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ALCAÇUZ: Cabeças e membros são encontrados e ITEP não tem previsão para identificar por DNA mortos

O Instituto Técnico-Científico de Perícia(ITEP) não tem previsão para realizar a identificação através de DNA de três corpos que foram encontrados carbonizados na penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal, ou pedaços deles, desde as rebeliões e conflitos registrados entre os dias 14 e 27 de janeiro, quando o controle do presídio foi retomado. Nesta quarta-feira (1º), a direção confirmou o encontro na terça-feira(31 de janeiro) de duas cabeças e um ombro na unidade prisional.

A brutalidade assusta. Segundo o ITEP, atualmente, existem três corpos carbonizados, um corpo que não foi reconhecido por familiares, 11 cabeças, uma mão e um ombro. A notícia que também é destaque no Porta G1-RN, destaca o órgão informou que a maioria dessas cabeças também só poderá ser identificada através de exame de DNA.

Dos 26 presos mortos registrados durante as rebeliões em Alcaçuz, 22 foram oficialmente identificados. Desse total, 11 corpos foram liberados para os familiares sem cabeça, de acordo com o Instituto. A falta de previsão para identificação por DNA acontece porque no ITEP-RN não dispõe de um laboratório de DNA. Nos últimos anos, os exames são feitos em outro estado.

Com acréscimo de informações do G1-RN

http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2017/02/itep-nao-tem-previsao-para-identificar-por-dna-mortos-de-alcacuz.html

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