Política

Vivaldo comenta sobre provável cenário político para 2014: “Sem Vilma no palanque o PMDB não elege nem Garibaldi”

O deputado Vivaldo Costa (PR), em sua recente entrevista, também comentou o provável cenário político, que a imprensa vem anunciando, e poderá se formar para 2013: a aliança entre o PMDB de Garibaldi e Henrique ao PSB da ex-governadora Vilma de Faria.

“É possível esta aliança! Pelo faro político que tenho o PMDB está se distanciando do DEM, de Rosalba, e tudo indica que vai ter candidato próprio. Sem Vilma no palanque o PMDB não elege nem Garibaldi. Acho que a fase de Henrique querer continuar com Rosalba, passou. Creio que tanto Henrique quanto Garibaldi pensam em chapa própria, e planejam se unir a Vilma que é quem tem mais votos hoje. Todo descontentamento da população do Rio Grande do Norte com o atual governo, quem faturou foi Vilma. Está ai a preocupação do PMDB se compor com Vilma: para garantir o governo do estado”, disse.

Opinião dos leitores

  1. SERIO!!! Wilma, Garibaldi, de novo, como sempre a mesma historia. Wilma já tem quase 20 anos de mandatos.
    Se estamos numa terrível fase, todos esses candidatos, eternamente reeleitos, tem sua participação na culpa. Afinal, todos não fizeram o mínimo necessário pra o estado avançar, o pouco que um dia foi feito é exaltado como se fosse muita coisa.
    Chega dessa ditadura de reeleição, tá na hora de acordar RN, o curral eleitoral só ganha os eleitos. A população continua como sempre, na pior, e sem expectativas de avanço. Basta de Corrupção!

  2. Vai Passar
    Chico Buarque
    …………………………………
    Vai passar
    Nessa avenida um samba popular
    Cada paralelepípedo
    Da velha cidade
    Essa noite vai
    Se arrepiar
    Ao lembrar
    Que aqui passaram sambas imortais
    Que aqui sangraram pelos nossos pés
    Que aqui sambaram nossos ancestrais

    Num tempo
    Página infeliz da nossa história
    Passagem desbotada na memória
    Das nossas novas gerações
    Dormia
    A nossa pátria mãe tão distraída
    Sem perceber que era subtraída
    Em tenebrosas transações

    Seus filhos
    Erravam cegos pelo continente
    Levavam pedras feito penitentes
    Erguendo estranhas catedrais
    E um dia, afinal
    Tinham direito a uma alegria fugaz
    Uma ofegante epidemia
    Que se chamava carnaval
    O carnaval, o carnaval
    (Vai passar)

    Palmas pra ala dos barões famintos
    O bloco dos napoleões retintos
    E os pigmeus do bulevar
    Meu Deus, vem olhar
    Vem ver de perto uma cidade a cantar
    A evolução da liberdade
    Até o dia clarear

    Ai, que vida boa, olerê
    Ai, que vida boa, olará
    O estandarte do sanatório geral vai passar
    Ai, que vida boa, olerê
    Ai, que vida boa, olará
    O estandarte do sanatório geral
    Vai passar

    – Passa, um dia isso passa.
    Paulo Kasinsk.

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