As imagens fortes revelam um pouco do que deve ter sentido cada uma das meninas da tribo Pokot que participou do ritual de mutilação genital de um vilarejo rural em Baringo, no Quênia.
A mutilação genital feminina (FGM, na sigla em inglês) é uma prática que consiste em retirar parte ou todo o órgão sexual de mulheres e crianças. Nos casos mais extremos, a mutilação total é realizada nos lábios vaginais e clitóris (processo chamado infibulação).
A ONU estima que, hoje, 150 milhões de mulheres ao redor do mundo sofrem ou já sofreram com a prática. Embora a ‘tradição’ tenha sido declarada ilegal em muitos países africanos – o Egito é um exemplo – ela ainda sobrevive em comunidades menores e famílias.
Ao mutilar suas filhas, as mães acreditam que garantem um melhor futuro com melhores maridos a elas, já que a prática é vista como uma forma de “limpeza” das meninas. As imagens foram feitas pelo fotógrafo da Reuters Siegfried Modola. Veja.
Terra, com informações da Reuters
O mundo várias vezes movimentou-se para angariar ajuda aos povos da África,porém fecha os olhos a esse tipo de atrocidade.Já colaborei com algumas campanhas e me acho no direito de me expressar quanto a essa barbárie.A fome e a miséria deste povo sofrido é repulsante,mas as regras "conceitos"culturais tem que ser revistas pela ONU, OMS, Direitos Humanos,enfim qualquer entidade mundial,porque essas pessoas precisam de ajuda.
Santa ignorancia. cultura, mas tá errado. Não precisa disso.
meu Deus que horror. como podem fazer isto.to chocada! meu deus do ceu.
Por que será que o mundo dito civilizado não fica indignado com isso e se mobiliza com urgência para acabar com tal ritual macabro?
RESPOSTA: Porque não há interesse econômico, não há Petróleo, biodiversidade ou outro produto de interesse das nações xerifes do mundo. Porque se tratam de "POBRES", e tudo que diz respeito a eles não interessa.
Depois vem se meter nos países onde existem apenas interesses econômicos e querem que agente acredite em suas boas intenções e bondade em nome da justiça e da moral.