Diversos

Governo dos EUA vai pagar pessoas para enrolar cigarros de maconha

MACONHA (FOTO: PIXABAY)

O governo federal dos Estados Unidos está buscando pessoas para ajudar a “adquirir, desenvolver e produzir” cigarros de maconha — ou, em uma linguagem bem mais direta, para bolar baseados. Tudo em nome da ciência: para realizar pesquisas sobre o assunto,o Instituto Nacional de Abuso de Drogas (NIDA, na sigla em inglês), precisa ter muitos cigarros de maconha à disposição.

No anúncio, publicado no início de abril no site da instituição, candidatos são convocados para “manufaturar cigarros padronizados com diferentes concentrações de delta-9-THC e analisar força e estabilidade deles em diferentes intervalos, além de ter capacidade de manter um ambiente seguro de envio dos cigarros para pesquisadores”.

Os interessados deverão ter “extensa experiência em desempenhar a tarefa do projeto e demonstrar ter à disposição equipamentos e locais de produção adequados”. O nível de experiência desejado, se é pessoal ou profissional, não foi especificado.

Mas não é tão simples assim conseguir o trabalho: para realizar a função, é necessário obter diferentes licenças para lidar com a erva. Tais concessões só são liberadas a indivíduos com antecedentes considerados “impecáveis”.

Galileu

 

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Diversos

Rede de TV americana diz haver um "novo Snowden" no governo dos EUA

Há um novo informante, dentro do governo federal americano, vazando informações sigilosas para a imprensa, segundo informou a rede de TV norte-americana CNN.

Pouco mais de um ano depois de Edward Snowden revelar a escala da espionagem da NSA (Agência Nacional de Segurança americana), na qual ele era prestador de serviços, o novo informante estaria por trás de uma reportagem da revista digital “The Intercept”, criada pelo jornalista americano radicado no Brasil Glenn Greenwald, autor das primeiras reportagens sobre Snowden.

O material revelado pela “The Intercept” expõe o quanto cresceu a base de dados sobre terroristas no governo- cerca de 700 mil pessoas são consideradas suspeitas – e informa que muitos deles não estão conectados a nenhum grupo terrorista conhecido.

Os documentos agora revelados foram preparados pelo Centro Nacional de Contraterrorismo, que teria tentado “estragar” o impacto da descoberta da “Intercept” passando dados para a agência de notícias Associated Press – esta última já foi espionada e teve telefones em seu escritório de Washington grampeados pelo governo em 2012.

Como os documentos vazados são de agosto de 2013, quando Snowden já estava na Rússia aguardando asilo político, é possível que outros funcionários da inteligência americana tenham se inspirado no gesto do ex-prestador de serviços da NSA.

Folha Press

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