Política

Tomba cobra o “dever de casa” a Fátima Bezerra e defende privatização de estatais e federalização da UERN

Observando que a atual administração estadual está repetindo os mesmos erros das gestões dos ex-governadores Rosalba Ciarlini e Robinson Faria, o deputado estadual Tomba Farias (PSDB) cobrou que a governadora Fátima Bezerra (PT) faça o “dever de casa” necessário para tirar o Rio Grande do Norte do estado de crise em que se encontra. O parlamentar disse que Fátima tem a obrigação de tomar decisões duras, como a privatização de estatais, como a Caern, Potigás, a federalização da UERN, além da revisão do pagamento do contrato do estádio Arena das Dunas.

“São medidas necessárias. O governo tem que abrir mão do cômodo discurso populista do sindicalismo e cortar a própria carne. Não há mágica para tirar o estado da crise. A não execução de medidas dessa natureza só vai aprofundar cada vez mais o rombo nas contas públicas. Vale lembrar que o déficit de caixa aumenta a cada mês”, disse.

CONTRAPARTIDA

Destacando que não tem nada contra a Universidade do Rio Grande do Norte, Tomba Farias disse, no entanto, que a federalização da UERN, por exemplo, tem que ser discutida, já que o ensino superior não é obrigação do estado. Na opinião do parlamentar, a federalização da universidade pode ser viabilizada junto ao governo Bolsonaro como sendo uma de forma *contrapartida* para o apoio do Estado a reforma da Previdência. Tomba ressalta que a instituição consome anualmente cerca de 380 milhões dos cofres públicos para atender inclusive alunos de outros estados, como o Ceará, Paraíba e Pernambuco”, disse. Ilustrando a sua opinião, o parlamentar ressaltou que pagar uma universidade privada para alunos do Rio Grande do Norte sairia ainda mais barato do que manter a Universidade.

Para o parlamentar, não adianta Fátima ficar cobrando apenas austeridade dos Poderes, sem “cortar” a própria carne e rever o pagamento do contrato com o Arena das Dunas, as privatizações da Potigás e da própria Caern, que ao ser privatizada geraria uma receita de milhões de ICMS, imposto do qual atualmente ela é isenta por ser uma empresa estadual.

Para Tomba, se essas medidas tivessem sido efetivadas pelos governos anteriores, o estado não estaria com a folha de pagamento dos servidores em atraso, e o governo teria dinheiro em caixa para investir no seu desenvolvimento, ao exemplo da vizinha Paraíba.

Opinião dos leitores

  1. Caro Tomba!! Na Paraíba existe UEPB e o Estado é saneado!! O que falta no RN é gestão para aumentar receita pra ampliar a régua do limite de gastos…cortar gastos é importante, nas não só pra pagar folha de pessoal… E como é que fica os fornecedores e o déficit de policiais??? O RN precisa de desenvolvimento industrial, que gere ICMS!!!

  2. Com relação a UERJ nada vai acontecer pq o lobby dos sindicatos é grande. Mas tá mais que provado que o custo/benefício que aquela instituição entrega a sociedade é enorme. Ora os recursos públicos que o Tesouro Estadual disponibiliza para a UERJ faltam para investir no Ensino Médio.falo isso na condição de ex aluno pois há 10 anos ingressei naquela casa como aluno da graduação aqui em Natal onde funciona precariamente única e exclusivamente pelo esforço do grupo de servidores.antes na Ribeira no prédio da E.TC e logo depois no prédio da antiga penitenciária João Chaves vizinho ao prédio inacabado do novo Campus.defendo a Federalização da Universidade pois é obrigação da União Federal manter o Ensino Superior Gratuito.

  3. A propósito da CAERN, especificamente, diz-se que este monopólio estatal emprega cerca de 10 burocratas (regiamente pagos) para cada trabalhador de campo, quais sejam, aqueles que lidam diretamente com as atividades-fim da empresa.
    Quipranóis: belíssimo perfil de competitividade o dessa escavadora de buracos, não é mesmo?

  4. Esse Deputado defende a UERN "sair" do Estado, porque ela tem o Campus Central em Mossoró. Se fosse em Natal ou Santa Cruz a "conversa" seria diferente.
    Quanto a privatização da CAERN é uma irresponsabilidade, por dois aspectos; 1º) porque ele quando foi Prefeito não privatizou o SAAE de Santa Cruz? e 2º) porque caso privatizada, e ele bem disse, pagaria ICMS. Isso aumentaria significativamente o valor da tarifa, especialmente para as menores cidades do Estado.
    Esse Deputado é simplesmente , ridículo…

  5. Tomba,venda seus bens e pague a dívida do Estado.Voce tá querendo deixar mais famílias desempregadas?Foi para isso então que elegemos você?

  6. A proposta de "federalização" a UERN não tem qualquer viabilidade. Os professores vão passar a ser funcionários federais? E os alunos vão poder pedir transferência para Universidades federais! ?? Totalmente impossível. Mais fácil cobrar uma mensalidade abaixo do mercado e aliviar os cofres do estado, enquanto não vem um governador de coragem para fechar.

    1. Bota os professores p ensinarem no Anísio Teixeira e Churchil, cria bolsa de estudos p os alunos e fecha. É dinheiro demais gasto com essa Uern.

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Geral

Relatora vota por cassar Cláudio Castro, e julgamento é suspenso no TSE

Foto: Pablo PORCIUNCULA / AFP

O julgamento que pode resultar na cassação do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), foi suspenso nesta terça-feira (4) após pedido de vista do ministro Antonio Carlos Ferreira, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A relatora do caso, ministra Isabel Gallotti, havia votado pela cassação e inelegibilidade de Castro e aliados, sob a acusação de abuso de poder político nas eleições de 2022.

Gallotti entendeu que Castro e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Rodrigo Bacellar (União Brasil), utilizaram a máquina pública em benefício eleitoral, por meio de contratações irregulares na Fundação Ceperj e na Uerj. Segundo o Ministério Público Eleitoral, cerca de 27,6 mil terceirizados teriam sido contratados de forma irregular, com impacto de mais de meio bilhão de reais.

O caso voltou à pauta após o MP recorrer da decisão do TRE-RJ, que havia absolvido os investigados em maio de 2024. O vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa, defendeu no TSE a cassação dos mandatos e aplicação de multas, alegando “abuso de poder político e econômico” e uso de servidores públicos com fins eleitorais.

Com o pedido de vista, o julgamento foi interrompido com placar de 1 a 0 pela cassação. O prazo para devolução do processo é de até 60 dias, o que deve empurrar a retomada do caso para 2026, já que o Judiciário entra em recesso no fim de dezembro.

Com informações do Metrópoles

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Geral

Licença-paternidade de 20 dias é aprovada na Câmara dos Deputados

Foto: Reprodução

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (4) o projeto que amplia de forma gradual a licença-paternidade no Brasil — hoje de cinco dias — para até 20 dias. A proposta foi aprovada de forma simbólica, com voto contrário apenas do partido Novo, e agora segue para o Senado.

O texto prevê aumento escalonado: 10 dias nos dois primeiros anos de vigência, 15 dias no terceiro e 20 dias a partir do quarto ano, desde que o governo cumpra as metas fiscais da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Se não bater a meta, o aumento fica suspenso até o segundo exercício seguinte. O benefício será pago pelo INSS e terá impacto fiscal de R$ 2,6 bilhões já em 2026, podendo chegar a R$ 5,4 bilhões em 2029.

A nova lei também cria o “salário-paternidade”, equivalente ao salário-maternidade, e permite que pais e mães recebam o benefício simultaneamente, desde que estejam afastados do trabalho. A licença poderá ser suspensa se o pai for acusado de violência doméstica ou abandono.

 

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Brasil

Secretário do RJ reage a Lula e cutuca o Planalto: “Não temos medo de investigação”

Foto: Reprodução

O secretário de Segurança Pública do Rio, Victor Santos, respondeu nesta terça-feira (4) às críticas do presidente Lula sobre a megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha, que terminou com 121 mortos — quatro deles policiais. Segundo ele, “não há qualquer preocupação com investigação paralela” e o Estado está tranquilo quanto à legalidade da ação.

A fala veio depois de Lula afirmar que o governo federal vai pressionar por uma apuração “independente” sobre o caso, alegando que a operação “tinha ordem de prisão, não de matança”. O comentário causou mal-estar político, já que o governador Cláudio Castro e as forças de segurança do Rio classificaram a ação como a mais bem-sucedida contra o Comando Vermelho, que domina parte das favelas locais.

Santos evitou confronto direto com Lula, dizendo que não comentaria “questões políticas”, mas reforçou que a operação foi acompanhada desde o início pelo Ministério Público, Judiciário e órgãos de controle. “Não temos receio de apuração adicional, até porque ela começou com uma investigação de um ano”.

A operação do dia 28 de outubro foi a mais letal da história do Brasil. Enquanto o Planalto fala em “excessos”, o governo fluminense sustenta que as únicas vítimas inocentes foram os policiais assassinados em serviço.

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Mundo

BBC distorceu fala de Trump para parecer que ele incitou invasão do Capitólio

Foto: Reprodução

A BBC foi flagrada manipulando um discurso de Donald Trump para parecer que o ex-presidente dos Estados Unidos teria incentivado a invasão do Capitólio. A denúncia foi feita pelo jornal britânico The Telegraph, poucos dias antes das eleições americanas de 2024 — o que levanta suspeitas sobre interferência política da emissora.

O programa Panorama, exibido uma semana antes do pleito, apresentou uma versão editada da fala de Trump, cortando o trecho em que ele pedia que seus apoiadores agissem “de forma pacífica e patriótica”.

A manipulação fez soar como se o republicano tivesse convocado a invasão, o que não aconteceu. A farsa veio à tona em um dossiê de 19 páginas sobre o viés ideológico da BBC, elaborado por um ex-integrante do próprio comitê de padrões da emissora.

O documento afirma que o programa fez Trump “dizer” coisas que ele nunca disse, ao juntar frases ditas em momentos diferentes do discurso original.

 

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Política

Trump se solidariza com policiais mortos no RJ e oferece ajuda contra o crime organizado

Foto: Reprodução

Os Estados Unidos enviaram uma carta oficial ao governo do Rio de Janeiro lamentando a morte dos quatro policiais que perderam a vida durante a megaoperação contra o Comando Vermelho nos complexos da Penha e do Alemão. O documento, assinado por James Sparks, da Agência de Repressão às Drogas (DEA), foi encaminhado nesta terça-feira (4) ao secretário de Segurança, Victor dos Santos.

No texto, o governo americano reconhece a coragem e o sacrifício dos agentes fluminenses, e se coloca “à disposição para qualquer apoio necessário” no enfrentamento ao tráfico de drogas. “Sabemos que a missão de proteger a sociedade exige coragem, dedicação e sacrifício”, diz o comunicado.

A mensagem foi redigida em Washington e destaca o “valor e a honra” dos policiais mortos em serviço. O gesto reforça a parceria histórica entre Brasil e EUA no combate ao crime organizado e à cooperação entre as forças de segurança.

Enquanto isso, o governo Cláudio Castro pediu oficialmente a Donald Trump que o Comando Vermelho seja incluído na lista de organizações terroristas e sofra sanções da Casa Branca. A proposta, no entanto, enfrenta resistência do governo Lula, que se recusa a classificar facções criminosas como grupos terroristas — posição vista por muitos como leniente diante da escalada da violência no país.

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Política

VÍDEO: CPI do Crime abre com homenagem a policiais mortos e Contarato promete “serviço ao povo”, não espetáculo

Imagens: Reprodução/Instagram

A CPI do Crime Organizado começou nesta terça (4) com um minuto de silêncio em homenagem aos quatro policiais mortos na megaoperação do Rio de Janeiro — um início marcado pela emoção e também por discursos. O senador Fabiano Contarato foi eleito presidente da comissão por 6 votos a 5, superando Hamilton Mourão, que assumiu a vice-presidência.

Logo após a eleição, Contarato afirmou que a CPI “deve prestar um serviço à população brasileira”, não um espetáculo político. E defendeu que o combate ao crime vá além da repressão policial, incluindo políticas públicas para reduzir desigualdade e dar oportunidades aos jovens em áreas carentes — discurso que divide opiniões entre quem cobra mais ação e menos teoria.

O senador disse ainda estar “tranquilo” para conduzir os trabalhos ao lado do relator Alessandro Vieira. Segundo ele, o plano de trabalho e os primeiros requerimentos já foram aprovados, e as próximas oitivas serão definidas “com critério e objetividade”.

A instalação da CPI acontece sob forte cobrança popular por resultados concretos após a operação no Rio, que expôs mais uma vez o avanço do crime organizado e a fragilidade do Estado. A expectativa agora é saber se a comissão vai realmente servir ao povo — como prometeu Contarato — ou cair no velho roteiro das CPIs que terminam em discurso.

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Política

Falas de Lula sobre megaoperação abre espaço para aliados e integrantes do governo baterem na polícia

Foto: Ricardo Stuckert (PR)

O presidente Lula pegou aliados de surpresa ao criticar a megaoperação que deixou mais de 100 mortos no Rio de Janeiro. Internamente, integrantes do PT já avaliam que o discurso abre caminho para que outros aliados e membros do governo também questionem a ação policial.

Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Belém, Lula chamou a operação de “matança” e sugeriu que a Polícia Federal investigue as mortes nos complexos do Alemão e da Penha. Segundo ele, muitas vítimas foram enterradas sem perícia adequada.

A fala do presidente mexeu com a base aliada, que até então vinha adotando cautela por causa do apoio popular à operação, especialmente no Rio. Parlamentares temiam atrito com o governador Cláudio Castro e evitavam críticas públicas.

Agora, dentro do PT, já se comenta que a declaração de Lula pode gerar efeito dominó, liberando aliados e integrantes do governo a criticar publicamente ações policiais, mesmo com a população carioca majoritariamente a favor do combate ao Comando Vermelho.

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Polícia

CONFUSÃO NO JUDICIÁRIO: Líder do Comando Vermelho é preso em SP e liberado pelo tribunal do RJ

Foto: Reprodução

A Justiça do Rio de Janeiro mandou soltar Antonio de Jesus Cabral, 40 anos, apontado como um dos líderes do Comando Vermelho (CV). Ele havia sido preso em São Paulo no dia 30 de outubro, mas já tinha a prisão preventiva revogada desde agosto de 2022, após habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça do RJ, segundo sua defesa, que classifica o episódio como uma “confusão” do Judiciário.

Cabral está de volta ao Rio e, segundo o advogado Erlande Nunes, os fatos estão “devidamente esclarecidos”. O criminoso teria ligação com uma quadrilha de hackers que fraudava concursos públicos, oferecendo cursos com acesso a conteúdos sigilosos e causando prejuízo estimado em R$ 70 milhões, conforme o Metrópoles.

Em 2022, ele foi condenado a 14 anos e oito meses por associação criminosa, violação de direitos autorais e lavagem de dinheiro. Embora a Justiça do Rio tenha expedido mandado de prisão preventiva em julho daquele ano, Cabral respondeu à maior parte do processo em liberdade, até ser reconhecido e preso em São Paulo pelas câmeras do sistema Smart Sampa na Rua 25 de Março.

A prisão paulista, porém, expôs falhas de comunicação entre os tribunais. A Justiça de SP tentou contato com o Rio para confirmar a validade dos mandados, sem sucesso, e acabou mantendo Cabral detido. Ele foi levado ao 8º Distrito Policial, enquanto o Rio de Janeiro lidava com megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, que deixou mais de 120 mortos e 113 presos.

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Judiciário

FIM DA IMPUNIDADE: Chefe de facção interestadual vai a júri por matar ex-prefeito Neném Borges

Foto: Reprodução

O júri do assassinato do ex-prefeito Neném Borges está marcado para 10 de novembro de 2025, em Natal. O crime chocou São José do Campestre e segue repercutindo na região.

Neném Borges, eleito em 2020 com mais de 60% dos votos, tinha 44 anos quando foi morto a tiros dentro de casa, na madrugada de 18 de abril de 2023. As investigações apontam que o homicídio foi ordenado por Vando Fernandes Gomes, chefe local de uma facção criminosa interestadual.

Segundo a Polícia Civil, o crime foi motivado pelo apoio do prefeito às ações policiais, que incomodava o grupo criminoso. Mesmo preso, o chefe da facção tentava manter o controle do crime na cidade.

Vando Fernandes foi preso em São Paulo e confessou o assassinato.

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Brasil

FIM DA FARRA: Justiça manda 7 líderes do Comando Vermelho para presídios federais

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Justiça do Rio atendeu ao pedido do governador Cláudio Castro e determinou a transferência de sete chefes do Comando Vermelho (CV) para presídios federais de segurança máxima. O objetivo é cortar o comando das facções criminosas de dentro das cadeias e retomar o controle da segurança pública.

A decisão foi do juiz Rafael Estrela Nóbrega, da Vara de Execuções Penais, que destacou que a segurança coletiva vale mais que interesses individuais, conforme informações de O Antagonista. A medida busca impedir que os criminosos continuem coordenando crimes, sequestros e barricadas mesmo presos.

Os bandidos transferidos são: Naldinho, Cabeça do Sabão, Criam, Bicinho, My Thor, Choque e Irmão Metralha. Todos estavam no Complexo de Gericinó, Zona Oeste do Rio, e seguiam ordenando ações criminosas à distância, prejudicando a ordem na cidade.

Dois outros nomes — Wagner Teixeira Carlos e Léo Barrão — ainda dependem de informações da Polícia Civil para a transferência. Já o cabo da Marinha Riam Mota, acusado de operar drones para o CV, segue sob análise judicial.

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