Diversos

Em 2016, o destino de viagem ideal de acordo com o seu signo

morere1Praia deserta em Moreré, na ilha de Boipeba, na Bahia: lugar ideal para quem é de Capricórnio – Flávia Milhorance / O Globo

Se tem até dieta diferenciada para cada signo, porque não unir os astros com o planejamento de viagem para o ano que vem? O site de pesquisas de passagens aéreas, Skyscanner, e a astróloga Maína Mello, do site Mapeando, prepararam uma lista com alguns destinos para 2016, de acordo com o astro regente de cada mês do ano. Confira abaixo:

ÁRIES – Aventureiros, a Nova Zelândia oferece aos arianos montanhas a escalar, geleiras a atravessar e mares a navegar. E a cosmopolita Auckland para entreter, com um apelo mais urbano.

TOURO – Touro gosta sobretudo de conforto e busca clima agradável, infra-estrutura e atrações diversas. O Chile é um destino que tem tudo para agradar aos taurinos. Além da beleza sofisticada da capital Santiago, a geografia das cordilheiras, dos lagos andinos e do deserto do Atacama é calmante. E tem ainda as vinícolas convidando à degustação.

GÊMEOS – A curiosidade geminiana está sempre procurando por algo singular e a pequenina ilha de Malta, no Mediterrâneo, tem um apelo duplo: além do mar esmeralda, tem uma história multifacetada que se reflete na arquitetura construída pelos diversos povos que passaram por ali. O detalhe significativo fica por conta de seu idioma exclusivo, o maltês, que é árabe na gramática, latino no vocabulário e ainda adota diversas palavras do léxico inglês, a outra língua oficial do governo.

CÂNCER – O signo da memória tem especial apreço pelo cultivo do patrimônio histórico-cultural. Havana, a capital de Cuba, tem tudo para ser uma viagem dos sonhos para os nativos de Câncer. Lá eles podem caminhar pelas vielas antigas, ouvir e dançar sua música original tocada pelos próprios compositores.

LEÃO – Fernando de Noronha é considerado um dos mais belos destinos do mundo. O clima generoso, as paisagens exuberantes e o contato direto com a vida animal em terra e mar fazem do local um paraíso que os leoninos, que gostam de exclusividade, tanto procuram para se estirar ao sol durante dias.

VIRGEM – Virginianos costumam gostar de destinos urbanos com apelos culturais, mas a natureza é mesmo o seu forte. Por isso, Bonito vai agradar. Para quem pratica esportes, é possível fazer rapel e arvorismo. Para quem prefere mergulhar com mais tranquilidade, há as grutas de estalactites. A viagem inclui caminhadas por trilhas ecológicas e cachoeiras com acompanhamento de guias credenciados e responsabilidade ambiental, bem ao modo virginiano.

LIBRA – Libra está sempre em busca de sofisticação. A República Dominicana oferece o exotismo de seu povo, belas praias, muita dança ao som do merengue, drinks coloridos, grandes hotéis, campos de golfe e cassinos.

ESCORPIÃO – A busca escorpiana por mistérios os levará até a Polônia, onde as cicatrizes da Segunda Guerra Mundial e da decadência dos tempos soviéticos ainda estão presentes. Mas o país foi todo reconstruído e partes das cidades de Varsóvia e Cracóvia são consideradas Patrimônios Mundiais da Humanidade pela Unesco.

SAGITÁRIO – Sagitarianos estão sempre dispostos a ir mais além e se aventurar pelo mundo. A tailandesa Bangcoc, na Ásia, tem a aura mística que eles tanto gostam. A princípio um hub internacional, a cidade é pulsante. O seu rio Chao Phraya, que corta a cidade, ainda é utilizado como via de transporte. A devoção de seu povo ao budismo impressiona e os muitos templos fazem parte de roteiro turístico.

CAPRICÓRNIO – Trabalhadores, os capricornianos estão em um momento astral que pede mais contemplação e relaxamento. As praias do sul da Bahia são perfeitas para a entrega ao tempo ocioso que os capricornianos tanto precisam para recarregar as baterias. Destinos como Trancoso, Itacaré, Boipeba e Caraíva, na Bahia, oferecem desligamento total das responsabilidades mundanas.

AQUÁRIO – Para os aquarianos, que não conseguem ficar longe de estímulos culturais e tecnológicos, o Rio de Janeiro continua sendo lindo. Tem praia, samba, boemia, eventos ao ar livre para todos os gostos e é o lugar que dá para fazer novos amigos.

PEIXES – Como diz o nome, pessoas de Peixes estão sempre em busca da água. Balneário Camboriú oferece, além das praias, uma intensa vida noturna. Por sua proximidade com outros pontos de prática de surfe e mergulho ao redor, é o lugar ideal para uma viagem perfeita para quem é deste signo.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Que merda é essa? Esse povo não tem o que fazer mesmo pra inventar essas besteiras. Vão procurar uma lavagem de roupas.

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Esporte

Em 2016, Brasil terá 10 surfistas na elite do Mundial; potiguar Jadson André na lista

A “tempestade brasileira”, como é chamado o grupo de surfistas do país que disputa o Mundial da modalidade, está cada vez mais forte. A elite do surfe terá dez brasileiros em 2016 -neste ano foram sete.

É quase um recorde. Este número só não é maior do que em 2001, quando 11 surfistas representaram o país no Mundial, que teve apenas cinco etapas e 46 atletas disputando o título, na ocasião.

Caio Ibelli, 22, Alex Ribeiro, 26, e Alejo Muniz, 25, serão os novos representantes do Brasil na elite em 2016.

Todos que disputaram o Mundial neste ano conseguiram se manter no campeonato -dos 34, 12 caem para a divisão de acesso.

Miguel Pupo ficou na 27ª posição, com 15.250 pontos. Mesmo assim, ele vai disputar a elite no ano que vem porque ficou na quarta colocação da “segunda divisão” do surfe.

A regra permite que o surfista dispute tanto o Mundial quanto a divisão de acesso. Se ele ficar abaixo dos 22 primeiros colocados na elite, ele pode garantir uma vaga no próximo ano por meio da classificação da “segunda divisão”.

Jadson André também não teve um bom desempenho na temporada, mas conseguiu se manter. Ele somou 19.950 pontos e ficou em 22º, uma posição acima da “zona de rebaixamento”.

A Austrália continua como o país com o maior número de representantes: em 2016 serão 13.

Restam ainda duas vagas em aberto, que serão preenchidas com dois convites da WSL (Liga Mundial de Surfe), que ainda não divulgou os contemplados.

VEJA QUEM SÃO OS NOVOS SURFISTAS DO BRASIL NO MUNDIAL

CAIO IBELLI

O paulista Caio Ibelli, 22, terminou a temporada com o melhor aproveitamento na divisão de acesso.

Não chegou a vencer nenhuma etapa, mas conseguiu grandes resultados como o terceiro lugar em Saquarema, no Rio, e em Ballito, na África do Sul, e um vice em Cascais, em Portugal.

Nesta temporada, ele participou de duas etapas na elite: na França e em Portugal. Na primeira, ficou em 25º –foi eliminado pelo australiano Owen Wright.

Na segunda, terminou em 13º ao perder na terceira rodada para o compatriota Gabriel Medina.

“Vou comemorar só um pouquinho e já mergulhar na preparação para 2016. Que chegue logo fevereiro”, disse Ibelli.

Apesar de jovem, ele já acumula US$ 220 mil (R$ 868 mil) em prêmios.

ALEX RIBEIRO

Assim como Ibelli, o paulista Alex Ribeiro, 26, vai disputar o Mundial pela primeira vez na sua carreira.

Neste ano, ele participou de uma etapa da elite, como convidado, no Rio, e ficou em 25º. Foi eliminado pelo havaiano John John Florence.

Na divisão de acesso de 2015, ele venceu uma etapa: Saquarema, no Rio.

“Foi um ano maravilhoso. Consegui bons resultados e uma vitória”, disse Ribeiro à Folha. “Acho que a maior dificuldade será se adaptar às ondas do tour, pois há algumas que ainda não conheço. Espero treinar nelas antes das etapas”, afirmou.

ALEJO MUNIZ

O surfista que garantiu o título mundial de 2014 para Gabriel Medina e foi rebaixado para a divisão de acesso naquele ano está de volta à elite.

Alejo Muniz, 25, garantiu o acesso em julho ao vencer a etapa de Ballito, na África do Sul, pela “segunda divisão” do surfe.

Em 2015, o surfista que nasceu em Mar del Plata, na Argentina, mas foi criado em Bombinhas, em Santa Catarina, ganhou também a etapa de Merewether Beach, na Austrália, em fevereiro.

Em 2014, Muniz ficou na 26ª posição do Mundial.

Neste ano, ele ficou em sexto lugar na divisão de acesso.

Folha Press

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Esporte

Torneio Rio-São Paulo pode voltar a ser disputado em 2016

20150326-1315-1-sao-paulo-e-vasco-se-enfrentando-pelo-rio-sao-paulo-de-2002_miniSão Paulo e Vasco se enfrentando pelo Rio-São Paulo de 2002

O amistoso com a França nesta quinta-feira, às 17h (de Brasília), ficou de fora das rodas de conversas no voo que levou parte da delegação da seleção brasileira para Paris, no último fim de semana. Mesmo com Dunga, sua comissão técnica e os atletas que atuam no país entre as poltronas, um dos assuntos predominantes nos corredores do avião foi a volta do Torneio Rio-São Paulo, fora do calendário desde 2002.

O presidente da federação do Rio de Janeiro (Ferj), Rubens Lopes, era um dos convidados da CBF presentes.

A princípio, ele não se posiciona contra o retorno do regional.

A sua postura não tem relação direta com os conflitos recentes com seus filiados: a Ferj rompeu com Flamengo e Fluminense, após desentendimentos por conta do uso do Maracanã e preços de ingressos. O mandatário do rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello, abriu um processo na Justiça contra Rubinho.

Ele foi informado, na verdade, do interesse da Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão do Paulistão e do Carioca.

A emissora procura datas para o ressurgimento do Rio-São Paulo e cogita a redução ainda maior dos estaduais, deixando-os apenas aos fins de semana.

Um dos motivos para a volta da discussão são os baixíssimos públicos nos campeonatos, que atraem cada vez menos interesse dos torcedores e acumulam prejuízo. Aliado a isso, é citado ainda o sucesso da Copa do Nordeste, que contava no mesmo voo com Alexi Portela, presidente da Liga, e o ex-flamenguista Kleber Leite, responsável por sua promoção, como seus ‘cabos eleitorais’.

O dono da Klefer é um dos que tenta articular o retorno do Rio-São Paulo.

A volta da Sul-Minas, outro regional, chegou a ser promessa de campanha da chapa da oposição – apoiada pela CBF – nas últimas eleições da federação paranaense.

Além do Nordestão, o atual calendário nacional conta também com a Copa Verde, envolvendo representantes das regiões Norte e Centro-Oeste.

A última edição do torneio Rio-São Paulo foi vencida pelo Corinthians em 2002.

ESPN

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Política

Bloco do PSB, PPS, PV e SDD terá estatuto de federação e posição única em 2016

O bloco formado por PSB, PPS, Solidariedade e PV se prepara para atuar como uma federação de partidos. Apesar dessa figura jurídica não existir no Brasil, ela existirá politicamente a partir de um estatuto de “boa vontade” firmado pelas legendas, conforme relatou Márcio França em entrevista ao Broadcast Político. O vice-governador de São Paulo e presidente estadual do PSB foi um dos principais articuladores da federação, cujo intuito é ter uma posição única de apoio e candidaturas únicas em todos os municípios nas eleições de 2016. “Vamos ter um estatuto próprio, de federação, e vamos ter uma decisão única no Brasil”, disse França. “Vamos experimentar essa convivência”.

França disse que não houve um convite formal da federação à senadora Marta Suplicy (PT), mas disse que senadores do PSB estão em contato com ela desde o ano passado e que ela seria um quadro muito bom para disputar a prefeitura da capital paulista pelo grupo. O vice-governador falou também sobre a situação nacional do PSB após a morte de Eduardo Campos, no ano passado. Para ele, apesar de haver forças dentro da legenda trabalhando para o retorno à base governista, o PSB não deve voltar a compor o governo Dilma Rousseff (PT). “Seria um desprestígio à memória de Eduardo”, afirmou. Veja os principais trechos da entrevista:

Como um dos principais articuladores do bloco formado por PSB, PPS, Solidariedade e PV, como responde às críticas de que não há identidade entre essas legendas

O objetivo do bloco é juntar coisas que não são idênticas, mas que têm semelhanças. Somos partidos médios, de independência ou oposição ao governo, temos uma origem mais à esquerda que à direita. São três pontos já importantes. O que importa é que peixe grande come peixe pequeno. Peixe grande não como peixe grande. Na medida em que temos 67, 68 deputados, nós ficamos do tamanho do PSDB, do PT e do PMDB.

Não será difícil administrar os interesses dentro desse bloco, principalmente com vistas às eleições municipais de 2016?

Uma construção como essa tem que ser feita de forma antecipada, que é o que estamos fazendo. Fizemos na frente de todo mundo, já no ano passado inauguramos a federação. Aliás, o bloco, mas no formato de federação. Vamos ter um estatuto próprio, de federação, e vamos ter uma decisão única no Brasil.

Em todas as prefeituras haverá um candidato único ou posição única da federação?

Em todas, nas cinco mil e quinhentas. É o preâmbulo. Claro que, se em determinado lugar houver duas figuras nossas de igual tamanho e que valha a pena ter duas candidaturas em vez de uma, a federação pode abrir uma exceção, mas a regra será posição única em todo o Brasil. Fizemos uma conta preliminar e, em 80% dos municípios, há um cenário consolidado.

Esse estatuto já foi escrito, já foi aprovado pelos quatro presidentes?

O esboço geral já, mas ainda não redigimos artigo por artigo. No mundo jurídico, a federação não existe, mas isso não importa. É como uma fusão política, mas desprendida administrativamente. Porque teríamos problemas, por exemplo, com o fundo partidário. Cada partido continua com suas fundações, com seus presidentes, com seu dinheiro, mas temos um estatuto de ‘boa vontade’.

Como será a estrutura dessa federação?

Haverá uma executiva nacional da federação, composta por três membros de cada partido. Esses 12 membros vão ter poder de decidir, de enquadrar para baixo nas esferas estaduais e municipais. Em Curitiba, por exemplo, tem um nome forte do PPS, do Rubens Bueno, que é líder, tem um nome forte nosso, do ex-prefeito Luciano Ducci, e do Solidariedade, que é o (Felipe) Francischini, e nem sei se tem do PV. Mas já de cara tem uma cidade assim. Por isso, tem que ter uma regra. Em cada caso, é feito um acordo municipal, se não houver consenso, qualquer uma das partes pode recorrer para a esfera estadual, tudo com 48 horas para a decisão. Se não houver consenso, em 48 horas recorre-se para a estrutura nacional. Vamos experimentar essa convivência.

Em São Paulo o cenário já está traçado?

Estamos pensando. Teria uma só pessoa ‘natural’ que seria a Luiza (Erundina), mas me parece que ela não quer. Pelo que ouço e leio, eventualmente a Marta (Suplicy) poderia ser uma chance de candidatura.

Por qual legenda?

Ela pode escolher para onde ela quer ir. Em qualquer um dos partidos ela teria apoio dos quatro, estaria com patamar de tempo de televisão suficiente. Mas não tem sentido a gente ficar fazendo pressão, até porque ela está saindo de outro partido (PT).

Houve um contato formal da federação ou do PSB com a Marta?

Não, mas os nossos senadores, o próprio Rodrigo Rollemberg (governador do Distrito Federal), conversaram com ela no ano passado. Ela disse que o PSB era uma opção simpática para ela. Também não vejo muito mais para onde ela possa ir. Uma pessoa de esquerda como ela não vai para um partido de direita. Mais à esquerda teria um PCdoB, por exemplo, mas é da base do governo e ela ficaria amarrada na engrenagem do governo. Então, acho que a federação seria uma boa saída para ela.

O senhor pretende conversar com a Marta?

Sim, se ela quiser, converso com ela, tenho muito prazer. Ela é uma senadora da República, além de tudo. Sinto que esse dia está chegando. Acho que ela vai cumprir alguns rituais, mas depois de tudo que falou, não vejo mais como ela continuar no PT. Claro que sair do PT não é fácil, mas a marca da Marta sempre foi um certo arrojo. Se ela fizer essa migração, será um nome relevante na disputa com (Fernando) Haddad (PT), (Celso) Russomanno (PRB). É um bom nome para disputar a prefeitura, sem dúvida.

Existe um núcleo do PSB pressionando para que o partido deixe a posição de “independência” e volte à base do governo, principalmente no Senado. O PSB pode voltar a integrar o governo Dilma?

Esse núcleo do partido terá muita dificuldade em fazer um retorno porque isso, no fundo, daria a sensação que a morte do Eduardo (Campos) foi em vão. Ele morreu na luta contra essa posição do governo. Voltar, por causa de meia dúzia de cargos, seria um desprestígio à memória do Eduardo.

O senhor vê força política para mudar isso?

Relevante, não vejo. Eu diria que essa posição (de voltar ao governo) é 20% do partido.

O PSB não corre o risco de, na oposição, virar uma linha auxiliar do PSDB?

Corre, como corria de ser linha auxiliar do PT. Não vamos passar de um partido médio a grande de supetão, em uma eleição nem em duas. Estávamos planejando fazer isso em três, há doze anos. E fizemos. Eduardo seria presidente da República, na minha visão. Ou se credenciaria para ser o futuro presidente, em 2018. Agora vamos ter que refazer. Temos governadores, temos vice-governo em São Paulo, temos algumas posições que são ‘nacionais’. Uma outra hora surgirá de novo outra possibilidade para estar posicionado de novo.

O senhor se aproximou muito de Geraldo Alckmin, é hoje vice do governador. Acha que ele é o potencial candidato do PSDB para 2018?

É precipitado falar qualquer coisa agora, mas qualquer governador de São Paulo é sempre um nome credenciado para disputar a Presidência. As obras físicas do governador são obras muito impactantes, o metrô, o Rodoanel, rodovia dos Tamoios. A vitória do Aécio (Neves) em São Paulo, acachapante, e a derrota em Minas dá uma sensação de que o Geraldo, se quiser disputar, vai ter muitas condições. E penso também que, depois dessa turbulência com denúncias todo dia envolvendo a Petrobras, as pessoas podem procurar por algo mais estável. E isso tem o jeito do governador, de um governo que você sabe que é reto. Mas, como Aécio veio de uma campanha muito forte, com votação alta, essa é uma tarefa que o PSDB vai ter que matar.

A questão da água pode prejudicar o segundo mandato de Alckmin?

Claro que isso pode impactar, mas o paulista tem noção que a estiagem não é culpa do governador. O que tecnicamente é possível fazer está sendo feito. E acho que, com especialistas mais aprimorados ainda, eles estão encontrando soluções.

O senhor se vê como um sucessor de Alckmin no governo estadual?

Me vejo como um aprendiz dele ainda. É muito cedo para falar disso. Meu principal objetivo é fazer do atual governo Alckmin o melhor governo dele. O resto, as consequências, o tempo vai dizer.

fonte: Estadão Conteúdo

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Judiciário

Em 2016, PT terá indicado dez dos onze ministros do STF

ministros-size-598No momento em que as investigações sobre o petrolão avançam e mais autoridades com foro privilegiado são mencionadas pelos delatores do caso, a reeleição da presidente Dilma Rousseff permitirá a ela indicar mais cinco nomes para integrar o Supremo Tribunal Federal (STF). A partir de 2016, o único integrante do STF não indicado por um presidente petista será Gilmar Mendes. Se permanecer no cargo até a aposentadoria compulsória, ele deixará a corte em 2025.

Hoje, há uma vaga aberta no tribunal: Dilma ainda não escolheu o sucessor de Joaquim Barbosa, que se aposentou em julho. Outros dois lugares surgirão na primeira metade do próximo mandato da presidente. Em novembro de 2015, Celso de Mello completará 70 anos e deixará a corte por causa do limite de idade. Decano do STF, ele foi indicado em 1989 pelo presidente José Sarney. Em julho de 2016, quem terá de se aposentar é Marco Aurélio Mello, nomeado por Fernando Collor em 1990.

Com exceção de Gilmar Mendes, dos outros dez ministros, três foram escolhidos por Lula: Ricardo Lewandowski, Cármen Lucia e José Dias Toffoli. Sete estarão na conta de Dilma: Luiz Fux, Rosa Weber, Teori Zavascki, Luís Roberto Barroso e os três nomes que ela ainda vai escolher. Dilma ainda poderá substituir outros três ministros em 2018: Lewandowski, Rosa Weber e Zavascki. Eles terão de se aposentar no último ano de mandato da presidente.

A mudança no perfil do STF se acentuou nos últimos anos.O julgamento do mensalão deixou evidente uma divisão na corte: os ministros mais antigos, inclusive alguns nomeados por Lula, foram mais rigorosos do que os integrantes mais novos do Supremo. O julgamento dos embargos do processo, que favoreceu os condenados e reduziu a pena de figuras como José Dirceu e José Genoino, teve a participação decisiva dos novatos Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso.

Durante o julgamento dos embargos, após a absolvição dos réus que haviam sido condenados por formação de quadrilha, Joaquim Barbosa afirmou que os novos nomes foram escolhidos para livrar os mensaleiros: “Temos uma maioria formada sob medida para lançar por terra o trabalho primoroso desta corte no segundo semestre de 2012”, disse. Barbosa também fez um alerta: “Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que esse é apenas o primeiro passo. É uma maioria de circunstância que tem todo o tempo a seu favor para continuar sua sanha reformadora”.

Veja

Opinião dos leitores

  1. Para quem não sabe, uma das funções do Presidente da República é indicar ministros do STF, conforme Constituição Federal 1988.

  2. AI MEU FILHO O PACOTE ESTARÁ COMPLETO, ADEUS DEMOCRACIA, DIFICILMENTE VAI SURGIR OUTRO JOAQUIM. (CUBA)

  3. Pronto pessoal… dilma acabou o problema da corrupção do país. Colocará 10 dos 11 no stf… agora sim ela conseguiu o que queria… acabou com a fama do psdb de engavetador…

  4. Vocês conseguem dizer qual partido ou presidente indicou Joaquim Barbosa? Já viu algum meio de comunicação, após o julgamento do mensalão, fazer a "propaganda" de quem o indicou.
    BG, indico uma leitura sobre como a Veja e o grupo abril estão. Assim você pode evitar incorrer em deslizes de ficar ctrl+c ctrl+v do que eles escrevem. Falei isso porque observei vossa cede em reproduzir textos daquele semanário.

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Esporte

Alexandre Gallo será o técnico da seleção na Olimpíada do Rio, em 2016

A CBF anunciou nesta terça-feira que Alexandre Gallo, técnico das categorias de base da entidade, será o comandante da seleção brasileira nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.

“Aproveito a oportunidade para anunciar que o Gallo vai ser o treinador do Brasil nas Olimpíadas de 2016. Vamos dar o suporte necessário e acompanhar o trabalho dele de perto”, afirmou Gilmar Rinaldi, coordenador das seleções da CBF, durante o anúncio do nome de Dunga para comandar o time principal.

O técnico Dunga, inclusive, afirmou que vai trabalhar em conjunto com Gallo a partir de agora. O treinador das categorias de base já havia trabalhado como observador da seleção na Copa de 2014.

A seleção brasileira nunca conquistou a medalha de ouro no futebol em Jogos Olímpicos. Na passagem anterior de Dunga, a equipe dirigida por ele terminou com a medalha de bronze na Olimpíada de Pequim, em 2008.

Focado apenas no time principal, Dunga pretende reformular o elenco para o Mundial de 2018, na Rússia. Contudo, o técnico disse que os jovens não receberão tratamento diferente dos mais experientes.

“Temos de colocar os jogadores aos poucos, e eles não vão entrar por ser novos, mas por competência. Você não coloca um jogador só porque ele é novo. Você o coloca pelo seu rendimento e competência”.

Folha Press

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