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Vale divulga nova lista com nome de 287 desaparecidos; veja nomes

A mineradora Vale divulgou na tarde de hoje (27) uma nova lista com os nomes de 287 funcionários desaparecidos. Na última lista, divulgada na tarde de ontem (26), havia 252 nomes.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, até o momento foram registradas 37 mortes e resgatados 192 sobreviventes. Segundo a Polícia Civil, 16 dos 37 mortos já foram identificados. Oito corpos já foram entregues aos familiares.

Segundo a Vale, essas são as pessoas com quem a empresa não conseguiu travar contato desde o acidente ocorrido na última sexta-feira (25), alguns nomes parecem estar repetidos.

Confira a lista

Adail Dos Santos Junior
Adair Custodio Rodrigues
Ademario Bispo
Adilson Saturnino De Souza
Adnilson Da Silva Do Nascimento
Adriano Aguiar Lamounier
Adriano Caldeira Do Amaral
Adriano Goncalves Dos Anjos
Adriano Junio Braga
Alaercio Lucio Ferreira
Alano Reis Teixeira
Alex Mario Moraes Bispo
Alex Rafael Piedade
Alexis Adriano Da Silva
Alexis Cesar Jesus Costa
Alisson Martins De Souza
Aloisio Carlos Mendes
Amanda De Araujo Silva
Amarina De Liordes Ferreira
Amauri Geraldo Da Cruz
Anailde Souza Pereira
Anderson Luiz Da Silva
Andre Luiz Almeida Santos
Andrea Ferreira Lima
Angélica Aparecida Ávila
Angelita Cristiane Freitas De Assis
Angelo Gabriel Da Silva Lemos
Anizio Coelho Dos Santos
Antônio Ribas
Armando Rage Grossi
Aroldo Ferreira De Oliveira
Bruna Lelis De Campos
Bruno Eduardo Gomes
Bruno Rocha Rodrigues
Camila Aparecida Da Fornseca Silva
Camila Aparecida De Oliveira
Camila Santos De Faria
Camilo De Lelis Do Amaral
Carla Borges Pereira
Carlos Alberto De Faria
Carlos Augusto Dos Santos Pereira
Carlos Eduardo De Farias
Carlos Eduardo De Souza
Carlos Eduardo Farias
Carlos Henrique De Faria
Carlos Roberto Da Silva
Carlos Roberto Da Silveira
Carlos Roberto Pereira
Cassia Regina Santos Souza
Cassio Cruz Silva Pereira
Cesar Augusto
Claudio Jose Dias Rezende
Claudio Leandro Rodrigues Martins
Claudio Marcio Dos Santos
Claudio Pereira Silva
Cleidson Aparecido Moreira
Cleiton Luiz Moreira Silva
Cleuzane Mascarenhas
Cristiane Antunes Campos
Cristiano Braz Dias
Cristiano Jorge Dias
Cristiano Serafim Ferreira
Cristiano Vinicius Oliveira De Almeida
Cristina De Paula Da Cruz Araújo
Daiana Caroline Silva Santos
Daniel Francisco Orlando
Daniel Guimaraes Almeida Abdalla
Daniel Muniz Veloso
David Marlon Gomes Santana
Davyson Christian Neves
Denilson Rodrigues
Dennis Augusto Da Silva
Diego Antonio De Oliveira
Diomar Custódio Da Silva
Dione Moreira De Souza
Dirceu Dias Barbosa
Djener Paulo Las Casas Melo
Duane Moreira De Souza
Edeni Do Nascimento
Edgar Carvalho Santos
Edimar Da Conceicao De Melo Sales
Edionio Jose Dos Reis
Edirley Antonio Campos
Ednilson Dos Santos Cruz
Edson Rodrigues Dos Santos
Edymayra Samara Rodrigues Coelho
Egilson Pereira De Almeida
Eliane De Oliveira Melo
Eliane Nunes
Eliandro Batista De Passos
Elis Moreira
Elis Morina
Eliveltom Mendes Santos
Elizabeth De Oliveira Espindola
Elizeu Caranjo De Freitas
Emael Gomes De Rezende
Emerson Jose Da Silva Augusto
Eridio Dias
Eudes Jose De Souza Cardoso
Eva Maria De Matos
Evandro Luiz Dos Santos
Evenir Nascimento
Everton Guilherme Ferreira Gomes
Everton Lopes Ferreira
Fabricio Lucio Faria
Fauller Douglas Da Silva Miranda
Felipe Jose De Oliveira
Fernanda Batista Do Nascimento
Fernanda Cristhiane Da Silva
Flaviano Fialho
Francis Eric Soares Silva
Francis Marques Da Silva
Genesio Veiga
George Conceicao De Oliveira
Geraldo De Medeiro Filho
Gilmar Jose Da Silva
Gilmar José Da Silva
Giovani Paulo Da Costa
Gisele Moreira Da Cunha
Gislene Conceicao Amaral
Glayson Leandro Da Silva
Gustavo Andrie Xavier
Gustavo Junior Souza
Heitor Prates
Helbert Vilhena Santos
Herminio Ribeiro Lima Filho
Hernane Junior Morais Elias
Hugo Maxs Barbosa
Iara Pereira Dos Santos
Icaro Douglas Alves
Izabela Barroso Câmara Pinto
Janice Helena Do Nascimento
Jhobert Donadonne Goncalves Mendes
João Marcos Ferreira Da Silva
João Marques Pereira Da Silva
Joao Paulo Autino
Joao Paulo De Almeida Borges
João Paulo Ferreira De Amorim Valadão
Joao Paulo Matar
Joao Paulo Pizzani Valadares Mattar
João Tomás De Oliveira
Joiciane De Fatima Dos Santos
Jonis Andre Nunes
Jorge Luiz Ferreira
Jose Carlos Domeneguete
José Dos Santos
Jose Eduardo Soares
Josiane De Souza Santos
Josilene Santos
Josue Oliveira Da Silva
Juliana Creizimar De Resende Silva
Juliana Esteves Da Cruz Aguiar
Juliana Parreiras Lopes
Julio Cesar Teixeira Santiago
Juraci Santos Padilha Souza
Jussara Ferreira Dos Passos
Katia Aparecida Da Silva
Katia Gisele Mendes
Laercio Leonardo Moraes
Lays Gabriela Souza Soares
Leandro Antonio Silva
Leandro Rodrigues Da Conceiçao
Lecilda De Oliveira
Lenilda Cavalcante Andrade
Lenilda Martins Cardoso Diniz
Leonardo Da Silva Godoy
Leonardo Pires De Souza
Leticia Mara Anizio De Almeida
Leticia Rosa Ferreira Arrudas
Levi Gonçalves Da Silva
Liz Mirna
Lourival Dias De Rocha
Luciana Aparecida Alves
Luciano De Almeida Rocha
Luciano Las Casas Goncalves
Lucio Rodrigues Mendanha
Luis Felipe Alves
Luiz Carlos Silva Reis
Luiz Cordeiro Pereira
Luiz De Oliveira Silva
Luiz Paulo Caetano
Manoel Wilton Alves De Souza
Marceleia Da Silva Prado
Marcelo Alves De Oliveira
Marciano Araujo Severino
Marcio De Freitas Grilo
Marcio Flavio Da Silva
Márcio Flávio Da Silveira Filho
Márcio Mascarenhas Filho
Marcio Paulo Mascarenhas
Marco Aurelio Santos Barcelos
Marcus Tadeu Ventura Do Carmo
Maria Bela Cardoso Alcantra
Marina De Lourdes
Marlon Rodrigues Goncalves
Martinho Ribas
Martinho Vidas
Mauricio Lauro De Lemos
Max Elias De Medeiros
Milton Xisto De Jesus
Miraceibel Rosa
Miraele Bil Rosa
Miramar Antonio Sobrinho
Mirdei Bil Rosa
Moel Borges
Moises Moreira De Sales
Natalia Fernanda Da Silva Andrade
Nathalia De Oliveira Porto Araujo
Nilson Dilermando Pinto
Ninrode De Brito Nascimento
Noe Sancao Rodrigues
Noel Borges
Olavo Henrique Coelho
Olimpo Gomes Pinto
Paulo Giovani Dos Santos
Paulo Natanael De Oliveira
Pedro Bernardino De Sena
Peterson Firmino Nunes Ribeiro
Priscila Elen Silva
Rafael Mateus De Oliveira
Ramon Junior Pinto
Rangel Do Carmo Januario
Reginaldo Garcia
Reinaldo Fernandes Guimarães
Reinaldo Goncalves
Reinaldo Simão De Oliveira
Renato Eustaquio De Sousa
Renato Rodrigues Da Silva
Renato Rodrigues Maia
Renato Vieira Caldeira
Renildo Aparecido Do Nascimento
Ricardo Eduardo Da Silva
Ricardo Henrique Veppo Lara
Robert Ruan
Roberto Ruan Oliveira Teodoro
Robson Mário
Rodney Sander Paulino Oliveira
Rodrigo Henrique De Oliveira
Rodrigo Miranda Dos Santos
Rodrigo Monteiro Costa
Rogerio Antonio Dos Santos
Roliston Teds Pereira
Ronnie Von Olair Da Costa
Rosaria Dias Da Cunha
Roselia Alves Rodrigues Silva
Rosiane Sales Souza Ferreira
Rosilene Ozorio Pizzani Mattar
Ruberlan Antonio Sobrinho
Samara Cristina Dos Santos Souza
Samuel Da Silva Barbosa
Sandro Andrade Goncalves
Sebastião Divino Santana
Sergio Carlos Rodrigues
Sirlei De Brito Ribeiro
Sueli De Fatima Marcos
Thiago Leandro Valentim
Thiago Mateus Costa
Tiago Augusto Favarini
Tiago Barbosa Da Silva
Tiago Coutinho Carmo
Tiago Tadeu Mendes Da Silva
Uberlandio Antonio Da Silva
Vagner Nascimento Da Silva
Valdeci De Souza Medeiros
Vanderlucio Dos Santos
Vania Maria De Carvalho Brito
Vinicius Henrique Leite Ferreira
Wagner Valmir Miranda
Walaci Junhior Candido Da Silva
Walisson Eduardo Paixao
Wallisson Pessoa Damasceno
Wanderson Carlos Pereira
Wanderson De Oliveira Valeriano
Wanderson Paulo Da Silva
Wanderson Soares Mota
Warley Gomes Marques
Warley Lopes Moreira
Weberth Ferreira Sabino
Wellington Alvarenga Benigno
Wellington Campos Rodrigues
Wenderson Ferreira Passos
Weslei Antonio Belo
Wesley Antonio Das Chagas
Wesley Assis (Zinho)
Wilson Jose Da Silva
Wiryslan Vinicius Andrade De Jesus
Zilber Lage De Oliveira

Opinião dos leitores

  1. E o presidente se calou, ficou mudinho o homi. Também, defendendo mineração em terras indígenas e na floresta amazônica, bem como se insurgindo contra multas aplicadas por órgãos de fiscalização. Melhor mesmo é sumir!

  2. Licenças ambientais compradas do Governador Petista, fiscalizações inexistentes. Propina, muita propina. Não se enganem, ainda é a herança maldita petista vindo nos assombrar.

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Geral

“Leis são lançadas ao lixo”, diz defesa de Bolsonaro sobre relatório da PF

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) abriu sua manifestação ao STF (Supremo Tribunal Federal) com duras críticas à atuação da PF (Polícia Federal). Segundo os advogados, o relatório final elaborado pela corporação “causa espanto” e representa “a mais indisfarçada manifestação do lawfare”.

“O relatório da Polícia Federal encaixa-se como uma peça política, com o objetivo de desmoralizar um ex-presidente da República — que, quer queiram as autoridades policiais ou não, ainda é um líder político — expondo sua vida privada e acusando-o de fatos tão graves quanto descabidos”, afirmam os advogados.

A defesa acusa a PF de dedicar boa parte do relatório a “um disse-me-disse sem qualquer relevância para a investigação”, incluindo diálogos privados e articulações políticas que, segundo os advogados, não têm relação com os fatos apurados.

“Não parece ter relevância para a investigação o fato de o presidente pretender apoiar o governador Tarcísio ou um de seus filhos como candidato à Presidência da República”, diz o texto.

“O objetivo do inquérito é proteger o Estado Democrático, mas diversas leis são lançadas ao lixo”, afirmam os advogados.

Eles criticam a divulgação de movimentações financeiras e conversas privadas à imprensa, como se dados bancários não fossem protegidos por lei.

A defesa também contesta a insinuação de lavagem de dinheiro a partir de uma transferência bancária para a esposa de Bolsonaro, feita via Pix e com origem lícita. “É necessário presumir que os investigadores sabem o que é o crime de lavagem, que determina origem ilícita e não se consubstancia com depósitos, via Pix, para familiares”, afirmam. “Então, o objetivo é o massacre. A desmoralização. Ou seja, é lawfare em curso.”

Além das críticas à condução da investigação, os advogados pediram ao STF a reconsideração da decisão que determinou a prisão domiciliar de Bolsonaro. Em manifestação enviada ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito, a defesa alegou que não há fatos novos que justifiquem o agravamento das medidas cautelares.

Segundo os advogados, o ex-presidente tem cumprido todas as determinações judiciais, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica, a proibição de viajar ao exterior e a participação em audiências.

“Prestados os esclarecimentos solicitados, aproveita-se para requerer a reconsideração no que toca à decisão que determinou a prisão domiciliar, ou, caso Vossa Excelência assim não entenda, o julgamento urgente do agravo regimental interposto pela defesa”, diz o texto.

A defesa também critica a tentativa de criminalizar mensagens privadas trocadas por Bolsonaro, inclusive com o advogado norte-americano Martin de Luca, e aponta que o ex-presidente não respondeu à mensagem enviada por Braga Netto, o que, segundo os advogados, descaracteriza qualquer contato.

“Os elementos apontados na decisão serão devidamente esclarecidos dentro do prazo assinado pelo ministro relator, observando-se, desde logo, que jamais houve o descumprimento de qualquer medida cautelar previamente imposta”, afirmaram.

A defesa conclui que as medidas cautelares vêm sendo interpretadas de forma elástica e que Bolsonaro tem respeitado todas as decisões do STF.

CNN

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Geral

Neste fim de semana o Papo de Fogão vai de dar água na boca!

Neste fim de semana o Papo de Fogão tá de dar água na boca! O Chef Paolo Passarielo, do Gennarí Cucina Italiana de Natal, prepara a italiana Zuppetta di Pesce ou Caldeirada de frutos do mar de lamber os beiços. E o Chef Dantas Araújo, do Xicoh de São Luís, vem com um Joelho de Porco pururuca de comer rezando!
Compartilhe com quem vai fazer esses pratos prá você. Tá bom demais.
SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h

PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30

DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h

Ou no nosso canal do YouTube
http://youtube.com/c/PapodeFogao

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Geral

Defesa de Bolsonaro diz que PF buscou desmoralizá-lo

Foto: Ton Molina/STF

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a Polícia Federal buscou desmoralizá-lo ao chamar o relatório do órgão de ” peça política”. As afirmações constam na manifestação de esclarecimento sobre descumprimentos de medidas cautelares enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal) na noite desta sexta-feira (22).

“Encaixa-se como uma peça política, com o objetivo de desmoralizar um ex-presidente da República (que, quer queiram as autoridades policiais ou não, ainda é um líder político)”, disse.

Ainda no documento, os advogados alegam que o relatório expôs a “vida privada” de Bolsonaro, além de o acusar de “fatos tão graves quanto descabidos.

O relatório final da PF indiciou Bolsonaro e o filho, Eduardo Bolsonaro, por crimes de coação no curso do processo, obstrução de investigação e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

Agora, com a manifestação do ex-presidente, a PGR (Procuradoria-Geral da República) deverá apresentar uma manifestação sobre os esclarecimentos da defesa. Nessa análise, o órgão pode fazer pedidos ao ministro relator. O prazo é contato apenas nos dias úteis.

CNN

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Acidente

Ex-deputado Rafael Motta sofre acidente de kitesurf em Natal

Foto: reprodução

O ex-deputado federal, Rafael Motta, sofreu um acidente na tarde desta sexta-feira (22) enquanto praticava kitesurf nas proximidades do Forte dos Reis Magos, em Natal.

De acordo com informações da assessoria de comunicação, Motta foi socorrido rapidamente e encaminhado ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, onde passa por exames de imagem para avaliação mais detalhada. De acordo com a equipe médica, o quadro de saúde é estável e não há risco de vida.

Em nota publicada nas redes sociais, a equipe de comunicação de Rafael deu detalhes sobre o ocorrido.

Mais informações sobre o estado de saúde do ex-deputado devem ser divulgadas nas próximas horas.

Blog do BG 

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Política

Irmão pede Pix para ajudar a deputada Carla Zambelli

Foto: Felipe Rau/Estadão

Bruno Zambelli iniciou uma campanha nas redes sociais solicitando contribuições financeiras para auxiliar nos custos da defesa de sua irmã, Carla Zambelli. A iniciativa surge em um momento em que a deputada licenciada enfrenta o bloqueio de seus bens e lida com processos judiciais tanto no Brasil quanto na Itália. A análise é Pedro Venceslau CNN 360º.

A campanha de arrecadação está sendo divulgada através do Instagram e do X (antigo Twitter), onde Bruno compartilhou uma mensagem destacando as dificuldades financeiras enfrentadas pela família. O PIX disponibilizado para as contribuições está registrado em nome de João Hélio Salgado, pai de Carla Zambelli.

Carla Zambelli enfrenta desafios em múltiplas frentes judiciais. Na Itália, onde possui cidadania, ela aguarda decisões da justiça local em regime fechado. A recente condenação no Supremo Tribunal Federal brasileiro adiciona complexidade à sua situação no país europeu, onde busca possibilidade de exílio.

CNN

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Política

Mendonça critica “ativismo judicial” e defende respeito à Constituição

Foto: Fellipe Sampaio/STF

O ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), criticou o “ativismo judicial” e cobrou compromisso do Judiciário com a Constituição. Segundo ele, a Corte e os magistrados não podem atuar como criadores de leis.

“Eu tenho meus valores, minhas pré-compreensões, mas devo servir a lei e a constituição. O que significa que o Judiciário não pode ser o fator de criação e inovação legislativa. O Estado de Direito impõe a alta contenção, o que se contrapõe o ativismo judicial”, destacou Mendonça em evento do 24º Fórum Empresarial do Lide, no Rio de Janeiro.

Para o ministro, o Estado de Direito deve ser concebido como um sistema de freios e contrapesos, no qual a lei e a racionalidade funcionam como fatores de estabilidade e não de crise.“Esse Estado é onde as leis governam, não a vontade ou os interesses pessoais. O arbítrio deve ser contido e a Justiça, presente.”

“Liberdade de expressão não é apenas uma dimensão de um direito individual, tem uma dimensão pública, porque sem liberdade de expressão e opinião, não há democracia”, enfatizou o magistrado.

Citando o jurista italiano Luigi Ferrajoli, Mendonça apontou que há um “colapso da capacidade reguladora da lei” e uma crise no respeito entre os Poderes. Nesse contexto, defendeu que cabe ao Judiciário atuar com responsabilidade e autocontenção.

“O ativismo suprime, desconsidera e supera os consensos sociais pelos representantes eleitos, implica na superação da vontade democrática, implica no enfraquecimento do Estado Democrático e dos demais poderes”, disse.

Mendonça acrescentou que, em um Estado de Direito sólido, o Judiciário não deve ter a prerrogativa de dar nem “a primeira nem a última” palavra. Para ele, decisões judiciais precisam gerar paz social, segurança e estabilidade, e não medo ou incerteza.

“Precisamos fazer um compromisso público de que o bom juiz tem que ser reconhecido pelo respeito, não pelo medo. Que suas decisões gerem paz social. E que o bom político viva para servir, e não para se servir”, concluiu.

CNN

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Brasil

PF não viu indícios de crimes ao apurar R$30,5 milhões de Bolsonaro

Foto: Davi Soares

O relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que expôs detalhes de uma movimentação de R$ 30,5 milhões em contas de Jair Bolsonaro (PL), entre 2023 e 2024, levou a Polícia Federal a concluir que não havia irregularidades capazes de resultar em indiciamento do ex-presidente da República por eventuais crimes financeiros.

O documento revelado pela imprensa nesta quinta-feira (21) mostra que 63% do montante milionário vieram de 1,2 milhão de doações via pix, totalizando R$ 19,2 milhões, após o ex-presidente ter sido objeto de campanha de ajuda de apoiadores para pagar multas judiciais. E outros R$ 8,5 milhões que integram os valores recebidos por Bolsonaro tiveram origem em resgates de investimentos em renda fixa (CDB/RDB).

O detalhamento do Relatório de Inteligência Financeira (RIF) do Coaf foi analisado pela PF, no âmbito do inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a atuação do ex-presidente e de seu filho e deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), em busca de sanções dos Estados Unidos contra o Brasil.

A apuração das transações chegou a ser justificada pelo fato de o relatório do Coaf reunir dados relativos a operações financeiras com “suspeitas de serem ocorrências de lavagem de dinheiro e outros ilícitos”. Mas o fato é que a Polícia Federal não indiciou Bolsonaro em relação a estes tipos penais, no relatório final do inquérito, que resultou nos indiciamentos apenas por suspeitas de supostos crimes de coação no curso do processo e abolição do Estado Democrático de Direito.

O documento ainda pode ser usado para aprofundar apurações das transações financeiras, pela própria PF ou outros órgãos de controle.

Veja a planilha que consta no relatório da PF:

Diário do Poder

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Política

Câmara aprova projeto que proíbe participação de crianças em paradas LGBTQIA+ em Natal

Foto: reprodução

A Câmara de Natal aprovou o projeto de lei que dispõe sobre a proibição da participação de crianças em paradas LGBTQIAPN+ e eventos similares que exponham a criança a ambientes de erotização precoce no município. O texto, de autoria da vereadora Camila Araújo (União Brasil), foi aprovado com substitutivo. e será encaminhado para a sanção ou veto do prefeito Paulinho Freire.

  • O substitutivo é uma emenda que substitui todo o texto de uma proposta original por outro. Essa nova versão pode trazer mudanças importantes ou apenas ajustes no texto original.

Conforme o texto, considera-se criança a pessoa com até 12 (doze) anos incompletos. A lei abrange paradas LGBTQIAPN+ e/ou eventos similares de qualquer gênero, independente de pauta identitária, e classifica estes como todos aqueles movimentos realizados por entidades públicas ou privadas,que sob o argumento da conscientização da população para a causa ou objeto.

Na proposição, se argumenta que essas ações terminam “por expor às crianças qualquer tipo de nudez total ou parcial ou ambiente e condutas propícias a erotização infantil”.

Punições

O projeto prevê ainda punições para as pessoas físicas, jurídicas/entidades ou órgãos promotores do evento que não acatarem a lei. Confira:

  • Advertência nos casos da primeira infração em que imediatamente o
    promotor do evento faça cessar a situação irregular, retirando as crianças do espaço
    onde se realiza o evento;
  • Nos casos de reincidência, imposição de multa no valor de 05 (cinco) a 20
    (vinte) salários mínimos vigentes para as pessoas físicas ou jurídicas responsáveis
    pelo evento;
  • Nos casos em que o evento em que houver o descumprimento do disposto nesta Lei for promovido por ente público, poderá ser aberto procedimento administrativo para apurar a conduta do gestor/responsável pela realização do evento
  • As sanções previstas nos incisos I a III, não exime o infrator das demais sanções cíveis ou criminais que possam vir a ser associadas a conduta praticada.

A lei garante que o direito a ampla defesa e ao contraditório será garantido em todas as hipóteses de sanções.

98FM

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Geral

VÍDEO: Minuto da Câmara Municipal de Natal – Comissão Especial de Inquérito

Minuto da Câmara de Natal no ar trazendo os assuntos mais importantes debatidos na última semana, na Casa.

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Geral

Governo Lula impõe sigilo a telegramas diplomáticos sobre tarifaço dos EUA e sanções a Moraes

Foto:  Marcelo Camargo/AB

O Ministério das Relações Exteriores impôs sigilo a uma série de telegramas trocados entre o Brasil e o posto diplomático do País em Washington, capital dos Estados Unidos, nos últimos 10 meses.

O período compreende a reta final da campanha eleitoral que sagrou Donald Trump presidente dos Estados Unidos e o acirramento das relações diplomáticas com o governo americano por causa do tarifaço e da retaliação ao Poder Judiciário brasileiro, sobretudo na figura do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por suas decisões em processos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro e empresas americanas.

Itamaraty foi procurado após a publicação e ainda não se manifestou.

O grau de sigilo das informações varia entre reservado — o mais baixo, com 5 anos de proibição de acesso às informações — e secreto, cuja vedação de acesso ao conteúdo é de 15 anos — este o segundo grau mais restritivo de classificação de informação.

Todos os documentos, independentemente do conteúdo e grau de sigilo, foram classificados com base no inciso II , artigo 23, da LAI, que diz que informações podem ser restringidas quando o seu conteúdo “prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País”.

Embora sigilosos, é possível identificar pelo assunto dos termos de classificação que os telegramas tratam do tarifaço patrocinado pelo governo Trump, da suspensão de vistos de autoridades e cidadãos brasileiros, de processos judiciais — Moraes atualmente é alvo de ação movida pelo Rumble e pela Truth Social, rede social do presidente dos EUA — e até mesmo do que foi classificado pelo Itamaraty como “repressão transnacional”.

Foram enviados dois telegramas pela Embaixada do Brasil em Washington no dia 26 de junho deste ano abordando o tema da “repressão transacional”. O documento, agora classificado como secreto, também menciona os termos “Congresso” e “Estados Unidos”.

No mesmo dia em que o telegrama foi encaminhado ao Brasil, o deputado republicano Chris Smith enviou uma carta ao secretário de Estado, Marco Rubio, pedindo que o governo Trump agisse o quanto antes para sancionar Moraes.

As sanções vieram quase um mês depois, no dia 30 de julho, quando um órgão vinculado à Secretaria do Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções financeiras ao ministro por meio da Lei Magnitsky. Antes disso, no dia 19 de julho, a gestão Trump suspendeu os vistos de Moraes, outros sete ministros do STF e do procurador-geral da República, Paulo Gonet.

O rol de informações classificadas como secretas inclui ainda telegramas sobre “conversas com assessores parlamentares” de deputados dos EUA, “subsídios para diálogos com interlocutores norte-americanos”, “cooperação bilateral contra ilícitos transnacionais e crime organizado” e comércio entre os dois País. Ao todo, 9 documentos contêm sigilo de 15 anos e outros 14 estão impedidos de serem acessados por 5 anos.

Dentre os documentos colocados sob sigilo, dois deles foram classificados como secretos após o Estadão solicitar acesso via Lei de Acesso à Informação (LAI). Um desses documentos aborda o comércio entre os dois Países e o outro foi genericamente descrito como um telegrama sobre “Brasil-EUA”.

Como mostrou o Estadão, as táticas de classificar informações após a solicitação via LAI e a descrição genérica do assunto do documento são usadas por outros ministérios do governo Lula, que repetem uma estratégia adotada durante a gestão Bolsonaro.

Alguns desses telegramas solicitados pelo Estadão, de tão sensíveis, foram classificados como sigilosos pelo próprio ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.

No dia 29 de novembro de 2024, mais de vinte dias após a vitória eleitoral de Trump, o chanceler tornou secreto um telegrama produzido em setembro com “subsídios para diálogos com interlocutores norte-americanos”. Em maio deste ano, o ministro impôs o mesmo grau de sigilo a uma mensagem sobre cooperação bilateral com os EUA para enfrentamento do tráfico.

O Estadão solicitou acesso a todos os telegramas que mencionassem os termos STF, Moraes, Bolsonaro, tarifas e o lobby do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA. Dentre as informações que seguem públicas, há apenas informes de missões oficiais de Eduardo no país e ataques de parlamentares republicanos a Moraes, com pedidos de sanções.

Há também uma série de documentos públicos produzidos por associações de agricultores, como a de produtores de laranja, que expressaram as suas preocupações com os efeitos da tarifação sobre os seus negócios.

Estadão Conteúdo

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