Diversos

Reforma da Previdência é adiada para fevereiro, diz Romero Jucá

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), informou no final da tarde desta quarta-feira (13) que há um acordo entre os presidentes da Câmara e do Senado para que a reforma da Previdência seja votada somente em fevereiro.

A informação foi divulgada em nota da assessoria de imprensa do senador.

O anúncio ocorre na véspera da data marcada pelos governistas para iniciar, na Câmara, a discussão sobre a proposta. Apesar de sinais contrários, o presidente Michel Temer ainda afirmava publicamente ter esperanças de que os deputados votassem a reforma na semana que vem.

O Congresso entra em recesso oficialmente no dia 23 e só volta ao trabalho em fevereiro. Até entre governistas há a avaliação de que no ano que vem o governo continuará a encontrar grandes dificuldades para aprovar as medidas.

Apesar da declaração de Jucá, o líder do governo na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), disse que não tinha conhecimento de que haveria um anúncio de adiamento para fevereiro. Segundo ele, que se reuniu minutos antes com o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil), o assunto ainda será tratado com Maia.

Folha de São Paulo

Opinião dos leitores

  1. É possível que eles votem até sexta feira agora. Essa historia de adiar não da pra acreditar mais.

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Política

Michel Temer deve trocar 17 ministros, diz Romero Jucá

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse nesta terça-feira (14), pelo Twitter, que o pedido de demissão de Bruno Araújo do Ministério das Cidades acabou por “precipitar” o debate sobre a reforma ministerial dentro do governo. De acordo com Jucá, o presidente Michel Temer deverá trocar 17 dos 28 ministros.

“A saída do ministro da Cidades precipita a discussão da reforma ministerial, tendo em vista que há ministério vago. Temer está avaliando e discutindo como vai fazer. Será uma reforma ampla, 17 ministérios vagos no prazo que o presidente determinar. Ele quem vai definir o ritmo”, publicou o senador em sua conta no Twitter.

Saída

O ministro das Cidades, Bruno Araújo, entregou o cargo hoje (13) ao presidente Michel Temer. Em carta entregue ao presidente, Araújo agradece a confiança durante seu período à frente da pasta e diz que não há mais apoio dentro do seu partido, o PSDB, para se manter no cargo. “Agradeço a confiança do meu partido, no qual exerci toda a minha vida pública, e já não há mais nele apoio no tamanho que permita seguir essa tarefa”, afirmou.

No documento, Araújo elenca algumas ações do ministério durante sua gestão e encerra com um elogio ao governo Temer.

“Tenho a convicção, Sr. Presidente, que a serenidade da história vai reconhecer no seu governo resultados profundamente positivos para a sociedade brasileira. Receba minha exoneração e meus agradecimentos”, finalizou Araújo, na carta, cuja autenticidade foi confirmada por sua assessoria.

Araújo é deputado federal pelo PSDB de Pernambuco e assumiu o ministério em maio do ano passado. Ele participou da criação de programas como o Avançar e o Cartão Reforma.

Agência Brasil

 

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Diversos

Brasil é maior que qualquer governo e situação ‘vai piorar’, diz Romero Jucá

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da reforma política no Senado, afirmou nesta segunda-feira (14) que “o Brasil é maior do que qualquer governo” e que a gestão Dilma Rousseff “jogou no lixo” a segurança jurídica do país.

“Não chegamos ainda ao fundo do poço. A situação vai piorar”, afirmou.

Em seminário organizado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em São Paulo, Jucá defendeu que, se os atores envolvidos agirem “da maneira correta”, o Brasil tem como se recuperar. Além da segurança jurídica, o peemedebista disse que o governo Dilma precisa recuperar a credibilidade e sinalizar o que fará na economia de maneira efetiva.

“Ao não sinalizar a previsibilidade [na economia], cada um imagina o pior cenário possível”, disse o senador. “Não há hoje um nível de confiança […] que faça os atores internos e externos se mexerem.”

Jucá também criticou a Câmara dos Deputados, que derrubou diversas votações da reforma política que haviam sido aprovadas no Senado -como o fim das doações eleitorais por empresas. Ele descreveu e defendeu todas as medidas aprovadas na Casa, mesmo as que acabaram revertidas na Câmara.

Ao comentar as eleições do ano passado, o peemedebista afirmou que o país saiu “dividido em três”, referindo-se aos 35 milhões de eleitores que não votaram para presidente da República. “Se 10% [dos 35 milhões] tivessem votado, o resultado da eleição poderia ter sido diferente”, afirmou.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Esse partido é do capeta até a água tá desaparecendo.
    Tem cortes de cargos comissionados na boquinha do PT. Tem não amigo cortes só para fu… o povo.
    Quem botou essa turma lá agora chorem

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