Os servidores públicos estaduais, incluindo aqueles associados ao Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN (SINAI-RN, vão paralisar as atividades na próxima terça-feira, 13 de agosto. Na data, acontece o Dia de Paralisação do Funcionalismo Estadual em protesto pelo não atendimento das demandas dos servidores por parte do governo do RN. Esta é a primeira paralisação dos servidores na gestão Fátima Bezerra (PT), que assumiu o governo em 2019.
O Dia Estadual de Paralisação foi definido e começou a ser construído em 02 de julho, quando representantes do Fórum dos Servidores, reunidos na sede do SINAI, discutiram o resultado da última audiência ocorrida entre o Fórum e a Governadora Fátima Bezerra, realizada em 27 de junho. Naquela data, o Executivo descartou conceder reposição salarial para o conjunto dos servidores e não se pronunciou sobre o pagamento das três folhas que ainda seguem em atraso, relativas a novembro, dezembro e 13º salário de 2018.
Além do pagamento das três folhas em atraso, os servidores cobram do governo o tratamento igualitário para todas as categorias; a reposição salarial para o conjunto do funcionalismo; a revogação do decreto nº 29007, que institui o Sistema Financeiro de Conta Única e retira a autonomia financeira das autarquias; a realização de concursos públicos; e a apresentação do calendário de pagamento referente ao ano de 2019.
Durante o Dia de Paralisação (13/08), os servidores estarão concentrados no centro administrativo, no período da manhã. Pela tarde, a programação continua, conforme programação abaixo:
08h: Concentração dos servidores no Centro Administrativo, ocasião em que será servido café da manhã.
09h: Realização de ato político de entidades e atividades culturais;
12h: Almoço; e
15h: Integração dos Servidores ao Ato Nacional contra a reforma da Previdência, com concentração no entorno do Midway Mall, na avenida Senador Salgado Filho.
Para a data, com o propósito de trazer até Natal os servidores que trabalham em municípios do interior do Estado, notadamente aqueles que estão em Mossoró, Assú, Pau dos Ferros, Caicó, Currais Novos, Nova Cruz e Macau, será organizado o transporte/deslocamento desses servidores pelas entidades participantes do Fórum, de forma conjunta.
Será que Fatão e a sindicalha amestrada deixarão os servidores cruzar os braços? Duvi-de-o-dó.
No 13/08 também será o dia de protesto contra a reforma da previdência do governo Bolsonaro!
Será apenas uma conhecidencia?
Auguma coisa tem que ser feito, a governadora, tá na zona de conforto.
BG na minha opinião essa reunião não vai dar em nada, vão ser recebidos como manda a tradição toma café caputino com uns biscoitinhos do bom e do melhor a governadora ou Raimundo Alves vai engabelar mais uma vez e vai continuar como antes no quartel de abrantes, não é a toa que a data marcada foi 13 será que não é pra homenagear o numero do partido do pt essa não é a primeira vez e muito menos a ultima, eu sou funcionário do estado e confesso que já joguei a tolha.
Deveriam paralisar por tempo indeterminado….O governo pode terceirizar essas atividades, economizaríamos bastante, não iremos absorver as aposentadorias desse pessoal (ficam no INSS) e se alguém não trabalhar direito, basta ligar pra empresa contratada e pedir substituição…Permaneçam em casa camaradas, vc´s estão sendo massacrados demais, precisam descansar!!!
Ivan o senhor só fala assim porque não trabalha no politrauma do Hospital Walfredo Gurgel. Estando a 10 anos sem aumento salarial e com salário atrazado.
Esse seu raciocínio merece algumas observações:
O valor pago aos terceirizados não representa economia aos cofres públicos, pois além dos salários e encargos, existe o percentual de lucro para a empresa. No final o valor desembolsado pelos cofres públicos será bem maior que se fossem pagos os salários diretos aos funcionários;
Você tem razão quanto a questão de aposentadoria, mas só para os funcionários estatutários, pois se o servidor público tiver com regime celetista – CLT, ao se aposentar quem pagará a aposentadoria é o governo federal através do INSS e não o IPERN (estadual);
Se o governo realmente tivesse interesse em economizar recursos, faria concurso com regime empregatício para celetista. Assim estaria economizando demais ao dispensar os terceirizados e sem problema nas aposentadorias pois seriam celetistas – INSS.
Solução simples que nenhum governante faz.
Resta perguntar a eles a razão em não adotar tal sistema.
O Governo precisa compreender a situação atual dos servidores públicos estaduais que amargam 3 folhas de pagamento em atraso.
Estamos enfrentando momentos difíceis e sem uma definição de data p a realização desses pagamentos.
Temos q chegar ao extremo de parar os serviços p então pressionar o governo.
Tdos os candidatos sabiam o que iriam enfrentar de dificuldades financeiras e todos tinham projetos p resolver a situação.
Precisamos sim, como servidores de uma posição/previsao de pagamento
O problema é que o governo já gasta 72% do que arrecada com funcionários e aposentados. Inexiste espaço para aumento de salário. A saída seria adotar um abate-teto com base no salário do governador. No judiciário e ministério público deveriam criar um piso, pois esse pessoal incrivelmente só tem o teto. O piso para os outros poderes poderia ser o salário do governador.