ASSISTA AQUI
Nova regra do Departamento Nacional de Trânsito determina que os extintores antigos sejam substituídos por aqueles com carga ABC. Infelizmente, isso pegou muita gente de surpresa e os estoques das empresas que vendem este produto desapareceram em questão de dias, deixando milhares de donos de carro sem possibilidade de comprar o novo equipamento. Por isso, o órgão oficial adiantou a obrigatoriedade para que as empresas tenham tempo de repor estoques.
Uma reportagem realizada pela TV Anhanguera, de Goiás, afiliada da TV Globo, passou vergonha nacional ao fazer uma simulação de incêndio em um carro para demonstrar que o novo extintor é muito mais eficaz que o anterior.
Os bombeiros usam o extintor antigo no carro, que consegue apagar muito bem o incêndio no estofado da parte traseira do carro. Notem ainda que o bombeiro joga “muito pouco” do produto no estofado da frente, na parte do motorista, deixando o fogo se alastrar ainda mais. A intenção seria deixar o fogo mais forte para conseguir apagar completamente com o novo extintor.
Aparentemente, o tiro “saiu pela culatra”. O extintor não foi capaz de apagar com eficiência, e o fogo sempre retornava no estofado, mesmo com a repórter ressaltando a eficiência do produto com a seguinte frase: “A gente pode ver, olha como esse extintor apaga bem mais rápido”.
Após o evidente constrangimento, o bombeiro ressaltou que o fogo não foi apagado porque o extintor deve ser usado para os primeiros estágios de incêndio e não quando o fogo já se alastrou.
Para fechar com chave de ouro o mico inenarrável, o apresentador pede para a repórter se afastar das chamas, que estão ficando cada vez mais fortes!
Jornal Ciência
Alguém lembra dos obrigatórios kit's de primeiros socorros que alguém, ou muitos, ganharam ao impor a população comprar (quando todos sabem que em acidentados só especialistas mexem) e que no final se tornou obsoleto, mas deixou milionários? Veja que este extintor sequer recarrega e, eficiência, o video mostra que não tem. Se é para chamar 193, que façamos com esses extintores atuais. É mas barato e menos arriscado, eis que já sabemos que não funcionaria em chamas de estofados, o que evitaria que nos atrevessemos a enfrentar o fogo com equipamento imprestável, ou sem a eficiência propagada. Onde anda o MP ou Defensoria Publica? Isso cabe um inquérito civil ou ação posterior, até restar provada a valia do equipamento obrigatório e inútil.