O presidente Donald Trump defendeu neste sábado (30) que os estados e as cidades ajam de modo “muito mais duro” contra os protestos realizados há quatro dias contra a violência policial e o racismo, ou então o governo federal irá tomar medidas severas, que podem incluir o uso de militares.
Na noite desta sexta, houve manifestações em ao menos 30 cidades dos EUA, com confrontos, saques e vandalismo em parte delas.
Os atos começaram em resposta à morte de George Floyd, homem negro que teve o pescoço prensado pelo joelho de um policial branco da cidade de Minneapolis.
“Governadores e prefeitos progressistas devem agir de modo MUITO mais duro ou o governo federal avançará e fará o que tem que ser feito, o que inclui usar o poder ilimitado das nossas Forças Armadas e muitas prisões”, escreveu Trump no Twitter.
O presidente americano disse ainda que 80% dos manifestantes em Minneapolis vieram de outros estados e estão “danificando comércios (especialmente pequenos negócios de afro-americanos), casas e a comunidade dos bons e trabalhadores moradores de Minneapolis, que querem paz, igualdade e sustento para suas famílias”.
O republicano vem atacando os ativistas desde sexta-feira (29), quando os chamou de “bandidos”. Numa mensagem no Twitter, ele colocou os militares à disposição do governador de Minnesota e lançou uma ameaça: “Quando os saques começam, os disparos começam”.
A frase foi retirada de um pronunciamento feito em 1967 pelo então chefe da polícia de Miami, Walter Headley, um oficial branco.
O ex-agente de segurança ficou conhecido por implementar uma cultura de violência policial contra negros durante seu mandato, numa época na qual roubos à mão armada eram comuns em bairros de maioria negra na cidade.
Na manhã deste sábado, Trump elogiou a atuação do Serviço Secreto ao defender a Casa Branca, alvo de protestos na sexta, e sugeriu que seus apoiadores se dirijam à sede do governo americano nesta noite.
Disse ainda que, caso os ativistas tivessem furado a cerca em torno da Casa Branca, seriam “recebido com os cães mais cruéis e as armas mais ameaçadoras que já vi”.
A prefeita de Washington, a democrata Muriel Bowser, respondeu ao presidente no Twitter dizendo que “não há cães cruéis nem armas ameaçadoras”. “Há apenas um homem assustado.”
“Enquanto ele [Trump] se esconde atrás de sua cerca com medo/sozinho, eu fico com as pessoas exercendo pacificamente o direito [previsto] na Primeira Emenda após o assassinato de George Floyd e centenas de anos de racismo institucionalizado”, disse Bowser, que é negra.
FOLHAPRESS
E CONTRA O RACISMO, O LÍDER EUGENISTA DA SUPREMACIA BRANCA VAI FAZER O QUÊ?
Mal se refaz de uma crise causada pelo coronavírus o povo americano mergulha noutra.
O pais mais arrogante, prepotente e bajulado do mundo, vai provando do próprio veneno.
Motivados por um cultural ato de racismo mascarado de violência, os protestos vão fazendo estrago em solo yankie, agravando ainda mais a situação caótica causada pelo vírus.
Em meio a tudo, temos um presidente mais perdido que cego em tiroteio, que sempre foi um Charlatão, preconceituoso, arrogante e trapalhão, menos líder.
Tá formado o C…de burro na terra do Tio Sam !!!
Mas isso se chama "lei do retorno".
Aqui se faz, aqui se paga !!
Ainda bem que aqui temos um presidente equilibrado, humano, consciente dos seus deveres e que combate a corrupção.
Vc deveria ter está mesma indignação com os mortos e perseguidos por rascismo e perseguição contra gays em Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, na China. Além é claro dessas vítimas na União Soviética.
Que foram mais de 100 milhões de pessoas.
Não vi sua indignação sobre isso.
Abdon, você não fala nada com coisa nenhuma. Sabe na da história americana e vomita conceitos deturpados de mais um esquerdista qua fala, fala e fala sem nenhuma base tal qual seu líder. O condenado que está solto.
O amigo falou de outros países onde o racismo é sim cruel, implacável e ninguém se lembra….
Esquerda=nada com coisa nenhuma