Diversos

Desembargadora é investigada pelo CNJ por ter processos demais em seu gabinete enquanto fazia viagens constantes

Um informe brasiliense diz que a desembargadora Mônica Sifuentes, do TRF da 1ª região, é “investigada” pelo CNJ por acúmulo de processos no gabinete enquanto realizava viagens autorizadas ao exterior. Diz o informe que foi realizada correição no gabinete da magistrada a pedido do CNJ para avaliar eventual prejuízo do afastamento da juíza, que ficará um ano nos EUA em estudos. Maldosamente, o noticiário dá a entender que os processos que estão sob sua jurisdição irão ficar parados, coisa que não é verdade, pois o substituto irá tocar normalmente. Ademais, fala-se em 2.800 processos, sem explicar nada. Mas, segundo consta, houve herança de acervo de outro colega. Consultando o CNJ, na opção Justiça Aberta (que não é tão aberta assim), o último relatório que consta de desembargadores do TRF da 1a região é de novembro de 2015. Há gabinetes com 19 mil, 18 mil, 16 mil processos. A referida desembargadora, portanto, não é a campeã de desempenho, mas está longe, muito longe de ser um problema na Justiça.

Migalhas

http://www.migalhas.com.br/Pilulas/239273

Opinião dos leitores

  1. Esse povo já ganha salário de marajá de 36 mil reais, recebem mais imoralmente 5mil reais de auxílio moradia, 1.500reais de auxílio alimentação, 3mil de acumulo de processo, férias de 60dias, licença premio de 3meses, diárias astronômicas de mais de mil reais, com motorista para trabalho, e ainda vivem de afastamento com a justificativa de estudos no exterior pra ficar 2anos bancado pelo povo recebendo todas as regalias, ISSO É UMA VERGONHA!
    Vez por outra ainda recebem umas indenizações milionarias que chamam de PAE…
    Ou povo pra gostar de $$$$$, vocação que é bom passa longe.

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