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Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea): RN tem a menor taxa de endividamento das receitas entre os estados brasileiros

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgou nesta semana os dados de endividamento entre os estados do país, de acordo com levantamento realizado no final do ano passado, e destacou os estados do Rio Grande do Norte e de Roraima com o menor endividamento entre as unidades federativas, com 0,27% da Receita Corrente Líquida comprometida com dívidas. Em resumo, as dívidas potiguares são basicamente aquelas com o Banco Mundial, relacionadas a programas de desenvolvimento do estado.

Conforme o estudo, as dívidas estaduais atingiram R$ 790 bilhões – distribuindo-se de modo “muito desigual” entre os estados. Os maiores devedores são os do Sul e Sudeste.

O bom resultado, segundo a Secretaria de Tributação do RN, deve ser destacado, principalmente, se for considerado que o estado usou recursos próprios e não comprometeu as finanças com juros bancários.

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Desigualdade: renda ‘per capita’ varia até 342% entre os estados brasileiros

CcJHq7rUYAAKfrSEm 2015, os brasileiros nos estados mais ricos do país ganharam até 342,4% a mais que os habitantes das regiões mais pobres. Segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE, esta é a diferença entre a renda per capita domiciliar no Distrito Federal, de R$ 2.252 — maior entre as 27 unidades da federação —, e a do Maranhão, de R$ 509, última colocada do ranking. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

A renda per capita domiciliar foi obtida a partir da razão entre o total de rendimentos domiciliares e o total de moradores do país. Na média nacional, a renda dos brasileiros ficou em R$ 1.113 no ano passado. Os dados serão enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU), por exigência legal, para cálculo do rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

O levantamento mostra que sete unidades da federação tiveram rendimento acima da média nacional. Além do Distrito Federal, São Paulo (R$ 1.482), Rio Grande do Sul (R$ 1.435), Santa Catarina (R$ 1.368), Rio de Janeiro (R$ 1.285), Paraná (R$ 1.241) e Minas Gerais (R$ 1.128) estão na lista com os maiores rendimentos.

Nos últimos meses, os números do IBGE têm mostrado recuo na renda dos trabalhadores brasileiros, devido ao enfraquecimento do mercado de trabalho. Na quinta-feira, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) mostrou retração de 7,4% da renda em janeiro nas seis maiores regiões metropolitanas do país. Ainda segundo o levantamento, a taxa de desemprego nessas seis regiões ficou em 7,6%, o pior para o mês desde 2009.

O Globo

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