Diversos

Professores, estudantes e servidores da UFRN realizam na tarde desta quinta ato em defesa da autonomia universitária

Representantes dos sindicatos dos docentes (ADURN-Sindicato), técnicos-administrativos (Sintest), profissionais de nível superior (ATENS), e do Diretório Central de Estudantes da UFRN realizam na tarde desta quinta-feira (23) um ato unitário em defesa da autonomia universitária.

“Os diversos segmentos da universidade – estudantes, técnicos e docentes, estão convidando a todos e todas para realizar uma caminhada em defesa da autonomia da universidade. Vamos nos concentrar, a partir das 16h, em frente ao Centro de Educação, e seguiremos até a Biblioteca Central, onde encerramos com um ato”, esclarece a professora Gilka Pimentel, vice-presidente do ADURN-Sindicato.

A ação é uma resposta à indevida e não autorizada presença da Polícia Militar no Campus central da UFRN, no último dia 14, convocada por uma instituição privada para realizar a segurança a um evento no auditório da Biblioteca Central Zila Mamede.

O fato mereceu manifestações imediatas das entidades representativas da Comunidade Acadêmica e uma nota pública assinada em conjunto pela reitora e mais de duas dezenas de diretores de Centro.

Com informações da ADURN

Opinião dos leitores

  1. Engraçado ver toda a hipocrisia e maldade nos comentários contra a UFRN. Uma Instituição altamente bem conceituada que tem tido um papel fundamental e destacado na formação de gerações sem conta de pessoas de bem que hoje estão atuando em todas as áreas profissionais em nosso Estado, no Brasil e no Mundo.
    Basta uma simples olhada na concorrência por vagas na nossa Universidade, pra vermos como a Universidade Federal do Rio Grande do Norte é importante e tanta gente deseja estudar nela.
    Por que tanto ódio e tanta má vontade, generalizando comportamentos que existem em todos os lugares, instituições e grupos sociais no mundo todo?

    1. Assino embaixo e ainda digo mais:
      A UFRN é uma instituição de ensino superior pública brasileira, sob a forma de autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação.

      Criada em 1958 e oriunda da Universidade do Rio Grande do Norte, a UFRN é o principal centro universitário do Estado e possui cinco campi: Natal (Campus Central, onde concentra toda sua estrutura administrativa numa área de 123 hectares), Macaíba (através da Escola Agrícola de Jundiaí), Santa Cruz (através da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairí), Caicó e Currais Novos (ambos através do Centro de Ensino Superior do Seridó).

      Além da graduação, a UFRN mantém diversos programas de pós-graduação (stricto e lato sensu), projetos de pesquisa e extensão, bem como inúmeros polos de Educação à Distância (EAD), educação infantil, ensino técnico e três hospitais universitários (Onofre Lopes, Januário Cicco e Ana Bezerra). Devido a sua longa tradição e pioneirismo nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, a instituição sempre se mantém nas primeiras posições entre as instituições mais bem avaliadas das regiões regiões Norte e Nordeste (IGC/INEP),[5][6] o que lhe confere um dos maiores orçamentos entre as universidades públicas do país.

      Estruturalmente, a instituição é composta pela Reitoria, diversas pró-reitorias, secretarias e superintendências, além de 08 (oito) Centros Acadêmicos (que congregam os departamentos e coordenações nas áreas de ciências humanas, sociais, exatas, biológicas, saúde, educação e tecnologias), unidades suplementares (como os Museus Câmara Cascudo e do Seridó e os institutos Metrópole Digital, do Cérebro, Internacional de Física e Medicina Tropical) e unidades acadêmicas especializadas (como as escolas de Música e Ciências e Tecnologia).
      A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebeu a melhor avaliação dentre as instituições de Ensino Superior das regiões Norte e Nordeste, pelo Índice Geral de Cursos (IGC). O posto antes era ocupado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
      Parabéns pelo seu comentário que edifica e eleva a nossa querida Universidade.

  2. MITO DE ESQUERDOPATIA. A autonomia das universidades públicas se dá na administração, financeira e guarda patrimonial, logo, não estamos falando de independência para legislar. A Polícia Federal tem um papel específico: investigar os crimes contra o patrimônio dessas universidades – roubo ou depredação de bens da universidade por exemplo. No mais – como casos de tráfico de drogas – o papel é das polícias estaduais. A Militar, na prevenção e repressão. A Civil, na investigação. .. A PM e Civil pode atuar em uma rodovia federal? sim, só não pode multar…

    1. Esclarecimento para qualquer "leigo", se alguém deixou de entender, lei uma segunda vez, pois se tiver o mínimo de discernimento, entenderá

  3. O pessoal que reclama da presença da PM nessa situação, por tentar manter a ordem, é o mesmo que cobra por segurança da PM quando são assaltados no entorno do campus nas paradas de ônibus. Mas a presença da PM deve se limitar as cercas que separam o campus da área externa, pra não atrapalhar o consumo recreativo de drogas e não alimentar o discurso do "Estado opressor"?

  4. Antes do impeachment, onde estavam (quase) todos? Ah, estavam nos protestos, cantando "Chora Petista". Agora estão reivindicando autonomia? Deem graças a Deus ainda não terem sido privatizados.

  5. Candidatos precisam de bandeiras, alunos precisam de adrenalina, uns precisam precisam ocupar o tempo, sendo assim as teses rolam no campo fértil do mimimi acadêmico. Que situação rapaz…

  6. No próximo evento não chamem a PM, deixem rolar os confrontos. Depois processem a reitora por omissão. Afinal alguém terá de ser responsável pelos prejuízos.

    1. Antigamente era o sonho de todo estudante ir para uma universidade federal e comigo não era diferente. Hoje prefiro meus filhos em uma universidade particular do que nessas escolas marxistas.

    2. Pra produzir commodities ninguém vai precisar se matar de estudar. É só aprender a soletrar o manual de instruções na "escola sem partido".

  7. BG
    Tá na hora da PF Policia Federal dar uma voltinha por lá para ver a bagunça com drogas e tudo mais é bom levar um ônibus articulado para pegar esses meliantes que lá fazem o que querem.

  8. Autonomia administrativa e financeira já tem, mas impedir que a PM faça policiamento ostensivo e preventivo em área pública vão ter que criar e aprovar uma PEC.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *