Reunido com assessores e aliados, Eduardo Cunha classificou seu afastamento de “absurdo”. “Uma liminar seis meses depois?”, questionou a interlocutores.
O afastamento já deflagrou a disputa pelo cargo de presidente da Câmara, mas há dúvidas sobre a sucessão.
Um especialista em regimento da Casa entende que uma nova eleição só se daria por meio de uma eventual renúncia do peemedebista; outros afirmam que um acordo com os partidos representados na Câmara viabilizaria um mandato-tampão.
Ninguém quer manter Waldir Maranhão (PP-MA), atual vice-presidente, assumindo a vaga de Cunha.
No páreo estão Jovair Arantes (PTB-GO), Rogério Rosso (PSD-DF), Hugo Motta (PMDB-PB) e André Moura (PSC-SE).
Painel, Folha de SP
Quem dera fazer-se justiça – a ricos e pobres, grandes e pequenos – virasse rotina no Brasil, ao invés de um evento casual.
É muito bom ver isso acontecer.
Se fosse Cunha iria reclamar no faustão. kkkkkkkkkk
RASGAAAAAA…