Clima

Emparn prevê chuvas em todas as regiões do estado nos próximos dias

Foto: Reprodução Internet

Empar destaca nesta segunda-feira(24) a cidade de Currais Novos, no Serido potiguar, que foi atingida por chuvas e ainda uma intensa ventania. De acordo com o órgão, as chuvas e ventania foram causadas pelo vórtice ciclônico, sistema meteorológico típico dos meses quentes.

Segundo a Emparn, o sistema continuará atuando nos próximos dias, causando chuva em todas as regiões do RN. Na região da Costa Branca, além do Vórtice Ciclônico, tem também a influência da Zona De Convergência Intertropical que favorece ainda mais a ocorrência de chuvas.

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EMPARN prevê chuvas para os próximos dias; veja também balanço fim de semana em cidades potiguares

As instabilidades oceânicas, os ventos úmidos e a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) vão provocar mais chuvas no Rio Grande do Norte nos próximos dias. De acordo com o meteorologista Gilmar Bristot, da Gerência de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), as precipitações devem ocorrer com intensidade maior nas regiões Leste e Agreste até por volta da quinta-feira, 1º de junho.

Das 7h do dia 26 às 7h desta segunda-feira, dia 29 de maio, os pluviômetros monitorados pela EMPARN em todo o estado registraram chuvas em 51 postos. O acumulado é o seguinte: Viçosa, 78,0 milímetros (mm); Rafael Fernandes, 62,0mm; São Francisco do Oeste, 55,6mm; São Rafael, 47,8mm; Serrinha dos Pintos, 35,0mm; Felipe Guerra, 29,0mm e Mossoró, 27,1mm. Choveu ainda em Apodi, 24,0mm; Umarizal, 20,0mm, Baraúna, Lucrécia, Antonio Martins, João Dias, Rafael Godeiro e Patu. Na mesorregião Central, choveu em Guamaré, 38,3 milímetros (mm); Pedro Avelino, 20,6mm; Acari e São Vicente 19,1mm, em cada, e ainda em Florânia, Lajes, Fernando Pedroza, Angicos e Lagoa Nova, entre outros municípios.

Na mesorregião Leste, choveu em Canguaretama (Emater/Barra de Cunhau), 83,2mm; São José do Mipibu, 35,2mm; Senador Georgino Avelino, 31,5mm; Natal, 14,0mm; Montanhas, 11,2mm; Parnamirim(Base Física da EMPARN), 10,8mm e Baía Formosa. Choveu ainda em São Gonçalo do Amarante, Taipu, Goianinha e Ceará-Mirim. Na mesorregião Agreste, choveu mais forte em Rui Barbosa, São Tomé, Bom Jesus, Jaçanã e Japi.

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EMPARN prevê chuvas em maior volume em 2017

O Rio Grande do Norte deve receber chuvas em maior volume entre os meses de fevereiro e abril. Nas regiões Oeste e Central, o prognóstico é que as precipitações fiquem dentro da normalidade, variando de 400mm a 600mm. Já para o Agreste e Litoral a expectativa não é boa: as chuvas devem ficar abaixo da normalidade, variando entre 200 e 300mm. A análise foi feita durante o XIX Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semiárido Nordestino, realizado esta semana em Fortaleza. De acordo com o relatório, há 35% de possibilidade de as chuvas ficarem abaixo da média histórica; 40% dentro da média e 25% de chover acima da média no RN.

O gerente de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), Gilmar Bristot, que participou do encontro juntamente com pesquisadores de agências meteorológicas de vários estados do Nordeste e de agências internacionais, explica que há uma forte tendência de neutralidade nas temperaturas do Oceano Pacífico, excluindo assim a influência dos fenômenos El Niño e La Niña em maior intensidade. Essa indefinição aumenta a relevância da análise das diferenças de temperaturas entre o norte e o sul do Oceano Atlântico. Se a parte sul estiver mais aquecida, a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) tende a se posicionar também ao sul da Linha do Equador, atuando de forma mais favorável às chuvas.

De acordo com Gilmar, essa análise deve ser feita bem próximo ao início do período chuvoso, dando mais confiabilidade à previsão. Além desses fatores, também são levados em consideração a atividade solar – que está entrando em queda – favorecendo assim a ocorrência de chuvas, e o fato de que ao longo dos anos os meteorologistas observam que após um período de seca intensa causada pelo fenômeno El Niño, se segue um período mais propício à ocorrência de chuvas. “2017 está se configurando como um ano de transição entre o período seco e o período chuvoso. As condições ainda não são ideias, mas acreditamos que o cenário de estiagem intensa não deve se repetir este ano”, afirma o meteorologista.

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