Segurança

Lista negra do comércio eletrônico chega a 325 sites; consulte

imagem.phpA lista dos sites de e-commerce não recomendados pelo Procon-SP não para de crescer. A um mês do Natal, o documento ganhou mais de três endereços (Baratoajato.com.br, Myamivendas.com e Miamicelular.com) e agora soma 325 lojas virtuais que não responderam às notificações sobre queixas registradas pelos consumidores.

A falta de entrega do produto é a irregularidade mais comun entre os sites fraudulentos. A lista é composta por fornecedores que não foram localizados — inclusive pelo rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável pelo registro de domínios no Brasil.

Neste link você confere os 325 endereços a serem evitados. Além disso, vale a pena considerar as seguintes dicas elaboradas pelo Procon-SP para fugir das armadilhas online:

– Procure no site a identificação da loja (razão social, CNPJ, telefone e outras formas de contato além do e-mail);

– Prefira fornecedores recomendados por amigos ou familiares;

– Desconfie de ofertas vantajosas demais;

– Não compre em sites em que as únicas formas de pagamento aceitas são o o boleto bancário e/ou depósito em conta.

– Leia a política de privacidade da loja virtual para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação de seus dados;

– Imprima ou salve todos os documentos que demonstrem a compra e a confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.);

– Instale programas de antivírus e o firewall (sistema que impede a transmissão e/ou recepção de acessos nocivos ou não autorizados) e os mantenha atualizados em seu computador;

– Nunca realize transações online em lan houses, cybercafés ou computadores públicos, pois podem não estar adequadamente protegidos.

Olhar Digital UOL

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Política

Quatro parlamentares potiguares na lista negra da Transparência Brasil

A ONG “Transparência Brasil” divulgou um levantamento apontando que 190 dos 594 deputados federais e senadores em exercício respondem a processos na Justiça ou nos tribunais de conta. No levantamento são citados quatro parlamentares federais do Rio Grande do Norte e especificados os processos aos quais respondem:
 
Deputado Henrique Eduardo Alves

TRF-1 Seção Judiciária do Distrito Federal – Ação civil Nº 2004.34.00.040901-9 – É alvo de ação civil por enriquecimento ilícito movida pelo Ministério Público Federal.
 
Deputado Federal João Maia

STF – Inquérito nº 3324/2011 – É alvo de inquérito por crimes contra o sistema financeiro referente ao período em que integrou o conselho de administração da Agência de Fomento do Rio Grande do Norte S/A.

TRE-RN – Representação Nº 9829.2011.620.0003 – É alvo de representação movida pelo Ministério Público Eleitoral por doação de recursos acima do limite legal. O processo corre em segredo de Justiça.

Deputado Betinho Rosado

TJ-RN Comarca de Mossoró – Processo nº 0016218-98.2010.8.20.0106 – Alvo de ação civil pública pela revogação de concessão de licença ambiental.

Senador Paulo Davim

TJ-RN Comarca de Parnamirim – Ação Civil Pública Nº 0000183-53.2003.8.20.0124 – É litisconsorte passivo de ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual.

Confira mais em www.facebook.com/cidadaniarn

Opinião dos leitores

  1. O senador Paulo Davim (PV-RN) esclarece nota veiculada neste blog (http://blogdobg.com.br/quatro-parlamentares-potiguares-lista-negra-transparencia-brasil/)
    a respeito de seu nome constar em uma "lista negra" de parlamentares com dívidas na Justiça. E solicitamos, cordialmente, que o senhor dê o mesmo destaque que deu para a referida nota anterior, em seu respeitável sítio virtual.

    NOTA DE ESCLARECIMENTO

    O senador Paulo Davim (PV-RN) não é réu na Ação Civil Pública que tramita em Parnamirim. Ele, tão somente, figura apenas como litisconsorte passivo, juntamente com aproximadamente 200 contratados, entre médicos e outros profissionais de saúde – por um contrato firmado com a Prefeitura daquela cidade.

    No ano 2000 – quando o senador sequer ocupava cargo político – a Prefeitura de Parnamirim abriu uma seleção para contratar médicos especialistas para que trabalhassem nos postos de saúde. Davim, juntamente com os demais profissionais foi selecionado e contratado para prestar serviços à comunidade, enquanto médico cardiologista. Em 2002, o Ministério Público de Parnamirim questionou a Prefeitura sobre essas contratações, alegando que deveria haver concurso público. Sendo assim, o contrato foi encerrado, e o atual senador Paulo Davim, assim como os demais profissionais contratados, seguiram sua vida.

    Assessoria de Imprensa do Senador Paulo Davim

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