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“Modernização das leis trabalhistas começa a varrer peleguismo sindical do país”, diz Rogério Marinho

O deputado federal Rogério Marinho (PSDB) avalia que a modernização das leis trabalhistas “começa a varrer o peleguismo da relação do trabalho no Brasil”. Por meio de sua conta pessoal no Twitter, o tucano repercutiu a notícia de que a arrecadação do imposto sindical caiu até 91% para algumas entidades, após se tornar opcional para o trabalhador. Esta foi uma das principais mudanças trazidas pela legislação.

Antes de a nova lei entrar em vigor, cada trabalhador tinha um dia de trabalho descontado em seu salário todos os anos para manter entidades sindicais, ainda que não quisesse ser filiado a nenhuma delas. Agora, com as novas regras elaboradas por Rogério durante a tramitação da modernização da legislação trabalhista, muitos sindicatos já estão lançando mão de estratégias para atrair filiados, inclusive oferecendo novos serviços, cursos e treinamentos.

A reportagem do jornal paranaense “Folha de Londrina” mostra que buscar novos filiados tem sido a principal medida tomada por sindicatos da região. As entidades também estudam ofertar novos serviços para os filiados e cobrar por eles.

Para o tucano, saem ganhando os trabalhadores e também os sindicatos sérios. Segundo ele, esta é a razão de tanto ataque e mentiras a respeito da lei aprovada. “Acabou a boquinha”, aponta o tucano. “Houve uma modernização e o tempo vai se encarregar de demonstrar na prática que foi positivo para o país e para o ambiente de negócios. As centrais sindicais estão indignadas porque perderam mais de 90% de suas receitas. Mas os sindicatos legítimos, que cumprem com os acordos e convenções coletivas, que respondem aos anseios dos filiados, vão sobreviver”, garante o deputado.

O parlamentar ressalta que as novas regras são benéficas para as contratações no país e que as críticas existentes ignoram isso e se baseiam apenas na contribuição sindical. “O Brasil é um país que é um ponto fora da curva. São mais de 17 mil sindicatos. Não há nenhum sentido obrigar o trabalhador a contribuir para quem não lhe representa de forma efetiva. Não foi retirada a contribuição, mas sim a obrigatoriedade de contribuir. Se o trabalhador se sentir representado, ele continuará contribuindo. Isso estimula o sindicato a cumprir com seu papel, com sua missão”, ressalta o deputado.

Opinião dos leitores

  1. O quê estamos vendo ser varrido são os empregos formais, a reforma beneficiou somente o empregador.

  2. E quem vai varrer você??? Um dos políticos mais sem futuro que existe, tem vergonha nessa cara…

  3. O pior parlamentar que já existiu no RN, medíocre e arrogante, trabalhou na reforma trabalhista em benefício próprio pra suprimir o direto dos milhares de empregados que ele têm em suas empresas de terceirização de mão de obra todas em nomes de laranjas.

  4. Vcs chamam de reforma trabalhista, estudem as alterações e vejam quais benefícios a lei trouxe, nenhum.

  5. Ahh… Nada contra o Amoedo… TB acho um excelente candidato, porém entre ele e Bolsonaro, vou de Bolsonaro.. pq sei q é doido e tem coragem de fazer o q tem q ser feito com relação a segurança… Não sinto essa pauta como forte no Amoêdo… Só isso… No mais é um cara excelente de propostas novas para o país… Muito bom

  6. Parabéns Deputado. O Brasil não aguentava mais tantos pelegos mamando nos "sindicatos". Tem meu voto. E agora esses pelegos "desempregados" vão ter que trabalhar.

  7. Rogério Marinho é uma das piores coisas que o RN já produziu. Não será reeeleito pelo conjunto das maldades que fez contra os trabalhadores.

    1. Trabalhador no seu dicionário é aquele ser que se sente prejudicado quando tem que trabalhar? No meu, isso se chama "recheio de sindicato".
      Trabalhador é quem trabalha.
      Abraço

    2. Será reeleito sim, e eu votarei nele. Só em ter deixado de recolher esta imoralidade obrigatória do dito imposto sindical, que nenhum sindicato prestava contas de onde foi gasto o dinheiro ou com o que, o deputado R. Marinho terá o meu voto e de muitos colegas de trabalho.

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