Judiciário

Presidente do STF, Dias Toffoli, diz que prisão de Lula é perfeitamente constitucional

Dias Toffoli realmente desistiu do PT. Em seu artigo para o site do El País, ele repetiu que o impeachment de Dilma Rousseff e a prisão de Lula respeitaram totalmente a Constituição e as leis.

Leia aqui:

“Temos passado por episódios turbulentos nos últimos anos. Investigações envolvendo a classe política. Impeachment de uma presidente da República. Cassação de um presidente da Câmara dos Deputados. Condenação e prisão de um ex-presidente da República. Todos os impasses foram resolvidos pelas vias institucionais democráticas, com total respeito à Constituição e às leis.”

O Antagonista

 

Opinião dos leitores

  1. Vergonhoso e infame foi aquele ministro do STF entrar com tese de que a elegibilidade da Dilma poderia e deveria ser mantida, pois ela nada fez de errado. Gozado é que a Lei é clara e não tem parágrafos substitutivos. O impeachment conduz à saída do cargo e também a perda dos direitos políticos por 8 anos. Não existe dissociação !!!!

    1. Amigo justo o que o velho safado ministro do STF Ricardo lewandowski fez junto com o pilantra do presidente do Senado e do Congresso Renan Calheiros dando a essa fuleira da Dilma Rousseff o direito dela se candidatar o povo bravo do estado de Minas Gerais deu o troco e não elegeu ela ao senado para ela não fazer parte da quadrilha do sem vergonha do Renan o que o povo de Alagoas deveria também ter feito era não ter elegido esse canalha.

    2. BG
      Após a BURLA a Lei pelo sr. Ricardo Lewandosky ele e o presidente do senado deveriam terem sido CASSADOS. Uma instituição como FTF fechar os olhos para uma afronta dessa foi demais como também os senadores se fazendo de desentendidos. UMA VERGONHA.

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Diversos

Presidente do STF defende reformas e maior engajamento da sociedade

Foto: José Cruz/Agência Brasil/Agência Brasil

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, defendeu nesta terça-feira (6) mudanças legais nos sistemas previdenciário e tributário, ao participar do evento 30 anos da Constituição Federal, em um hotel em Brasília. Toffoli destacou a necessidade de que a Carta Magna seja “renovada” para contribuir com as condições necessárias ao crescimento econômico e à responsabilidade fiscal.

“Precisamos reformar a Previdência para fazer frente ao aumento da expectativa de vida. E [necessitamos] de uma reforma que promova simplicidade e eficiência no sistema tributário e fiscal”, disse Toffoli antes de defender também a repactuação do pacto federativo, a fim de se evitar um “quadro insustentável de inadimplência”.

Especificamente quanto à Constituição Federal, Toffoli declarou que a Carta Magna de 1988 redesenhou o Poder Judiciário no Brasil. “Temos um Judiciário fortalecido, independente e atuante, que cumpre sua função de garantir a autoridade do Direito e da Constituição”, disse o ministro, acrescentando que todos os recentes “impasses” políticos e jurídicos recentes, como o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, em 2016, “foram resolvidos pelas vias institucionais democráticas, com total respeito à Constituição e às leis”, tendo o Supremo atuado como “grande árbitro” e “moderador dos conflitos que surgem na sociedade”.

Toffoli também disse ser urgente a ampliação dos esforços, em âmbito nacional, em relação à segurança pública para fazer frente ao crime organizado, à crise do sistema carcerário e ao aumento da violência.

“O país necessita de um ambiente seguro para o cidadão brasileiro viver”, concluiu o ministro.

Agência Brasil

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Judiciário

Lewandowski autoriza entrevistas de Lula pela terceira vez; ministro questiona legitimidade do presidente do STF, Dias Toffoli ,para cassar sua decisão

O ministro Ricardo Lewandowski do Supremo Tribunal Federal autorizou entrevistas de Lula, desta vez ao jornalista Florestan Fernandes Júnior, ao jornal El Pais e à Rede Minas de Televisão. Segundo ele, a liminar de Luiz Fux avalizada pelo presidente da corte, Dias Toffoli, não atinge o pedido de Florestan Fernandes.

O ministro Lewandowski também questiona a legitimidade de Toffoli para cassar sua decisão de autorizar a Folha de S. Paulo.

Desde sexta (28) instalou-se a confusão no Supremo Tribunal Federal expondo a grave crise moral e política pela qual o Judiciário vive nesses tempos de obscuridade e lavajatismo.

Inicialmente, o ministro Ricardo Lewandowski autorizou entrevistas com Lula em Curitiba. Em seguida, o ministro Luiz Fux cassou a autorização e determinou a censura prévia ao ex-presidente. O ministro Lewandowski desautorizou Fux e mandou cumprir a decisão imediatamente. Por fim, chamado a dizer qual liminar vale, Dias Toffoli ficou do lado de Fux e da censura.

Agora Lewandowski demonstra coragem ao insistir na liberdade de imprensa e da informação, combatendo a censura.

Click PB, com informações do Brasil 247

 

Opinião dos leitores

  1. Liberdade de imprensa? Mas o direito de dar entrevista é do Lula e não dos meios de comunicação. Como alguém pode pedir um direito que não lhe pertence?

  2. Insistir na liberdade de imprensa???? Está fazendo o mesmo papelão do juiz de Curitiba que tinha libertado o preso LULA, para supostamente concorrer a presidencia. Veja bem, preso condenado tentando ser presidente! Agora queria dar entrevista sobre a presidência…!
    Parabéns ao Fux e principalmente ao Toffoli por cassar esse absurdo.
    Vamos agora cassar a autorização do Florestan Fernandes.
    O Brasil tem jeito, o negócio é não desistir!!!!

  3. Brasil 247 é um site brasileiro de informações e análises políticas de esquerda idealizado pelo jornalista Leonardo Attuch, também editor-responsável do site.

    Em 2015, no âmbito da Operação Lava Jato, o lobista Milton Pascowitch declarou, em delação premiada, que sua empresa, a Jamp Engenheiros, teria repassado 180 mil reais à Editora 247 Ltda., a pedido de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT. Segundo o lobista, a operação foi feita com base em contrato de prestação de serviços estabelecido entre a Jamp e a Consist Software. Esta, por sua vez, teria acertado contratos com o site Brasil 247. Pascowitch afirmou não ter sido prestado nenhum serviço pela Consist que justificasse o pagamento, feito em quatro parcelas. Em nota à imprensa, o Brasil 247 rebateu as afirmações do delator, afirmando que foi contratada pela Jamp para a produção de conteúdo sobre o setor de engenharia e que os serviços foram efetivamente prestados, tendo sido emitidas as respectivas notas fiscais e recolhidos os impostos devidos.

    Rapaz, olha a fonte da informação! VERGONHA ALHEIA!

  4. Bandido tem de ficar preso e num ter negócio de dar entrevista não é por isso que o povo está desacreditado com esse judiciário Brasileiro uma vergonha

  5. O blog do BG não pode dá credibilidade a uma informação dessa, muito menos vindo de uma fonte como Brasil 247.

    Isso é dá duplicidade a noticias FAKE e desinformar seus leitores.

  6. Os miniatros STF envolvidos até o pescoço com a política partidária, isso é uma vergonha. Hora que caganeira danada desse ministro em botar esse preso condenado em segunda instância pra da entrevistas, não precisa , isso é uma aberração um absurdo, se é pra ser assim, tem que liberar Antônio Palocci pra dar entrevista ao Antagonista também. Ô Brasil veí desgovernado. Imoral!!!!

  7. eita cabaré, leva logo isso p/ plenario em regime de urgencia omi e sem muito bate-papo decide logo. os ministros ficam arrudiando falando demais sem objetividade, uma votação de 11 ministros era p/ ser encerrada em 1 hora mas dura mais que um dia. Tudo errado nesse pais fuleira

  8. tá ficando feio já esse negócio.
    presidiário tem que ficar preso e não aparecendo em televisão

    vamos acabar com essa palhaçada pessoal, PT não respeita as leis.
    dia 7 vote 17

  9. Como é mesmo que chamam isso? Agradecimento ao chefe, cabaré ou teimosia em ajudar partido de ladrões?

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Diversos

Presidente do STF, Dias Toffoli, não considera a tomada do poder pelos militares em 1964 como golpe, mas um “movimento”

Dias Toffoli não considera a tomada do poder pelos militares em 1964 como golpe, mas um “movimento”. Foi o que disse hoje em evento sobre a Constituição de 1988, segundo o Jota.

Para o presidente do STF, os militares serviram como uma ferramenta de intervenção que, em vez de funcionar como moderadores, optaram por ficar no poder.

“Os militares se desgastaram com ambos os lados, direita e esquerda. Por isso, não me refiro nem a golpe nem a revolução de 64. Me refiro a movimento de 1964.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Ele tem tempo pra pedir perdão pela asneira que falou…a Globo, por exemplo, demorou 50 anos.

    1. Besta é quem acredita nesses bandidos revolucionários de esquerda, que querem "passar a bola" de seus crimes comunistas para as forças armadas, que fizeram o correto, pois estávamos em plena guerra fria e existia o risco do Brasil virar uma filial da URSS e sermos piores do que já somos.
      Deixe de assistir "Anos Rebeldes" e vá estudar História, e não estória!

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Judiciário

‘Se for Juiz, precisa ser sério, ou não é juiz’, diz Cármen Lúcia, presidente do STF

Em sessão do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), durante o julgamento de um magistrado suspeito de favorecer amigos nos processos em que ele atuava, a ministra Cármen Lúcia afirmou nesta terça-feira (27) que ninguém é obrigado a ser juiz e que para exercer a função, “precisa ser sério”.

Apesar das críticas, ela divergiu do relator, conselheiro Rogério Nascimento, que propôs a demissão do juiz, e votou pela aplicação de uma pena mais branda ao magistrado. A punição de censura, defendida pela ministra e que acabou prevalecendo por decisão da maioria, apenas retira o juiz da lista de promoções durante um ano.

O CNJ, a quem cabe fiscalizar e punir os magistrados do país, analisou uma denúncia do Ministério Público Federal contra o juiz Nathanael Cônsoli. Ele cumpria estágio probatório no Tribunal de Justiça do Ceará e é suspeito de favorecer pessoas próximas em ações que ele julgava.

O processo disciplinar em curso no CNJ aponta para suspeitas de celeridade incomum em processos que interessavam a pessoas ligadas ao magistrado; uso indevido de residência oficial por um amigo do juiz; e indícios de que ele morava fora da comarca em que atuava.

“Causa espécie que um juiz que tem apenas dois anos no exercício da função possa ter uma série de questões que não honram a magistratura. Ninguém é obrigado a ser juiz. Se for Juiz, precisa ser sério, ou não é juiz, é simples assim”, afirmou.

Ela disse ainda que pretende analisar os concursos de magistrados no país e sustentou ser imprescindível aos candidatos uma formação ética.

“Acho que a formação de juízes precisa ser apurada […]. O descaso, indolência moral é grave para sociedade, embora não promova, necessariamente, consequência jurídica penal”, considerou.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Principalmente se for juiz do STFDB…
    Aí tem obrigação moral e ética de ser absolutamente $ério…

  2. Desejo sinceramente que ela tenha coragem para poder meter a mão nessa cumbuca. Os privilégios são inúmeros e o povo carregando auxílio-moradia, carros oficiais e cargos em comissão para apadrinhados.

  3. Sério porém imoral né isso?!
    A senhora nada fala sobre o imoral auxílio-moradia.
    O povo não é bobo não doutora!

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Diversos

Com a saída de Barbosa, Lewandowski é eleito presidente do STF

 13mar2014---o-ministro-ricardo-lewandowski-preside-a-sessao-mensalao-nesta-quinta-feira-13-no-stf-supremo-tribunal-federal-esta-e-a-sessao-69-do-julgamento-quando-a-corte-ira-julgar-os-recursos-1394736355566_300x300O ministro Ricardo Lewandowski foi eleito nesta quarta-feira (13) presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), no lugar de Joaquim Barbosa, que se aposentou no final de julho.

“Estou extremamente sensibilizado. (…) Compromete-mo a honrar as tradições mais do que seculares do Supremo Tribunal Federal”, disse Lewandowski, que já estava como interino desde o começo deste mês. A vice-presidente do Supremo será a ministra Cármen Lúcia.

O mandato será de dois anos. Ainda não há previsão para a data da posse.

O resultado já era esperado porque a votação é uma mera formalidade uma vez que, tradicionalmente, o plenário elege o magistrado com maior tempo de Casa que ainda não foi presidente. O objetivo é que os magistrados se alternem no comando da Corte.

Como de costume, cada ministro escreveu o seu voto em um papel e o mais novo na Corte, no caso o ministro Luís Roberto Barroso, anunciou o placar.

Aos 66 anos, Lewandowski é ministro do Supremo há oito anos, chegando à Corte por indicação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

UOL

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