Saúde

Em tom amistoso com novo ministro e Bolsonaro, Mandetta faz balanço e diz que “não existe saúde sem economia”

Em tom amistoso, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta iniciou seu pronunciamento no fim da manhã desta sexta-feira(17), antes da posse de Nelson Teich fazendo um balanço de sua gestão à frente da Saúde.

Mandetta disse que “não existe saúde sem economia”.

“Encontramos um país que não tinha um diálogo com a atenção primária”, afirmou o ex-ministro.

Ele também citou o programa Médicos pelo Brasil e destacou a “reestruturação do sistema” de saúde sob sua gestão.

Mandetta: “A economia será um grande desafio”

Antes de concluir seu último discurso no Palácio do Planalto, Luiz Henrique Mandetta disse que “muito nos preocupa a segunda onda, o pós-Covid”.

“A economia será um grande desafio, ministro Guedes”, afirmou ele, dirigindo-se ao ministro da Economia, que acompanha a posse do novo ministro da Saúde, Nelson Teich.

Mandetta agradeceu a esposa e a família, o presidente e a primeira-dama.

Ao fim do discurso, foi aplaudido e cumprimentou as autoridades com o cotovelo.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Sr Gabriel Fernandes lindo seu discurso, só esqueceram de lhe avisar que não há saúde sem economia, renda e alimento. Muitos morreram na segunda guerra mundial, confinados e com fome.

  2. Quando vejo comentário do gado me dá nojo. O cara se esforçou sempre e certo está ele em ter sua consciência tranquila que fez o que foi possível. Parabéns Mandetta. Você honrou a calça que veste. Primeiro a saúde e com foco lá na frente pra recuperar a economia o quanto antes. O resto é conversa pros boi dormir.

  3. Ortopedista, só sabe conduzir tudo na porrada, bateu de frente com o chefe. Estava cheio de boas intenções, mas o inferno TB tá cheio de bem intencionado, faltou só sair do papel, preferiu se juntar aos ratos, e abandonou o barco. Agora vai pra história como mal agradecido que tentou dá uma rasteira no chefe.

  4. Já deu Mandetta, o jogo de cadeiras é natural na democracia, o que vai definir essa guerra é a capacidade de conseguir as armas certas para o combate, conversa e politicagem não resolve nada, 30% dos infectados no Brasil ocorreram nas unidades de saúde, por falta de EPI’s adequados para os profissionais. Vergonha …

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *