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Universidade do Estado do Rio Grande do Norte: Reitoria participa de audiência entre governo e Sintauern

O reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Pedro Fernandes, participou hoje (29), pela manhã, de reunião entre representantes do Sindicato dos Técnicos Administrativos da UERN (Sintauern) e a Chefe do Gabinete Civil do Governo do Estado, Tatiana Mendes Cunha. A reunião foi solicitada pelo sindicato, que pediu a presença da Reitoria.

Tatiana Mendes garantiu que a mensagem sobre o auxílio-saúde dos servidores da universidade chegará amanhã (30) à Assembléia Legislativa. A aprovação do projeto de lei sobre o auxílio é uma das reivindicações, tanto dos técnicos, quanto dos docentes.

Em relação aos projetos de lei que tratam da incorporação do auxílio-transporte à remuneração dos técnicos administrativos, e do Plano de Cargos e Carreiras da categoria, a Chefe do Gabinete Civil pediu agilidade aos setores do governo para que ambos estejam prontos logo para envio ao Poder Legislativo.

O reitor Pedro Fernandes falou da importância do cumprimento destes compromissos com a categoria.

O presidente do Sintauern, Elineudo Melo, disse que as reivindicações são fundamentais para os técnicos, principalmente diante do cenário que o funcionalismo vem enfrentando.

Participaram da reunião, também, representantes da comissão do Sintauern, formada para acompanhar as negociações com o Governo: Tatiane Paula, Erisson Natécio, Ítalo Dantas, Iata Anderson e Lucas Moreira.

A vice-reitora da UERN, Fátima Raquel, também participou do encontro, assim como o Sub-Chefe de Gabinete, Esdras Marchezan.

Docentes

Ao final da reunião, o reitor Pedro Fernandes ligou para a presidente da Associação dos Docentes da UERN (ADUERN), Rivânia Moura, para viabilizar uma audiência entre a categoria e o governo, na busca por uma negociação entre as partes. A reunião está pré-agendada para esta quinta (30), às 16h, no Gabinete Civil. A presidente vai tratar do assunto com a diretoria da Aduern, antes de uma confirmação oficial. “É fundamental este espaço para negociação entre o Governo e a categoria. Já vínhamos destacando esta necessidade, e vamos estar sempre atuando nessa mediação”, disse o reitor.

Opinião dos leitores

  1. Concordo c quase todos os comentários c um agravante a mais vcs sabiam q tem professor do curso de odonto em Caicó q n lá vai? Vive em Natal dando aulas em universidades privadas e trabalhando em hospital privado tudo isso c conivência do desgoverno e recebe seus proventos todos os meses, c outro agravante ainda maior esse profissional tem doutorado e por lei teria q ter dedicação exclusiva, vcs sabem Qt ganha esse profissional? Pergunte ao desgoverno, tenho pena desses alunos 2anos sem ver essa disciplina, tenho pena tbem dos cofres públicos e dos servidores q trabalharam 30 anos ou mais e não recebem seus míseros salário.

  2. A UERN é sorvedouro de despesas absurdas para o Estado. Se o Estado entregá-la para a união, deixará de ter problemas de caixa imediatamente. Basta desse estorvo!

  3. O estado não tem obrigação de bancar ensino superior,manda esse abacaxi para o governo federal!!!

  4. Será que entendi direito? Auxílio-saúde aos técnicos e professores? Incorporação do auxílio-transporte ao salário? Onde essa gente vive? Na Suíça? Então, a gente reclama das sinecuras de outras categorias mas batalha por privilégios para nós mesmos? O RN é um estado pobre. Ao invés de implantar novos "benefícios", o governador deveria estar buscando meios de adequar os gastos do estado com o seu orçamento.

    1. Caro, Sr. Cearense, a maioria esmagadora dos funcionários públicos de alto escalão (aqueles com vencimentos muito maiores que média) vivem reivindicando aumentos de todo tipo e gratificações que fogem ao bom senso e à capacidade financeira do Estado. São egoístas, ao ponto de esquecer que aqueles que pagam a conta (o povo) já não aguentam mais sustentar tantos privilégios e ineficiência estatal. Chegamos ao absurdo da Folha pagamento de alguns Estados com servidores ultrapassar o custo dos próprios serviços públicos, que é a principal razão de ser do Estado. Chegamos ao absurdo de um magistrado custar anualmente o equivalente ao custo operacional de uma escola estadual ou de um posto de saúde. Portanto, não coloque nessa conta apenas professores de ensino superior. Não seja seletivo.

    2. Não sou seletivo. Se falei apenas dos professores da UERN foi em função do artigo em questão, que trata apenas desse assunto. Mas, há problemas em toda parte. No Judiciário e no MP temos inúmeros "penduricalhos" em seus salários que fazem tais categorias receberem proventos muito superior ao teto do funcionalismo público. O auxílio-moradia talvez seja o exemplo mais evidente.

  5. Governador, privatiza ou extingue essa UERN…Manda os alunos p/as universidades privadas com subsídio. Ficará bem mais barato para o estado e com um ensino de maior qualidade e comprometimento, sem tantas greves e mimimis desse pessoal à procura de privilégios. Os alunos e o RN sairão ganhando com toda a certeza.

    1. Isso, Ivan. Sugiro a adoção de bolsas de estudo para aqueles que realmente precisam. Hoje em dia, as universidades públicas servem exatamente àqueles que têm condições de pagar por seus estudos. Representam, dessa forma, um instrumento de transferência de renda dos mais pobres aos mais bem aquinhoados. Um Robin Hood às avessas. E tem a questão que vc levantou: professores não são cobrados e fazem o que bem entendem por lá. As greves constantes e infindáveis são a maior prova disso.

    2. Só aqui no RN para se pedir extinção de universidade. Acabou-se!

    3. É muita bestialidade. Pedir a extinção de uma unidade de educação é o cúmulo do absurdo, mas vindo de coxas q bateram panelas atrás de um pato e Zé Agripino se pode esperar tudo.

    4. Não pedi a extinção de universidade alguma. Mas um estado pobre não tem condição de manter uma universidade cara e que não atende aos que dela realmente precisam. Isso é socialmente injusto. Ele poderia ser privatizada, por exemplo. Talvez assim os seus professores tivessem mais zelo com seus empregos e com a função que deveriam desempenhar. As bolsas de estudo seriam distribuídas àqueles que realmente precisam do custeio público dos seus estudos e os alunos teriam opção de escolher a instituição que frequentariam. Haveria maior zelo com o dinheiro do contribuinte e seria uma concorrência que, com certeza, se refletiria na qualidade da educação superior.

    5. Mas vocês, mortadelas, com certeza defendem as universidades PÚBLICAS caras e ineficientes, com suas inúmeras e infindáveis greves, seus professores desidiosos (não são todos, há muitas exceções) e com a doutrinação ideológica que pregam aos nossos jovens. É fácil entender a posição de vocês.

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