de tabagismo e de um gasto de R$ 334,1 bilhões, entre tratamento das doenças causadas pelo cigarro, perda de produtividade e mortes. Considera R$ 5,50 o preço médio e 4,4% de total de taxas por maço de cigarro.

No cenário mais conservador, se quisesse reduzir a prevalência para 10%, o preço recomendado do maço de cigarro seria R$ 8 com taxas de 6,9%. Assim, teria na receita fiscal dos cigarros um ganho esperado de R$ 3,6 bilhões e deixaria de gastar quase R$ 25 bilhões com despesas relacionadas ao tabagismo.

A OMS (Organização Mundial da Saúde), a The Union (União Internacional contra a Tuberculose e as Doenças do Pulmão) e especialistas de diversos países presentes na conferência defenderam fortemente os impostos sobre o tabaco como uma das estratégias mais eficazes para prevenir a iniciação ao tabagismo, incentivar a cessação e reduzir o uso geral do tabaco.

“O custo anual do tabaco é impressionante, são 8 milhões de vidas perdidas a cada ano, cerca de US$ 2 trilhões em prejuízos econômicos, grande parte disso proveniente da média de 11 anos de vida que os fumantes perdem, o que significa uma produtividade econômica muito menor”, disse Jeff Drope, professor pesquisador e diretor da equipe de economia para a saúde da Johns Hopkins.

Mary-Ann Etiebet, presidente da Vital Strategies, lembrou que, em tempos em que governos de todo o mundo enfrentam déficits de financiamento em saúde, o aumento de impostos pode significar uma fonte nova de receitas.

“Esperamos que a ferramenta [Corre] sirva para ajudar os países a concretizar o triplo ganho de salvar vidas, reduzir os custos dos cuidados de saúde e gerar receitas”, afirmou.

Um estudo lançado no início deste mês pelo núcleo de gestão em saúde da FGV (Fundação Getulio Vargas) recomenda que o Brasil siga diretriz da OMS que sugere uma carga tributária mínima de 75% sobre o preço final do cigarro. Atualmente, essa carga gira em torno de 70%.

Países da União Europeia, por exemplo, ultrapassam os 80%. O estudo também propõe que os impostos sejam ajustados regularmente com base na inflação, o que pode contribuir para a redução do consumo.

Durante a conferência, o Brasil foi elogiado pela bem-sucedida política antitabagista, mas vários especialistas citaram o fato de o país ter ficado sem reajustar o preço do cigarro entre 2016 e 2024 como um dos principais fatores que levaram o país a registrar aumento na taxa de fumantes.

De acordo com dados preliminares divulgados pelo Ministério da Saúde, entre 2023 e 2024, o percentual de adultos que fumam subiu de 9,3% para 11,6%, um crescimento que interrompe uma tendência de queda que durava quase duas décadas. O aumento foi mais expressivo entre as mulheres, cuja taxa passou de 7,2% para 9,8% —entre os homens, passou de 11,7% para 13,8%.

“O maço de cigarro é muito barato no Brasil. Por isso não dá para considerar só a porcentagem da carga tributária [recomendada pela OMS]. Precisa ter aumento de preço para coibir o consumo”, afirma Monica Andreis, diretora da ACT Promoção da Saúde, organização que trabalha na promoção e defesa de políticas públicas de saúde, entre elas ações contra o tabagismo.

Na reforma tributária também há um imposto especial (TET) que incidirá sobre os cigarros e um imposto geral que incidirá o consumo (IBS). Assim, a carga tributária sobre os cigarros será a soma de ambos.

Vera Luiza da Costa e Silva, secretária executiva da Conicq (Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro sobre Controle do Uso do Tabaco e de seus Protocolos), afirma que, embora haja um consenso sobre os benefícios trazidos pelo aumento das taxas e do preço do tabaco, a aplicação ainda é um desafio no Brasil e em outros países.

“Há um lobby muito grande da indústria do tabaco, que tem toda uma narrativa de que aumentar os impostos significa também aumentar o comércio ilícito, quando, na verdade, estudos internacionais e estudos no Brasil mostram que não.”

Segundo ela, o comércio ilícito depende de muitos outros fatores, entre eles a criminalidade. “Não existe isso de você migrar do lícito para o ilícito. O cigarro ilícito também aumenta o preço. Há situações vividas em favelas do Rio de Janeiro em que os ilícitos são mais caros que os lícitos.”

Para Vera Silva, o comércio ilícito precisa ser combatido com repressão e inteligência, mas, segundo ela, há “quase uma paralisação”, embora exista um protocolo internacional para eliminar o comércio ilícito de produtos de tabaco.

De acordo com ela, no Brasil, vários atores do governo —como Ministério da Fazenda, Receita Federal, Ministério da Justiça, Ministério das Relações Exteriores, polícias Federal e Rodoviária Federal— possuem ações em conjunto, mas ainda há vários desafios, como a atualização do sistema de rastreamento e localização para que chegue ao consumidor. “O consumidor tem que poder, através do celular dele, identificar se um produto é ilegal ou não.”

Folha de S.Paulo

Opinião dos leitores

  1. O Brasil é difícil de entender: quer diminuir o uso do tabaco porque causa dependência e doenças graves , mas quer liberar a maconha.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Copa do Mundo de Clubes: veja o chaveamento do mata-mata

Foto: Luke Hales/AFP

As oitavas de final do Mundial de Clubes estão 100% definidas! Após uma fase de grupos cheia de gols, emoção e também surpresas (boas e ruins), sobraram 16 equipes que seguem na disputa pelo título do torneio organizado pela Fifa.

Dos sobreviventes, domínio da Europa: são nove times do continente mais rico do mundo do futebol. Quatro sul-americanos (todos do Brasil), dois da Concacaf e um da Ásia completam o grupo dos classificados.

Foto: Arte ESPN

As disputas começam no sábado (28) e se estendem até a próxima terça-feira (1º). O jogo que abre a nova fase envolve justamente um clássico brasileiro: Palmeiras e Botafogo decidem quem será o primeiro classificado às quartas de final às 13h (de Brasília), na Filadélfia. No mesmo dia, um duelo europeu entre Benfica e Chelsea.

A partir daí, dois jogos no domingo (29), com direito a Flamengo x Bayern de Munique, em Miami; dois jogos na segunda-feira (30), com destaque para o Fluminense, que encara a Inter de Milão; e mais dois na terça, com o principal duelo entre os europeus (Real Madrid x Juventus).

ESPN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Contas do governo têm deficit de R$ 40,6 bilhões em maio

Foto: Reprodução/Agência Brasil

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou deficit de R$ 40,6 bilhões nas contas públicas em maio de 2025. Trata-se de uma melhora em relação ao mesmo mês em 2024, quando o saldo negativo foi de R$ 60,4 bilhões em termos nominais.

Ao se considerar este critério, houve uma queda de 32,8%. O Tesouro Nacional publicou o balanço nesta quinta-feira (26).

O saldo primário corresponde à subtração entre receitas e despesas sem contar o pagamento dos juros da dívida. As contas do governo central incluem Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central.

Eis o resultado:

  • Tesouro Nacional – superavit de R$ 15,3 bilhões;
  • Banco Central – saldo positivo de R$ 197 milhões; e
  • Previdência – deficit de R$ 56,2 bilhões.

Ao se considerar a inflação, houve uma queda real de 36,2% no deficit registrado em maio de 2025 ante o mesmo mês em 2024.

ACUMULADO

No acumulado de janeiro a maio, as contas do governo registram um superavit de R$ 32,2 bilhões. Registrou melhora ante o mesmo período em 2024, quando houve saldo negativo de R$ 28,7 bilhões.

Segundo o Tesouro, a redução de R$ 31,3 bilhões no pagamento de sentenças judiciais e precatórios influenciou o resultado no acumulado deste ano.

As despesas com o BPC (Benefício de Prestação Continuada) atingiram R$ 52,3 bilhões no período. Representam alta real –descontada a inflação– de 10,6% ante o acumulado de janeiro a maio de 2024.

Nos 12 meses encerrados em maio, as contas do governo registram superavit de R$ 18,1 bilhões –equivale a 0,15% do PIB.

A meta fiscal para este ano é de deficit zero, mas há margem de tolerância de deficit primário de até 0,25% do PIB (Produto Interno Bruto). Em valores nominais, as contas podem registrar um saldo negativo de R$ 30,9 bilhões em 2025 que o governo terá cumprido o objetivo.

Poder 360

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

STF decide ampliar obrigações de big techs em remoção de conteúdos ilícitos

Foto: REUTERS/Adriano Machado

O Supremo Tribunal Federal decidiu ampliar o rol de obrigações das big techs com atuação no Brasil na remoção de conteúdos considerados ilícitos, como o dever de retirar imediatamente postagens sobre atos antidemocráticos, crimes de terrorismo e de incitação à discriminação por raça, religião e sexualidade, ao concluir o julgamento de ações que questionavam pontos do Marco Civil da Internet.

Nesta quinta-feira, após meses de discussões e idas e vindas, os ministros do STF fixaram as principais balizas para que as plataformas e empresas de redes sociais ajam para impedir a disseminação de conteúdos falsos, criminosos e discriminatórios.

Por oito votos a três, o plenário do Supremo considerou parcialmente inconstitucional o artigo 19 do Marco Civil, que de maneira geral exigia uma ordem judicial específica para que as empresas retirassem do ar conteúdos gerados por terceiros.

Entre as nove balizas fixadas, o STF decidiu que as empresas poderão, sim, ser responsabilizadas civilmente por danos de conteúdo gerados por terceiros em casos de crime ou atos ilícitos, sem prejuízo do dever de remoção do conteúdo. Se ocorrer crimes contra honra, essa retirada pode ocorrer por meio de notificação extrajudicial.

Essa interpretação que pode levar à punição civil das empresas — tipo de penalização que implicaria multas e outras sanções — ocorrerá enquanto não houver uma nova legislação sobre o assunto que seria aprovada pelo Congresso.

O Legislativo chegou a discutir o assunto há pelo menos dois anos, mas ele não chegou a ir à votação em meio a uma forte pressão das empresas sobre os parlamentares.

Para evitar um novo embate com o Congresso, ministros do STF alertaram que não estavam legislando e defenderam que os parlamentares elaborem uma “legislação capaz de sanar as deficiências do atual regime quanto à proteção de direitos fundamentais”.

A exceção dessa conduta se dá em casos que há aplicação específica da legislação eleitoral e atos normativos expedidos pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Em outro importante ponto das balizas fixadas, o tribunal decidiu que há uma presunção de responsabilidade das empresas em casos de conteúdos ilícitos quando se tratar de anúncios pagos ou uso de chatbots ou robôs na distribuição das mensagens. Isso significa que as plataformas poderão ser responsabilizadas independentemente de notificação.

“Os provedores ficarão excluídos de responsabilidade se comprovarem que atuaram diligentemente e em tempo razoável para tornar indisponível o conteúdo”, ressalvou o texto.

As empresas também são obrigadas a evitar a circulação massiva e indisponibilizar imediatamente conteúdos que configurem crimes graves. Nesse rol incluem postagens sobre condutas e atos antidemocráticos, como a defesa de suposto golpe de Estado; crimes de terrorismo ou atos preparatórios a esse delito; instigação à automutilação e ao suicídio; incitação à discriminação em razão de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, sexualidade ou identidade de gênero (condutas homofóbicas e transfóbicas); e crimes sexuais contra pessoas vulneráveis e contra crianças.

Nesse caso acima, a responsabilidade das empresas ocorrerá quando ficar configurada falha sistêmica, que é quando elas deixam de adotar medidas preventivas ou de remoção dos conteúdos ilícitos anteriormente listados.

Procurado após a conclusão do julgamento, o Google, da Alphabet, disse que ao longo dos últimos meses vem manifestando suas preocupações sobre mudanças que podem impactar a liberdade de expressão e a economia digital.

“Estamos analisando a tese aprovada, em especial a ampliação dos casos de remoção mediante notificação (previstos no Artigo 21), e os impactos em nossos produtos. Continuamos abertos ao diálogo”, disse um porta-voz da empresa à Reuters.

A Meta — dona do Facebook e do Instagram — se disse preocupada com as implicações da decisão do STF.

“Enfraquecer o Artigo 19 do Marco Civil da Internet traz incertezas jurídicas e terá consequências para a liberdade de expressão, inovação e desenvolvimento econômico digital, aumentando significativamente o risco de fazer negócios no Brasil”, disse uma porta-voz da Meta.

Procurados, TikTok, X e a Câmara Brasileira da Economia Digital — que representa empresas do setor — não responderam de imediato a novos pedidos de comentários.

Uma fonte ligada à cúpula de uma dessas empresas, que pediu para não ser identificada, disse à Reuters que as companhias, mesmo com a tese fixada, iriam avaliar detidamente a extensão da decisão do STF e o alcance dela para cada empresa especificamente. As companhias, embora não estivessem atuando coordenadamente, avaliam apresentar pedidos de esclarecimentos adicionais separados, completou essa fonte.

MSN

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

VÍDEO: Névoa cobre Natal e região metropolitana nesta manhã de sexta-feira (27)

Vídeo: Via Certa Natal

A sexta-feira (27) começou com um cenário diferente em Natal e cidades da região metropolitana. Uma densa névoa tomou conta de alguns pontos, especialmente em áreas mais altas.

Imagens divulgadas pelo Via Certa Natal e registradas por moradores, chamam atenção para a baixa visibilidade em alguns trechos, o que exige cuidado redobrado de quem trafega pelas ruas logo nas primeiras horas do dia. A tendência é que a névoa deve se dissipar com o passar do tempo. Ainda assim, o registro impressiona e tem sido bastante compartilhado nas redes sociais.

O fenômeno é definido como pequenas gotículas de água suspensas no ar. Essas gotículas se formam quando a água mais quente do ar esfria rapidamente, fazendo com que ela passe de gás invisível para minúsculas gotículas de água visíveis. Costuma ocorrer em dias de maior umidade e temperaturas mais amenas.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Autópsia confirma que trauma grave no tórax e hemorragia foram causa da morte de Juliana Marins

Foto: Reprodução da internet

Um trauma contundente, resultando em danos a órgãos internos e hemorragia, foi a causa da morte de Juliana Marins, a alpinista brasileira que escorregou e caiu enquanto escalava o Monte Rinjani, o segundo vulcão mais alto da Indonésia, segundo autópsia divulgada nesta sexta-feira (27/06) por autoridades na Indonésia.

“Encontramos arranhões e escoriações, bem como fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Essas fraturas ósseas causaram danos a órgãos internos e sangramento”, disse o especialista forense Ida Bagus Alit à imprensa na sexta-feira.

“A vítima sofreu ferimentos devido à violência e fraturas em diversas partes do corpo. A principal causa de morte foram ferimentos na caixa torácica e nas costas”, disse o médico.

O corpo da jovem chegou ao Hospital Bali Mandara, em Bali, por volta das 11h35 (horário de Brasília) da quinta-feira (26/06) para autópsia. Foi levado do Hospital Bhayangkara, na província onde o vulcão está localizado, de ambulância, já que não há peritos na província.

A autópsia foi realizada na noite de quinta-feira. Alit também afirmou que não havia evidências que sugerissem que a morte tivesse ocorrido muito tempo após os ferimentos.

“Por exemplo, havia um ferimento na cabeça, mas nenhum sinal de hérnia cerebral. A hérnia cerebral geralmente ocorre de várias horas a vários dias após o trauma. Da mesma forma, no tórax e no abdômen, houve sangramento significativo, mas nenhum órgão apresentou sinais de retração que indicassem sangramento lento. Isso sugere que a morte ocorreu logo após os ferimentos”, explicou.

A partir dos resultados da autópsia, ele estima que a morte de Juliana ocorreu em torno de 20 minutos após ela sofrer os ferimentos.

Mas observou que é difícil determinar a hora exata da morte devido a vários fatores, incluindo a transferência do corpo da Ilha de Lombok, onde se localiza o Monte Rinjani, para Bali dentro de um freezer — uma viagem que levou várias horas.

“No entanto, com base em sinais observáveis, estima-se que a morte tenha ocorrido logo após os ferimentos”, disse ele.

Ele acrescentou que não havia sinais de hipotermia, pois não havia ferimentos tipicamente associados à condição, como lesões nas pontas dos dedos.

Juliana Marins caiu no sábado (21/06) e seu corpo foi recuperado na quarta-feira (25/06), após os esforços de busca e resgate terem sido prejudicados pelo mau tempo e pelo terreno acidentado.

Embora vários excursionistas tenham morrido no Monte Rinjani nos últimos anos, a morte de Juliana recebeu a maior atenção, tanto no Brasil quanto na Indonésia.

Usuários de redes sociais brasileiros criticaram a operação de busca e resgate por serem muito lentas, enquanto a família de Juliana declarou nas redes que sua morte foi resultado de negligência e que planejam entrar com uma ação judicial.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *