Se a fase não é boa dentro de campo, a esperança fica no grito da torcida. A diretoria do Vasco decidiu colocar preços promocionais para a partida do próximo sábado no Maracanã. O time volta a jogar no estádio, contra o ABC, com ingressos mínimos de R$ 15 (valor de meia-entrada) e máximos de R$ 60. A estimativa da direção do clube é receber um público de 50 mil pessoas para lotar o Maracanã e empurrar a equipe contra o time potiguar.
Os valores foram definidos em R$ 30 (atrás dos gols) e R$ 60 (no meio do campo), com meias-entradas a R$ 15 e R$ 30. Em São Januário, os preços praticados nas últimas partidas variavam entre R$ 30 (arquibancada), R$ 50 (social) e R$ 80 (poltrona especial).
A primeira-dama Janja e o ministro do STF Alexandre de Moraes viajaram juntos em um voo da FAB que partiu de Brasília rumo a São Paulo no último dia 13 de junho, uma sexta-feira.
Os dois viajaram de carona com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, autor da requisição do voo. Além deles, a advogada Viviane Barci, esposa de Moraes, estava no voo.
Segundo registros da Aeronáutica, a aeronave da FAB decolou de Brasília às 9h15 e pousou no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, às 10h50, com 12 passageiros abordo.
Nem a FAB, nem o Ministério da Justiça informaram o nome dos passageiros. A coluna do jornalista Igor Gadelha, do Metrópoles, porém, recebeu imagens de Janja e Moraes desembarcando do voo ao lado de Lewandowski e seguranças.
Janja confirma viagem
A assessoria de imprensa da primeira-dama confirmou que ela viajou no voo. Segundo a assessoria, Janja tinha uma consulta médica e “viajou de carona” em um voo já solicitado por Lewandowski.
“Janja tinha uma consulta na ginecologista e viajou de carona com os ministros, em um avião da FAB que já estava solicitado pelo ministro Lewandowski. Não tendo, então, custos adicionais para a União”, disse a assessoria de Janja.
Procurados, o Ministério da Justiça e a assessoria de imprensa do STF não responderam. O espaço segue aberto para eventuais manifestações de Lewandowski e de Alexandre de Moraes.
Moraes, vale lembrar, tem priorizado viajar em voos da FAB, diante das ameaças que tem sofrido. Quando não consegue carona, o ministro requisita um voo ao Ministério da Defesa.
Carona não é irregular
A carona dada por ministros em voos da FAB não é irregular. O decreto que regulamenta o transporte aéreo de autoridades prevê que as vagas remanescentes nesses voos podem ser ocupadas por qualquer cidadão.
Quem viaja de FAB, vale lembrar, costuma embarcar por uma área reservada da Base Aérea de Brasília. O desembarque em Congonhas também é feito por meio de um espaço exclusivo para autoridades.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luís Roberto Barroso, definiu, nesta segunda-feira (30), que o ministro Alexandre de Moraes será o relator da ação apresentada pelo PSOL contra a derrubada do aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O ministro Gilmar Mendes havia sido sorteado para relatar a ação mas pediu na sexta-feira (27) que o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, avaliasse se ele deveria permanecer como relator.
Gilmar argumentou que a ação deveria ser redistribuída ao ministro Alexandre de Moraes. Isso porque Moraes já conduz no Supremo uma ação do PL que questiona os decretos do governo federal que elevaram o imposto.
Caiu. Evaristo Piza deixou o comando do ABC após quatro meses à frente da equipe.
A derrota por 3 a 0 para o Ypiranga, no Frasqueirão, justamente no dia em que o clube comemorava 110 anos, selou a saída do treinador. Com apenas uma vitória em 10 jogos, o Alvinegro soma 10 pontos e ocupa a 15ª colocação da Série C, flertando com a zona de rebaixamento.
Diante do desempenho abaixo do esperado e da crescente pressão da torcida, a permanência de Piza se tornou insustentável.
Projeto integrado à topografia reforça o conceito de resort de campo do Eco Natureza
Bananeiras atrai olhares de investidores potiguares atentos ao futuro muito próximo e acessível. Localizada na serra paraibana, a apenas 130 km de Natal, Bananeiras vem se consolidando como uma das cidades mais promissoras do interior nordestino.
A combinação de clima ameno, vocação turística e valorização imobiliária constante está transformando o município em um dos destinos preferidos de quem busca qualidade de vida, e também retorno financeiro.
A cidade cresceu 51% em Produto Interno Bruto (PIB) entre 2013 e 2020, alcançando R$ 249 milhões, com um aumento no PIB per capita superior a 56%. Em um cenário de estagnação em muitos municípios do interior, Bananeiras nadou contra a corrente.
“A cidade vive um crescimento estruturado e contínuo, o que oferece um ambiente de estabilidade econômica para quem deseja investir com visão de longo prazo”, analisa o especialista Martônio Medeiros, com atuação nos mercados imobiliários do Rio Grande do Norte e da Paraíba.
É justamente nesse cenário que a Eco Construtora está lançando o Eco Natureza, um verdadeiro resort de campo a poucos metros do Centro Histórico da cidade. Com investimento de R$ 42 milhões, o projeto promete ser um novo marco para a região, aliando um conceito de vida mais sustentável e integrado à natureza à rentabilidade.
Com 4,5 mil m² de área verde preservada, o Eco Natureza está localizado entre a Estação Bananeiras e o Túnel da Serra da Viração
Mais praticidade e retorno no destino que mais cresce na Serra
O Eco Natureza apresenta uma forma de viver com conforto aliado com uma estratégia inteligente de rentabilidade na cidade que mais cresce no Brejo. Com 24 anos de atuação e um histórico sólido de valorização nos empreendimentos entregues, a Eco Construtora aposta na força da serra paraibana como vetor de crescimento.
“Esse é um projeto pensado para quem busca qualidade de vida e conforto absoluto, sem abrir mão da valorização patrimonial. O Eco Natureza é ideal tanto para moradia quanto para quem deseja um imóvel que também represente uma estratégia inteligente de capitalização”, destaca Leonardo Bronzeado, sócio da empresa.
Com características ideais para um segundo ou terceiro imóvel, o empreendimento oferece uma alternativa mais vantajosa e prática do que a compra de um lote para posterior construção.
“Ao investir em um apartamento no Eco Natureza, o cliente elimina os custos extras, prazos estendidos e preocupações comuns à construção de uma casa do zero. O imóvel já vem com toda a estrutura pronta, acabamento de alto padrão e acesso imediato a uma ampla infraestrutura de lazer e bem-estar”, completa o sócio Carlos Feitosa.
Instalado em um terreno de 10 mil m² — dos quais 4,5 mil m² serão preservados como área verde —, o projeto está posicionado entre dois marcos turísticos da cidade: a Estação Bananeiras e o Túnel da Serra da Viração. São apartamentos que variam de 33 m² a 70 m², com plantas flexíveis para se adaptar ao estilo de vida de solteiros, casais, famílias ou investidores que visam aluguel por temporada.
Entre os mais de 20 itens de lazer do empreendimento, destacam-se a piscina aquecida com deck panorâmico, sauna com vista para o vale, rooftop com mirante natural, academia completa, espaços gourmet internos e externos, quadra de areia, salão de jogos, pet place e até um playground com tirolesa. O paisagismo do Estúdio Lago valoriza a vegetação nativa e cria pontos de convivência integrados à natureza.
Além disso, o projeto conta com soluções sustentáveis como reuso da água da chuva para irrigação, painéis solares para áreas comuns e infraestrutura para carregadores de veículos elétricos. Tudo isso posicionado a menos de 500 metros do coração da cidade, com acesso facilitado à gastronomia, ao comércio e à rede turística local.
“Bananeiras se transformou numa joia do interior do Nordeste. E investir aqui, com um projeto como o Eco Natureza, é participar de um ciclo de valorização que só tende a se fortalecer”, comenta Martônio Medeiros.
Piscina aquecida, rooftop com vista para o vale, sauna e espaços de convivência integram o lazer completo do Eco Natureza.
Valorização real e confiança construída em décadas de experiência
A história da Eco Construtora mostra que não se trata de promessa, mas de resultado. Os clientes da empresa possuem objetivos diversos ao adquirir um imóvel, mas a resposta é unânime quanto ao retorno financeiro e à qualidade da entrega.
“A valorização do apartamento duplicou depois da entrega. Hoje ele representa uma excelente renda para minha família”, relata o dentista Saulo Freitas, morador de um dos empreendimentos da empresa. Com uma base fiel de clientes e alto índice de recompra ou indicação, a Eco construiu uma reputação que vai além da engenharia: ela entrega confiança, transparência e previsibilidade.
“Quem investe conosco sabe que está adquirindo um ativo com alto potencial de valorização, seja para revenda, locação ou uso próprio. Isso é fruto de 24 anos de compromisso com a excelência técnica e o respeito ao cliente”, conclui Feitosa.
Espaços de convivência como a praça de fogo com vista para os pontos turísticos da cidade trazem uma conexão com o patrimônio cultural de Bananeiras.
Potenciais ganhos para quem compra hoje
Com unidades a partir de R$ 277 mil, o Eco Natureza oferece um dos melhores custos-benefício da região para quem busca investir em imóveis de padrão elevado. Os apartamentos têm entrega prevista para abril de 2029, o que permite um planejamento financeiro seguro e escalonado.
Além do fortalecimento do turismo e da qualidade de vida em alta, Bananeiras vive um crescimento populacional significativo: entre 2019 e 2022, a cidade cresceu mais de 8% — índice expressivo, sobretudo diante do cenário de estagnação em outros municípios do mesmo porte.
Esse aumento, somado ao déficit de moradias e à alta demanda por imóveis voltados à hospedagem de curta duração, cria uma conjuntura altamente favorável para investidores que adquirem unidades ainda na planta.
“O momento de entrar é agora. O investimento inicial é mais baixo, e o potencial de valorização é maior. É uma equação clara para quem quer transformar patrimônio em rentabilidade”, analisa Martônio Medeiros.
“Para os investidores do Rio Grande do Norte, trata-se de uma oportunidade estratégica de diversificação e retorno. Ao apostar em Bananeiras, você não apenas adquire um imóvel de alto padrão em uma localização privilegiada — você se insere em um ciclo virtuoso de crescimento sustentável, econômico e imobiliário”, finaliza o especialista.
Bananeiras preserva seu charme histórico e cresce como um dos destinos mais valorizados do interior nordestino.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já gastou R$ 19,1 milhões para bancar eventos promovidos pela ONG Unisol (Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil), entidade criada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em Sâo Bernardo do Campo (SP), reduto eleitoral do Partido dos Trabalhadores (PT).
Ao todo, o governo celebrou oito convênios com a ONG desde o início do terceiro mandato do presidente Lula. Os convênios foram celebrados com ministérios controlados pelo PT: Trabalho, Direitos Humanos e Desenvolvimento Agrário.
Parte do eventos financiados pelo governo tratam de temas que têm ligação com a agenda ideológica do PT. As informações são de uma reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, nesta segunda-feira, 30.
Segundo levantamento do Estadão, os repasses do governo federal para o ONG bateram recorde na atual gestão. Nos últimos dez anos, os repasses passaram de cerca de R$ 1 milhão por ano para quase R$ 18 milhões só em 2024.
Umas das iniciativas da ONG bancada pelo governo é um curso de formação de defensores dos direitos humanos para evitar “ataques à democracia”.
A previsão era formar 300 pessoas por meio de seminários e debates, principalmente virtuais, sendo oito eventos de quatro horas cada um, para dez turmas.
De acordo com o curso, os agentes formados devem trabalhar para evitar a repetição do que a esquerda chama de “golpe”, em referência ao impeachment da ex-presidente, Dilma Rousseff, em 2016.
A iniciativa recebeu R$ 400 mil do Ministério dos Direitos Humanos, pagos por meio de emenda do deputado Vicentinho (PT-SP).
Para 2026, além de outras iniciativas, a ONG prevê a criação de uma “rede de defesa de direitos humanos” e a distribuição de 3 mil cartilhas para que beneficiários da capacitação “multipliquem conhecimentos adquiridos durante a formação”.
No Ministério do Trabalho, outro contrato com a ONG tratou de ações de “fortalecimento da rede de comercialização” para participantes da Feira Esquerda Livre.
A Unisol define a iniciativa como uma “feira colaborativa de empreendedores e artistas de esquerda, feita pela esquerda, para a esquerda”.
De acordo com a Unisol, o projeto tem por objetivo “melhorar a renda e a qualidade de vida de 250 beneficiários de 30 empreendimentos”, em São Paulo. O projeto, com custo de R$ 200 mil, contou com recurso designado pelo deputado Nilto Tatto (PT-SP).
Procurada pela reportagem, a ONG minimizou o fato de atuar em pautas da esquerda e disse estar aberta a trabalhar com qualquer setor da sociedade que compartilhe princípios do cooperativismo, do empreendedorismo social e da defesa dos direitos humanos.
Questionada sobre o curso oferecido no contexto do afastamento da presidente Dilma, a ONG afirmou que o texto apresentado “reflete o contexto político do país”.
Sobre a “Feira Esquerda Livre”, a Unisol informou que o projeto está na fase de prestação de contas.
“A Unisol é uma instituição séria, que há muitos anos atua no fortalecimento da economia solidária, do empreendedorismo e da geração de trabalho e renda”, diz um trecho da nota enviada pela ONG.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC confirmou que a Unisol “surgiu, sim, de uma iniciativa do sindicato”, mas negou qualquer gerência sobre as atividades da Unisol. Segundo o sindicato, a ONG tem “total autonomia administrativa, política e financeira”.
De acordo com nota do Ministério dos Direitos Humanos, a Unisol atendeu aos critérios legais e teve propostas aprovadas com base em análise técnica da área responsável.
Questionado sobre o repasse de emendas impositivas, o Ministério do Trabalho e Emprego disse que cabe à pasta verificar o cumprimento dos requisitos legais para os repasses.
“O Ministério do Trabalho e Emprego reitera seu compromisso com a transparência, a integridade na condução das parcerias e a adequada utilização dos recursos públicos. A execução das ações é monitorada continuamente pela equipe técnica, assegurando o pleno cumprimento das normas legais vigentes”, disse a pasta em nota.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), divulgou nesta segunda-feira (30) um vídeo nas redes sociais em que responde diretamente ao governo federal sobre a derrubada do decreto que aumentava as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
“Quem alimenta o ‘nós contra eles’ acaba governando contra todos. A Câmara dos Deputados, com 383 votos de deputados de esquerda, de direita, decidiu derrubar um aumento de imposto sobre o IOF”, afirmou o presidente.
“A polarização política tem cansado muita gente e, agora, querem criar a polarização social”, complementou Hugo.
O projeto para derrubar o decreto do IOF foi aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado, na última semana, e impôs uma das derrotas mais expressivas ao governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) neste mandato.
O vídeo de Hugo foi publicado em meio a declarações do governo de que teria sido “surpreendido” pela votação. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a dizer que a decisão do Congresso foi “flagrantemente inconstitucional” e que o Executivo avalia recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Em meio a crise entre o Executivo e o Legislativo, Hugo aparece no vídeo respondendo diretamente a uma pergunta exibida na tela: “O governo diz que foi pego de surpresa com a votação do IOF. Fake ou real?” A resposta aparece na tela como “fake”, e o presidente da Câmara rebate:
“Capitão que vê o barco indo em direção ao iceberg e não avisa, não é leal, é cúmplice. E nós avisamos ao governo que essa matéria do IOF teria muita dificuldade de ser aprovada no Parlamento”, complementa o presidente da Câmara.
O decreto derrubado previa aumento nas alíquotas do IOF, o que poderia gerar até R$ 10 bilhões em arrecadação em 2025. No entanto, a proposta encontrou forte resistência no Congresso.
Na Câmara, o PDL (Projeto de Decreto Legislativo) que sustou a medida foi aprovado por 383 votos favoráveis à derrubada e outros 98 contrários. No Senado, a votação ocorreu de forma simbólica.
Hugo Motta também defendeu sua atuação como líder do centro político, rebatendo críticas de que sua postura seria “morde e assopra”.
“Se a ideia for ruim para o Brasil, eu vou morder. Mas se essa ideia for boa, eu vou assoprar para que ela possa se espalhar por todo o país. Ser de centro não é ter ausência de posição é ter ausência de preconceito”, declarou.
O ex-presidente da Petrobras e idealizador do projeto que regulamenta a geração de energia eólica offshore no Brasil, Jean Paul Prates, fez duras críticas aos ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Rui Costa (Casa Civil), acusando-os de promover uma articulação que beneficiaria lobbies do setor elétrico e poderá resultar em um aumento de até R$ 64 bilhões por ano na conta de luz dos brasileiros.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Prates afirmou que os ministros atuaram deliberadamente para inserir “jabutis” — trechos estranhos ao conteúdo original — durante a tramitação do projeto na Câmara dos Deputados. “Eles fingiam estar combatendo os lobbies, mas, na prática, agiam contra o projeto. Isso deformou completamente a proposta original”, criticou.
O texto, aprovado por unanimidade no Senado, tinha como objetivo central apenas a regulamentação da titularidade de áreas marítimas, conhecidas como “prismas energéticos”, destinadas à geração de energia renovável em alto-mar. Segundo Prates, os acréscimos inseridos na Câmara abriram espaço para disputas dentro do setor, provocando o que ele chamou de “guerra de lobbies” e agravando a instabilidade institucional.
“Em vez de buscar soluções técnicas, animaram uma guerra para ver qual grupo grita mais alto e vence”, declarou.
Prates também citou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que, segundo ele, já havia identificado o impacto fiscal negativo dos dispositivos adicionais na época em que os dois trabalhavam juntos no governo. Ele teme que a derrubada dos vetos do presidente Lula pelo Congresso leve o Planalto a acionar o STF, aprofundando uma crise institucional.
O ex-senador destacou ainda o potencial da energia eólica offshore no país, especialmente na chamada Margem Equatorial, entre o Rio Grande do Norte e o Maranhão. “O custo operacional naquela área pode ser até um terço menor. Mas isso só será confirmado com projetos iniciando agora, já que levam até oito anos para se desenvolver”, explicou.
Apesar de reconhecer os possíveis ganhos futuros da indústria eólica em alto-mar, Prates reforça que isso não pode justificar as alterações feitas ao texto: “É uma chantagem travestida de necessidade”, concluiu.
O Corpo de Bombeiros do RN atendeu ocorrência de incêndio em edificação de escola municipal de Natal na manhã desta segunda-feira (30).
De acordo com o CBMRN, a equipe da viatura Auto Bomba Tanque (ABT11) foi rapidamente deslocada até o local, onde identificou o foco do incêndio e iniciou o combate às chamas utilizando técnicas operacionais adequadas para o tipo de edificação.
Após a extinção total do fogo, os militares realizaram o trabalho de rescaldo — procedimento essencial para eliminar quaisquer riscos de reignição — e, em seguida, orientaram os funcionários da instituição sobre medidas preventivas e de segurança em situações semelhantes.
Não houve registro de feridos. O Corpo de Bombeiros não informou qual foi a instituição.
A maioria dos brasileiros está insatisfeita com os preços dos produtos nos supermercados desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a governar o país. É o que mostra um levantamento do instituto Paraná Pesquisas, divulgado nesta segunda-feira (30/6).
Segundo o instituto, 71,4% dos entrevistados afirmaram que os preços aumentaram desde o início do terceiro mandato de Lula. Outros 17,2% disseram que os valores permaneceram os mesmos; 9,4% perceberam uma redução; e 2,1% não souberam responder.
A pesquisa foi realizada em todos os estados e no Distrito Federal, com 2.020 pessoas entrevistadas entre 18 e 22 de junho — 955 homens e 1.065 mulheres. O levantamento tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
A percepção de aumento nos preços é maior entre os moradores da Região Sul (77,9%), seguida do Sudeste (76,1%), das regiões Norte e Centro-Oeste (71%) e do Nordeste (60,4%). Entre os gêneros, a diferença é mínima: 71,5% das mulheres disseram ter notado aumento, contra 71,2% dos homens.
Já entre os que afirmaram ter percebido queda nos preços, a maior proporção está no Nordeste (13%), seguido por Norte e Centro-Oeste (10,3%), Sul (8,3%) e Sudeste (7%). As mulheres também lideram esse grupo, com 10,1%, enquanto 8,7% dos homens disseram ter notado queda nos valores.
Pesquisa
Os resultados estão sendo divulgados dias após o Paraná Pesquisas afirmar que 30,6% dos entrevistados consideram Lula como o principal responsável pelas fraudes nos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Segundo o levantamento, 25% dos respondentes acreditam que os culpados pelo desvio nas aposentadorias são os funcionários do INSS e 12% responsabilizam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Análise do TCU (Tribunal de Contas da União) indica que os programas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que mais custam aos cofres públicos apresentam baixa eficiência. O órgão analisou as metas definidas no 1º ano do PPA (Plano Plurianual) 2024-2027 em 10 áreas que representam, juntas, 72,5% do Orçamento da União.
Conforme o parecer, o governo não alcançou as metas nas áreas de Previdência, saúde e educação superior. O Bolsa Família foi o único programa com 100% dos objetivos atingidos. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
“A análise dos resultados de 2024 indica que a administração federal alcançou avanços inegáveis em programas com modelo de gestão maduro –caso do Bolsa Família– e registrou progresso parcial em Previdência, saúde e educação superior”, lê-se no parecer do ministro Jhonatan de Jesus, relator das contas presidenciais. Eis a íntegra do documento (PDF – 378 kB).
“Entretanto, exibiu desempenho insuficiente em infraestrutura logística, educação básica e iniciativas territoriais, áreas determinantes para elevar a produtividade e reduzir desigualdades regionais”, diz o texto.
“Afloram restrições institucionais recorrentes: falta de pessoal especializado, escassez orçamentária e falhas de articulação federativa são apontadas pelos gestores em praticamente todos os programas que falharam –explicação que, embora válida, revela padrão estrutural de dificuldades de planejamento e coordenação”, afirma o documento.
Segundo o TCU, há “obras paralisadas, prazos de análise de benefícios acima do legal e metas abandonadas logo no 1º ano do PPA”.
O TCU disse que os programas analisados “abrangem a espinha dorsal das políticas públicas – previdência, transferência de renda, educação em seus diversos níveis, saúde básica, infraestrutura de transportes, recursos hídricos, desenvolvimento regional e mineração”.
Diz o texto: “Dessa forma, o seu desempenho agregado é medida razoável da capacidade do Estado de transformar recursos orçamentários em benefícios efetivos para a população”.
O Ministério do Planejamento e Orçamento afirmou que a análise do TCU mostra a relevância do PPA na identificação de desafios na implementação das políticas públicas.
“Esses desafios são estruturais justamente por serem resultado de anos de precarização das capacidades estatais. O governo atual está empenhado na reorganização e reconstrução dessas capacidades”, disse.
O pior cenário é na mineração. O objetivo do governo era reduzir o nível de emergência nas barragens em 10%. Porém, esse nível aumentou 14%. Segundo o TCU, “receia-se que não seja alcançado o objetivo de o setor mineral se tornar sustentável, seguro e atrativo a investimentos até 2027”.
Ao Estadão, o Ministério de Minas e Energia afirmou observar “com atenção” os resultados apresentados pelo TCU.
“É relevante observar que o indicador, por sua natureza, é fortemente influenciado pelas ações dos empreendedores, e não só pelas atividades da equipe técnica da Agência Nacional de Mineração”, disse.
“O MME ressalta que os números apresentados no relatório referem-se ao monitoramento do 1º ano de vigência do instrumento, etapa inicial em que são comuns ajustes operacionais e institucionais. Com isso, espera-se, um aumento progressivo neste percentual de atingimento das metas nos próximos anos”, declarou.
O TCU disse haver, no setor de transporte, um “quadro crônico” de atrasos de obras em rodovias e ferrovias.
O Ministério dos Transportes disse que os técnicos do TCU consideram dados indicados pelo governo no PPA. O órgão cita problemas herdados do governo anterior.
“Quando a gente entrou na gestão, teve que fazer projeto, licitar e contratar. Faz muito sentido no meu 1º ano de PPA estar começando a consolidar o que fizemos no início do governo. É bem natural isso”, disse ao Estadão o secretário executivo do Ministério dos Transportes, George Santoro.
“Aqui não é igual eu fazer um campinho de futebol e entregar. Aqui eu tenho normas muito rígidas de engenharia sendo cumpridas”, declarou.
O Ministério da Previdência Social não respondeu ao contato do jornal.
O MEC (Ministério da Educação) disse ter compromisso com a melhoria contínua da gestão pública e educação de qualidade. O órgão afirmou ter feito uma ampla revisão dos programas para que os objetivos e as metas de entrega sejam mais realistas. “As recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) são consideradas como subsídios para aprimoramento das políticas e ações do setor”, declarou.
O Ministério da Saúde disse estar “em processo de revisão da matriz de monitoramento e avaliação da Atenção Primária”. Segundo o órgão, “o novo modelo de financiamento valoriza o desempenho no atendimento, incentivando melhorias contínuas”.
Da-lhe Vasco peia nas letrinhas…
Sinto muito informar mas o mais querido vai ganhar lá no maraca. E melhor nem sai de casa vascainos.