Acidente

Jovem dentista morre depois de ser atropelada pelo próprio carro, em Curitiba

Kamilla Medeiros morreu na tarde de domingo (22), após ser atropelada pelo próprio carro, em Curitiba, segundo a Polícia Civil (Foto: Reprodução/Instagram)

ma dentista de 33 anos morreu atropelada pelo próprio carro no domingo (22), em Curitiba, de acordo com a Polícia Militar (PM). O acidente aconteceu em uma clínica de estética e nutrição, na Avenida Vicente Machado, no Batel.

Nesta segunda-feira (23), a Delegacia de Delitos de Trânsito (Dedetran) informou que abriu um inquérito para investigar a morte, contudo, a polícia trabalha com a hipótese de fatalidade.

Segundo a Polícia Civil, Kamilla Medeiros deixou o câmbio do carro, que é automático, engatado e ao sair do veículo para abrir o portão acabou sendo atropelada.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e informou que encontrou a mulher já embaixo do carro. Ainda conforme a polícia, a causa da morte foi asfixia.

A polícia informou que familiares da vítima devem ser ouvidos.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

Bebê de 6 meses morre após ser deixado dentro do carro em Curitiba

Por interino

Um bebê de seis meses morreu nesta quinta-feira (1) após ter sido deixado sozinho dentro de um carro em Curitiba.

A mãe da criança tem 15 anos de idade e disse à Polícia Civil do Paraná que a deixou sozinha por apenas cinco minutos.

Ao retornar ao veículo, ela acionou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas a criança já estava morta.

A mãe e o pai, maior de idade, foram ouvidos na Delegacia de Homicídios e liberados. A polícia vai investigar o caso e se houve negligência dos pais.

OUTRO CASO

Uma criança de 2 anos e quatro meses morreu no dia 17 de dezembro após ter sido esquecida dentro de um carro , no bairro Anchieta, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Segundo informações da Polícia Militar, o carro estava estacionado na rua 23 de Maio, próximo ao Fórum da cidade.

O pai da criança só retornou ao local quando policiais militares já haviam chegado e constatado o óbito.

Folha Press

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

VÍDEO(Covardia): Policial algema e mata namorada no meio da rua em Curitiba

O policial civil Napoleão Seki Júnior, de 38 anos, é acusado de agredir, algemar e matar a namorada, Paola Natália Cardoso, de 23 anos, na tarde desta quinta-feira em Curitiba (PR). O crime ocorreu em uma rua do bairro Alto da XV, próximo do centro de Curitiba. Depois de atirar contra a namorada, ele tentou se matar. Em estado grave, o agressor passou por uma cirurgia no Hospital Cajuru.

Uma testemunha que passava pelo local de carro gravou em vídeo parte do crime. Logo após disparar quatro tiros contra Paola, que morreu na hora, Napoleão atira contra o próprio maxilar. O projétil ficou alojado em sua cabeça. Em seguida, ele foi socorrido e levado para o hospital. Um primeiro boletim médico indicou que o policial, mesmo que sobreviva, perderá a visão do olho esquerdo.

Policial-algema-e-mata-namorada-na-rua-size-598ASSISTA AQUI

Segundo testemunhas, o casal discutiu muito antes do crime. Uma das testemunhas afirma que Paola estava em um Celta e foi tirada do carro pelo namorado. Em seguida, foi algemada no meio da rua. Nesse momento, segundo relato de um pedestre que também presenciou a cena, um rapaz que passava pela rua tentou intervir, quando Paola já estava algemada. Ela chegou a escapar e correr pela rua, mas logo Napoleão mandou o jovem ficar quieto, argumentando que estava armado.

Brigas – O assassinato está sendo investigado pela Delegacia da Mulher, mas a Justiça já decretou a prisão preventiva do policial. Dois policiais militares ficaram de prontidão no hospital para prendê-lo. Napoleão trabalha no Núcleo Jurídico da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná. Mesmo lotado na polícia estadual paranaense desde agosto de 2010, ele responde a um processo criminal em São Paulo, que ainda não foi julgado. O delegado Rubens Recalcatti, que deve comandar as investigações, não quis levantar nenhuma hipótese para o caso, mas acredita que a origem do crime está resumida a uma briga de casal. “Talvez isso tenha ocorrido por uma briga de casal, e ele acabou cometendo o crime”, disse Recalcatti.

Minutos depois do assassinato, alguns familiares de Paola chegaram ao local e comentaram que os dois namoravam havia um ano. Segundo os parentes, eles brigavam constantemente e passaram a morar juntos fazia pouco mais de uma semana. As imagens das câmeras da Rua Sete de Abril, esquina com a Rua Reinaldino S. de Quadros, foram solicitadas pela Delegacia da Mulher, que também pediu o vídeo feito pela testemunha. O delegado também investiga a utilização de arma e algemas da Polícia Civil. Paola, que era filha única, tinha um filho de um ano e três meses de um relacionamento anterior e estudava na Universidade Federal do Paraná.

Veja – Com Estadão Conteúdo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *