Documentos relativos à investigação sobre o funcionamento de um departamento dedicado ao pagamento de propina na Odebrecht, alvo da 26ª fase da Lava Jato, foram postos em sigilo pelo juiz Sergio Moro nesta quinta-feira (24).
As razões do aumento do grau de sigilo são as conexões com uma outra investigação sobre a Odebrecht e o marqueteiro das campanhas de Dilma Rousseff, João Santana, onde foram anexadas as planilhas que descrevem supostos pagamentos a mais de 300 políticos no país.
Deflagrada na terça feira (22), a fase Xepa mirou o suposto envolvimento de ao menos quatorze executivos de outros setores do Grupo Odebrecht, que demandavam o que a Procuradoria descreve como uma rede de pagamentos ilícitos através de um sofisticado esquema de contabilidade paralela.
Segundo a investigação, parte dos pagamentos se destinaram ao marqueteiro João Santana e à mulher dele, Mônica Moura.
A descoberta da estrutura clandestina levou a Odebrecht a divulgar uma nota em que admitiu pela primeira vez estar em conversações para que seus executivos, incluindo o ex-presidente Marcelo Odebrecht, se tornem delatores.
Folha Press
Kkkkkkkkk
O herói do "Brasil " arriou as calças….
E tem trouxa q acredita no juiz político!
O que ele poderia fazer ? Dilma já pediu a cabeça dele.
Esse joga mais do q Pelé, Zico, Romário, Neymar, e Messi juntos…
Isso é uma piada não?
Me diga que não estou sonhando?
O herói nacional que pregava a divulgação pública direta ou indireta por vzamentos seletivos, proibiu a divulgação do nomes dos ratos?
Por que será, hein?
Quem tá nessa lista que não pode ser divulgado?
E onde está aquela história que o Juiz imparcial da silva disse quando quebrou o sigilo de informações que envolviam o ex presidenteLula.
No despacho em que retirou nesta quarta-feira (16) o sigilo de interceptações telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o juiz Sergio Moro justificou a medida afirmando que o sigilo não é mais necessário "a fim de propiciar a ampla defesa e publicidade" e o "saudável escrutínio público".
Segundo ele, essa é a forma como tem decidido "em todos os casos semelhantes da assim denominada Operação Lavajato".
Então naquele caso era pra "propiciar a ampla defesa e publicidade" e o "saudável escrutínio público""…
E AGORA MORO?