Foto: Extraída site SINPOL-RN
Servidores públicos estaduais e municipais participaram de uma assembleia geral unificada, na manhã desta quinta-feira (29), na Praça Cívica, em Natal. As categorias reunidas discutiram sobre o atual cenário no Estado, com os constantes atrasos de salários, bem como colocaram em discussão temas como o PLP 257 e a PEC 241, que são no âmbito nacional, mas atingem diretamente todos os servidores públicos.
O Fórum de Servidores do RN, que coordenou a assembleia geral unificada, explanou para os presentes sobre o resultado da reunião realizada com o Governo do Estado, nesta quarta-feira, quando mais uma vez o Gabinete Civil e a Secretaria de Planejamento alegaram não ter condições de pagar os servidores em dia e nem mesmo informaram um calendário de pagamento.
“Diante desse quadro de incertezas e de grandes prejuízos para os servidores públicos, que nos últimos meses têm recebido salário em dias diferentes e cada vez mais tarde, as categorias presentes na assembleia unificada deliberaram por uma paralisação geral de 24 horas”, explica Paulo César de Macedo, preside do SINPOL-RN.
O Fórum dos Servidores colocou em votação e a proposta de paralisação no dia 21 de outubro, uma sexta-feira, foi aprovada pela maioria dos presentes.
Além disso, também ficou decidido que, no próximo dia 6 de outubro, quinta-feira da próxima semana, os servidores irão participar de um ato em frente a Governadoria. “Neste dia, haverá uma nova reunião com o Governo do Estado, então, as categorias deverão se mobilizar para irem até o Centro Administrativo e realizarmos mais um ato”, comentou Renata Pimenta, diretora do SINPOL-RN.
Após a assembleia geral, que contou a representação e fala de vários sindicatos, os servidores públicos saíram em caminhada da Praça Cívica até a Praça dos Três Poderes, concentrando-se ao lado da Assembléia Legislativa e da Prefeitura de Natal.
“A ideia é chamar atenção da sociedade para uma luta que também é dela. Afinal, o RN vive crise na saúde, na educação, na segurança, no sistema penitenciário, estando todos sucateados e o mínimo que ainda resta a se oferecer é uma prestação de serviço de qualidade, pois a maioria dos servidores, mesmo diante desse quadro, não foge de suas responsabilidades. No entanto, os servidores não podem ser penalizados por uma crise que não foi gerada por eles”, complementa Paulo César de Macedo.
Assessoria
Auditores não vão. Participar dessa não e paralização geral
Sendo HONESTO sabemos que TODA ESSA SITUAÇÃO foi DEIXADA pelo PT quando não teve capacidade para segurar a inflação, estabilizar a economia e não deixar 12 milhões de trabalhadores SEM EMPREGO. Toda direção do PT está sendo INVESTIGADA e tem CONDENADOS por CORRUPÇÃO, como nunca antes na história desse pais.
O que resta ao PETISTAS:
Não suportam ver o início da reversão do quadro de estagnação e instabilidade do Brasil e partem para desqualificar cada passo positivo que é dado.
Afinal as vozes dos pregadores do caos e profetas do apocalipse não faz mais eco na cabeça do povão e não influencia o voto da enorme maioria do eleitorado, assim caminhará o PT até se tornar inexpressivo politicamente.
O governo Robinson Faria, ao lado de outros governadores do norte-nordeste, não iam decretar calamidade financeira na tentativa de sensibilizar o ilegítimo presidente Temer? E aí? Será só papo furado para enganar os servidores?
Aurélio, se o governo é ilegítimo então você demonstra que não suporta a democracia e a constituição federal. Hora de sair do Brasil, vá para Cuba, Venezuela, Irã, Coreia do Norte que são países cujo regime é idolatrado por vocês. AQUI NO BRASIL VAI CONTINUAR A DEMOCRACIA e para seu sofrimento e revolta POR MUITOS SÉCULOS. Então seja HOMEM e vá ser feliz em outras terras.
Por aqui não vai ter "NENHUM GORPI" e o PT até 2018 será a caricatura de um partido. As consequências da CORRUPÇÃO vai cobrar o preço devido ao partido;
Vai.decretar nada
So pantim.
Mas foi gera pelo o partido que eles defendem !!!!! em tão o mundo e bom Sebastião!!!!! KKKKKK
Se não
Otima notícia. Resolvido o problema. So cortar o salario de quem entrou em greve, mandar a conta pra CUT e o PT, pagar em dia quem trabalhou.