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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) vai abrir licitação um tanto quanto inusitada, no dia 20 de setembro. A Corte pretende adquirir 30 coroas de flores “nobres” fúnebres, que serão entregues em caso de falecimento de autoridades do país. O valor total do pregão é de R$ 10.569,75. Ou seja, cada unidade custará, em média, R$ 352,32.
De acordo com a especificação do edital, os adereços deverão conter “flores nobres frescas e com boa aparência, como, por exemplo, rosa, crisântemo, antúrio, lisianto, gérbera, copo-de-leite, lírio, margarida e folhagens verdes, acompanhadas de faixa com frase de homenagem personalizada em letras douradas”.
O Metrópoles questionou a Corte sobre como foi feita a estimativa de quantidade necessária de homenagens para 12 meses, já que é impossível antecipar o número de mortes de autoridades. Segundo a assessoria, o cálculo teve como base a quantidade de coroas de flores entregues no ano passado.
O objeto, símbolo de pêsames, será direcionado apenas a integrantes de primeiro escalão dos poderes Executivo, Legislativo, e Judiciário, como ministros, ministros aposentados, presidente da República e chefes do Congresso.
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Paga com o dinheiro do contribuinte? Mal tem dinheiro para pagar os altos custos funerarios dos entes queridos. É piada
Era so o que faltava!!!! Quem quiser homenagear um falecido faça cota, pague do seu bolso. O contribuinte, o pobre mortal ter que pagar coroa de flores para sepultamento de ministros de um Tribunal. Gente isso é brincadeira!!!!
Tao pensando que serão elevados ao céu pela condição, prestigio e coroa paga pelo contribuinte?
Não tem cabimento, assim fica impossível de sério p os tais ministros
Não é exatamente comprando antecipadamente e sim garantindo o direito de comprar o objeto licitado durante o período de 01(um) ano pelo mesmo preço. Só vai adquirir as coroas de flores realmente em caso de morte. Da mesma forma é que se adquire as urnas funerárias a serem doadas a pessoas de baixa renda, urnas essas que não faço questão de usá-las, cedo a minha vez a qualquer um e mais agora que podemos chegar aos 200 anos, não tenho pressa para enfrentar o inevitável.