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Região Nordeste registra deflação de 0,07% em novembro; redução nos preços de alimentos e bebidas colabora

Queda no índice foi ocasionada pela redução de 1,06% nos preços de alimentos e bebidas

Natal, 18 de dezembro de 2017 – A região Nordeste apresentou deflação de 0,07% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no mês de novembro, segundo levantamento realizado pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene). A queda foi ocasionada pela redução de 1,06% no grupo de alimentos e bebidas, que detém o maior peso na cesta de produtos calculada pelo Etene, área de pesquisas do Banco do Nordeste.

Apesar da deflação em novembro, houve alta nos preços dos grupos habitação (0,61%) e transporte (0,39%). A estimativa do Etene é que a inflação do Nordeste atinja 3,0% em 2017, índice inferior ao 7,19% alcançados em 2016. Os números indicam o arrefecimento do índice regional, que apresentou inflação de 2,67% nos doze meses anteriores a novembro, a oitava queda consecutiva considerando esse recorte temporal.

“Trata-se da inflação regional anualizada mais baixa já calculada pelo BNB/Etene, com série histórica iniciada em 2008”, afirmou o economista do Etene, Allisson David de Oliveira Martins. Ele ressaltou que, nos últimos doze meses, a Região apresentou inflação menor do que o índice nacional em cinco dos nove grupos de produtos pesquisados.

Considerando ainda o intervalo dos últimos doze meses, Fortaleza (2,34%) e Salvador (2,36%) figuram com índices abaixo da inflação nacional (2,80%). Entre os subgrupos com maior impacto nos preços em novembro, destacam-se calçados e acessórios, com elevação de 1,60%, em Fortaleza, e 1,58%, em Salvador.

O levantamento realizado pelo Etene tem como base informações disponibilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo completo está disponível no site do Banco do Nordeste, em https://goo.gl/nwLvya.

Opinião dos leitores

  1. Estamos em recessão, recessão esta criada pelo governo do PT, onde foram craques em roubar as empresas publicas e incompetentes em fazer o pais crescer economicamente. Quem cria emprego são os empresários e não o Estado. Quando um Estado que ser o maior empregador, vira aparelhamento, tipíco dos países socialistas, vide Venezuela, Bolívia, Cuba e etc….

  2. Apesar do aumento absurdo de gás de cozinha, combustíveis, energia e etc. Mesmo assim ainda ocorreu deflação, me engana que gosto. Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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