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O advogado Alisson Taveira, primeiro suplente do senador Styvenson Valetim (Podemos-RN), publicou uma nota onde apresenta sua defesa sobre o fato de ter sido conduzido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), após ter sido abordado pelos policiais na BR-101, em São José de Mipibu, na Grande Natal, e foi detectado um pedido de prisão em aberto com pedido de pagamento de pensão alimentícia.
Taveira disse que foi uma situação pessoal que foi exposta pela imprensa e que não é foragido da justiça. “Uma questão íntima, de cunho pessoal e sem qualquer relação com a política”. E que é advogado autônomo e como toda população brasileira foi impactado pelos efeitos da pandemia e ficou com rendimentos comprometidos.
“A pandemia fechou as portas dos comércios e serviços no RN. Que as medidas de isolamento deixaram muitos pais de família sem trabalho e muitos profissionais liberais sem renda e sem condições de pagar as suas contas”, diz.
“Assim como Alisson Taveira, tantos outros estão em risco de não cumprirem suas obrigações, mas, todavia, não foram citados pela mídia potiguar como foragidos da justiça ou mesmo taxados como criminoso” justifica o advogado.
Disse que essa situação só foi lembrada nos jornais por motivos políticos.
“Que se não fosse o fato de ser o primeiro suplente do Senador Styvenson, cogitado como pré-candidato ao Governo do Estado, Alisson Taveira não estaria sendo lembrado pela imprensa local. É cediço que deveria ter arcado com as suas obrigações, mas que não praticou crime, não estava foragido da justiça, e, portanto, não teria que ser exposto de maneira vexatória envolvendo o nome do pré-candidato ao Governo do Estado Capitão Styvenson Valentim”.
Segundo Taveira o fato que envolve seu nome pode influenciar a opinião pública no processo eleitoral estadual.
“Que às vésperas de um processo eleitoral, os fatos divulgados pela mídia teriam o condão de induzir a opinião pública numa imagem deturpada dos candidatos e influenciar no resultado das eleições estaduais”.
E por último afirma que apoia a renovação política no Rio Grande do Norte. “Por isso, ciente do momento político, pede a todos que reflitam sobre o impacto negativo e depreciativo que recai sobre um pai de família que acredita em dias melhores e apoia a renovação política para o Governo do Estado”, disse na nota enviada pela assessoria.
Francisco Costa
Não tem esse impacto todo no mundo político,pq esse cidadão não tem votos para se eleger presidente de conselho comunitário do bairro onde mora, na minha visão o impacto é na vida pessoal o que não devia estar na mídia
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Antes dessa exposição e da prisão, eu já dizia que não votaria no Capitão, apesar da vontade, porque se ele ganhar, o suplente assume e o RN perde muito.
Antes dessa exposição e da prisão, eu já dizia que não votaria no Capitão, apesar da vontade, porque se ele ganhar, o vice assume e o RN perde muito.
Kkkkkkkk. Desculpa de amarelo eh comer barro!