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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (8) que o coronel Brilhante Ustra, chefe do DOI-Codi durante a ditadura militar, é um “herói nacional”.
Ustra morreu em 2015, aos 83 anos. O DOI-Codi era o órgão de repressão política no período do governo militar.
Entre 29 de setembro de 1970 a 23 de janeiro de 1974, período em que o coronel esteve à frente do DOI-Codi, foram registradas ao menos 45 mortes e desaparecimentos forçados, de acordo com relatório elaborado pela Comissão Nacional da Verdade, que apurou casos de tortura e sumiço de presos políticos durante os governos militares.
Na saída da residência oficial do Palácio do Alvorada, Bolsonaro falou com jornalistas sobre um almoço marcado para esta quinta com a viúva de Ustra, Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra.
“Tem um coração enorme. Eu sou apaixonado por ela. Não tive muito contato, mas tive alguns contatos com o marido dela enquanto estava vivo. Um herói nacional que evitou que o Brasil caísse naquilo que a esquerda hoje em dia quer”, afirmou o presidente.
Ustra também foi o primeiro militar brasileiro a responder por um processo de tortura durante a ditadura.
Em outubro de 2008, o juiz Gustavo Santini Teodoro, da 23ª Vara Cível central, em São Paulo, julgou procedente o pedido dos autores da ação, que buscava que a Justiça apontasse Ustra como responsável por crimes de tortura.
Em 2012, ele foi condenado a pagar indenização por danos morais à esposa e à irmã do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, morto em julho de 1971
O coronel negava ter cometido atos de violência contra presos.
O relatório final da Comissão da Verdade apontou 377 pessoas – entre elas Ustra – como responsáveis diretas ou indiretas pela prática de tortura e assassinatos durante a ditadura
Com informações do G1
A tortura é, sim, um crime hediondo. Mas, atos de terrorismo e sequestro também são. A famosa Comissão da Verdade, criada por espírito de revanche contra os militares, só teve por objetivo punir os crimes de tortura, pois para investigar atos de terrorismo e sequestro teria que mexer com os seus bandidos de estimação. A esses foram concedidas indenizações e pensões bastante polpudas. Se dependesse só da mídia tradicional, a verdade nunca viria à tona. Graças a Deus, agora existe a internet.
Novidade zero. Cada um tem seus heróis, líderes, gurus e bandidos de estimação e conveniência.
Raros são os avessos a bandos ou os que se recusam a frequentar guetos de qualquer modalidade.
Quem apoia isso é o FIM da vida,independente de partido político, temos que pensar na pessoas Humana.