Polícia

FOTOS: PF deflagra no RN operação que visa prender quadrilha acusada de assaltar agências dos Correios e promover explosões de caixas eletrônicos

PF-01PF07 PF05 PF04 PF03A Polícia Federal deflagrou na manhã de hoje (7), na Região Metropolitana de Natal, a operação Trangola, visando prender uma quadrilha acusada de assaltar agências dos Correios e promover explosões de caixas eletrônicos.

Cerca de 25 policiais estão cumprindo quatro mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça Federal/RN, nas cidades de Parnamirim e Ceará-Mirim.

A investigação teve início há pouco mais de dois meses e é um desdobramento de uma outra operação da PF, a “Clientela”, que prendeu em flagrante uma quadrilha composta por três homens e uma mulher, no momento em que eles se preparavam para assaltar uma agência dos Correios na Cidade Satélite, Zona Sul da capital, em fevereiro deste ano.

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Polícia

ZELOTES: PF deflagra operação que tem grupo Gerdau como alvo

A Polícia Federal deflagrou mais uma etapa da Operação Zelotes na manhã desta quinta-feira (25). O alvo da vez é o grupo Gerdau.

Estão sendo cumpridos 22 mandados de condução coercitiva -quando a pessoa é liberada no mesmo dia após prestar depoimento- e 18 de busca e apreensão no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, em São Paulo, Pernambuco e no Distrito Federal.

Um dos mandados de condução coercitiva é para André Gerdau, presidente do grupo Gerdau.

Já estão sendo conduzidas para prestarem depoimentos na sede da Polícia Federal em Brasília as advogadas Evanice Canário e Adriana Ribeiro. Elas são sócias do lobista José Ricardo da Silva, que está preso.

A Zelotes, cuja primeira fase foi deflagrada em março do ano passado, investiga um dos maiores esquemas de sonegação fiscal já descobertos no país.

Suspeita-se que quadrilhas atuavam junto ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, revertendo ou anulando multas. A operação também foca lobbies envolvendo grandes empresas do país.

A PF constatou que, mesmo após a deflagração da operação, o Grupo Gerdau continuou praticando os crimes de advocacia administrativa, tráfico de influência, corrupção ativa e passiva, além de associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Os investigadores estimam que o grupo empresarial, com atividade em 14 países, tenha tentado sonegar R$ 1,5 bilhão, pagando propina a integrantes do Carf.

O esquema se dava pela contratação de escritórios de advocacia e de consultoria, responsáveis por intermediar a negociação do suborno aos conselheiros.

Além das ilegalidades constatadas nas ligações entre empresários e o colegiado vinculado ao Ministério da Fazenda, a Zelotes investiga suspeitas de pagamento de propina para a compra de medidas provisórias que interessavam à indústria automotiva.

Um a ação penal relacionada a esses crimes já está em curso na Justiça Federal em Brasília. Por determinação judicial, dois suspeitos, que estão presos por participação no esquema, serão interrogados na Penitenciária da Papuda, na capital federal.

CPI

O esquema fez com que uma CPI fosse instalada no Senado. Encerrada em dezembro, a CPI recomendou o indiciamento de 28 pessoas, entre ex-conselheiros e lobistas, o relatório final excluiu políticos e não avançou em relação ao trabalho da Polícia Federal e do Ministério Público.

Em fevereiro, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criou, na Câmara, uma CPI para investigar fraudes no Carf.

Em uma das fases da operação, a Polícia Federal realizou um mandado de busca e apreensão na empresa LFT Marketing Esportivo, que pertence a Luís Claudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, nos Jardins, bairro nobre de São Paulo.

Folha Press

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Polícia

PF deflagra operação de combate a fraudes no seguro DPVAT

PF-FOTOA Polícia Federal deflagrou, na manhã desta segunda-feira, uma operação de combate a fraudes no Seguro Obrigatório de Danos Pessoais, o conhecido DPVAT. Segundo a PF, a organização criminosa contava com servidores públicos, policiais civis e militares, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas, agenciadores de seguros e outras pessoas.

Cerca de 220 policiais federais cumprem 229 mandados judiciais nos Estados de Goiás, Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais, além do Distrito Federal. São 41 mandados de prisão, sete de condução coercitiva, 61 de busca e apreensão, 12 de afastamento de cargo público, 51 de sequestro de bens, 57 de afastamento de sigilo bancário.

A PF estima que as fraudes possam atingir o montante de R$ 28 milhões.

A Operação Tempo de Despertar identificou que o grupo criminoso se utilizava de diversas maneiras para fraudar o seguro DPVAT, como falsificação de assinaturas e pagamentos de indenizações pela seguradora antes da homologação de acordo ou mesmo após a negação da homologação por um juiz.

Terra

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Finanças

FOTOS: PF deflagra operação contra crimes tributários em Mossoró

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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (26/3), em Mossoró, Região Oeste do Estado, a “Operação Salt II”, visando reprimir uma suposta organização voltada à prática de crimes tributários e lavagem de dinheiro, cuja atuação foi detectada preliminarmente em dezembro de 2013 e resultou na deflagração da “Operação Salt”, pela própria PF, naquela cidade.

A operação de hoje, cumpriu quatro mandados de buscas e apreensão nas sedes de três empresas e na residência de um empresário mossoroense do mesmo grupo que, após análise do material apreendido em 2013, vinha se utilizando de meios fraudulentos para importar máquinas industriais dos Emirados Árabes e declarar à Receita Federal, um valor subfaturado, resultando em um menor pagamento de tributos.

Além da sonegação, a conduta criminosa dos envolvidos, revelou ainda, a prática de lavagem de dinheiro devido a origem ilícita dos recursos utilizados para a compra do maquinário.

A PF utilizou cerca de 15 policiais na operação e contou ainda com o auxílio de Auditores da Receita Federal do Brasil.

O nome da operação, que significa ‘sal’ em inglês, se deve à atuação do principal investigado que é empresário do ramo salineiro naquela Região.

DETALHES DA IMPRENSA EM MOSSORÓ, via Mossoró Hoje

15 agentes da Policia Federal estão cumprindo ordens de busca e apreensão em três empresas do empresário Edvaldo Fagundes, em Mossoró, na manhã e tarde desta quinta-feira, 26.

Trata-se da Operação Salt II, uma sequência da Operação Salt I, realizada em 2013, com o objetivo de combater o crime de sonegação de impostos e lavagem de dinheiro.

Mesmo na condição de investigado, o empresário Edvaldo Fagundes, conforme informa a PF, continuou praticando crimes contra o sistema financeiro no Brasil.

Estaria importando máquinas pesadas nos Emirados Árabes e declarando um valor subfaturado a Receita Federal, resultando prejuízos aos cofres públicos.

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Polícia

FOTOS: PF deflagra Operação Itaretama no RN; grupo fraudava licitações em prefeituras do interior, Caern e DNOCS

DPF01 DPF02 DPF04A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira, 27/1, em Natal, a Operação Itaretama que objetiva desarticular uma associação criminosa que fraudava licitações em prefeituras do interior do RN e na Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte-CAERN; direcionava obras promovidas pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca – DNOCS, além de desviar recursos públicos.

A investigação da PF teve início ainda no primeiro semestre de 2014 e revelou que servidores do DNOCS mantinham estreito relacionamento com empresários do setor de engenharia, fazendo com que contratações tenham sido direcionadas e licitações indevidamente dispensadas ou fraudadas.

As suspeitas recaem principalmente sobre as obras de construção de açude no Assentamento 3 de agosto (Pau de Leite), da adutora de Jucuri, em Mossoró e na adutora de engate rápido de Jucurutu, ambas situadas na Região Oeste do estado.

Há indícios de que as obras não foram devidamente fiscalizadas durante sua execução, com prejuízo ao Erário e, também, há fortes suspeitas de corrupção ativa e passiva. Paralelamente, parte do grupo investigado estaria combinando propostas de licitações em prefeituras do RN e na CAERN.

Cerca de 30 policiais federais estão cumprindo 7 mandados de busca e apreensão.

O nome da operação significa “Região de Pedras” e, no passado, foi a denominação do município de Lajes/RN, local onde foi construída a primeira das obras sob suspeita.

Opinião dos leitores

  1. (…) Por quê? Por que os políticos fazem tanta questão de ter cargos no governo? Para uns, o cargo é uma forma de ganhar visibilidade diante do eleitor e, assim, facilitar o caminho para as urnas. Para outros, é um instrumento eficaz para tirar do papel uma ideia, um projeto, uma determinada política pública. Esses são os políticos bem-intencionados. Há, porém, uma terceira categoria formada por políticos desonestos que querem cargos apenas para fazer negócios escusos – cobrar comissões, beneficiar amigos, embolsar propinas, fazer caixa dois, enriquecer ilicitamente.

  2. Infelizmente a CORRUPÇÃO é o câncer deste país. As consequências são sentidas pela população mais carente, pois ficam sem educação, sem segurança e sem saúde.
    A polícia faz seu papel, mas os caminhos jurídicos tem muitos entraves, interpretações, entrelinhas e benesses, sobretudo para os que têm poder financeiro..

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Diversos

PF deflagra operação contra desmatamento na Amazônia Legal

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira, 18, em Roraima, a Operação Xilófagos com o objetivo de desarticular esquema de desmatamento na Amazônia Legal que envolveria servidores públicos de órgãos ambientais, engenheiros florestais proprietários rurais e donos de madeireiras na região.

De acordo com a PF, foram expedidos 49 mandados de busca e apreensão e 42 mandados de condução coercitiva de investigados em Boa Vista/RR, Rorainópolis/RR, Caracaraí/RR, São João da Baliza/RR. Os mandados são cumpridos também nos Estados do Pará, Amazonas e Rio de Janeiro.

São investigadas as seguintes práticas criminosas: fraudes na concessão de autorização de desmatamento, de manejo florestal, ou de guia de transporte florestal (DOF); disponibilidade de créditos florestais fictícios, e que permitem o desmatamento e retirada ilegal de madeira, de áreas não documentadas, de terras públicas ou de áreas protegidas; transporte, processamento e comercialização destes produtos florestais pelas serrarias e madeireiras, as quais recebem o produto “esquentado” com documentação fraudulenta, abastecendo e incentivando, portando, todo o esquema.

Segundo as investigações, engenheiros florestais e demais consultores técnicos utilizavam seus conhecimentos para a elaboração e aprovação de planos de manejo ideologicamente falsos, necessários à obtenção de licenças ambientais para a exploração da atividade madeireira.

Já os servidores públicos de órgãos ambientais eram responsáveis pelo impulso dos processos administrativos de aprovação dos planos de manejo e exploração florestal, expedição de guias.

Por sua vez, os proprietários rurais atuariam em conluio com consultores técnicos, engenheiros e, até mesmo, servidores públicos para que a madeira, extraída ilegalmente de outras áreas, pudesse ser “esquentada” e efetivamente comercializada.

Por fim, os donos das madeireiras concentravam as madeiras extraídas ilegalmente no interior das áreas e transportavam até os pátios das empresas, onde eram comercializadas. De acordo com as investigações, os proprietários das madeireiras são os principais beneficiários de todo esquema, aferindo os maiores lucros e situados na ponta da pirâmide criminosa.

O nome da operação resulta da combinação de xilo, do grego ksúlon, que significa “madeira”, com fago, do grego phagein, que significa “comer”. Um xilófago é um inseto que se alimenta de madeira.

fonte: Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Impressão ou depois que o PT acariciou os Delegados com uma MP recentemente a PF voltou a trabalhar?

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Polícia

PF deflagra operação de combate a crimes de difusão de pornografia pela internet; DF e 14 estados

A Polícia Federal deflagrou hoje (19) a Operação Resgate On-Line para combater crimes de difusão pela internet de imagens com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.

Cerca de 230 policiais federais participaram da operação para cumprir 42 mandados de busca e apreensão, em endereços localizados no Distrito Federal e em 14 estados da Federação (Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo).

A operação é fruto do constante monitoramento que a Polícia Federal realiza na internet e nas redes sociais, com o fim de identificar internautas que tenham realizado o armazenamento ou a troca de imagens de crianças e adolescentes. Os crimes apurados prevêem penas de reclusão de três a seis anos no caso da transmissão; e de um a quatro anos em caso de armazenamento.

Essa é a sétima operação realizada este ano pela Polícia Federal, para combater a disseminação plea internet, de pornografia infanto-juvenil. Foram instaurados mais de 1,5 mil inquéritos policiais, no ano de 2013. Em 2014, já foram instaurados 400 inquéritos policiais.

Agência Brasil

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