Política

Vereadores tucanos aderem a projeto de Fábio Dantas

POR INTERINO

Presidente do PSDB de Natal, o vereador Dickson Junior comemora adesões de lideranças do interior do estado ao projeto do vice-governador Fábio Dantas de se eleger chefe do Poder Executivo do Rio Grande do Norte nas eleições de outubro. Nesta terça-feira (29), receberam apoio de mais dois vereadores tucanos: o presidente da União dos Vereadores do Rio Grande do Norte Bruno Melo (Severiano Melo) e Deivid Simão (Baraúna).

“Vejo que os pré-candidatos ao Governo disputam o apoio, apenas, das grandes lideranças. Mas nossa história mostra que nem sempre é isso que a população aprova nas urnas. Tem projetos vitoriosos, que desbancaram grandes oligarquias, e começaram justamente com a adesão dos pequenos. Fábio vem fazendo o que nenhum outro está fazendo: valorizando as lideranças municipais e ouvindo os cidadãos e suas demandas”, ressalta.

Dickson diz ainda que enxerga nas pesquisas o que muitos não estão atentando. “Fábio tem o maior percentual de crescimento (78%) e seu nome não tem rejeição ou histórico negativo. Tenho viajado com ele na pré-campanha e várias lideranças já sinalizam que vão aderir ao nosso projeto. O apoio do presidente da Uvern, agora, é fundamental nesse contexto, porque tem respaldo junto a parlamentares de todos os municípios. E nos próximos dias devemos anunciar mais adesões. Podemos e vamos crescer”, aposta Dickson.

Opinião dos leitores

  1. O raciocínio de Fabio Dantas é bem simples: se o vice de Rosalba conseguiu se eleger, porque não eu? "Ah, ah, por que não eu?"

  2. O melhor governador municipalista, que se coloca com o povo e com as bases, pavimentado de baixo pra cima sua Vitória para tirar o RN do verdadeiro caos

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Política

STF segue dividido sobre limitar pedidos de impeachment após defesa de Gilmar e rejeição à AGU

Foto: Antonio Augusto/STF

A decisão do ministro Gilmar Mendes, que restringe a possibilidade de apresentação de pedidos de impeachment contra ministros do Supremo apenas à Procuradoria-Geral da República, ainda provoca divergências internas. Embora tenha contado com o apoio público de Flávio Dino, a medida será reavaliada pelo plenário virtual a partir da próxima sexta-feira. Parte dos ministros considera que a lei de 1950 está defasada, mas discorda de uma intervenção do Judiciário no tema, apontando risco de desgaste na relação com o Congresso.

O movimento ocorreu em meio ao acúmulo de pedidos de impedimento no Senado — atualmente são 81 — e às articulações políticas que buscam ampliar o poder de pressão sobre o STF. Gilmar rejeitou solicitação da AGU para reconsiderar a liminar e alegou que a medida busca preservar a independência do Judiciário. Dino reforçou que o volume atual de denúncias indica a necessidade de revisão da legislação, destacando que Alexandre de Moraes concentra quase metade das representações.

A reação no Legislativo foi imediata. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), passou a articular uma resposta institucional e resgatou discussões sobre a PEC que limita decisões monocráticas do Supremo, já aprovada pelos senadores e pela CCJ da Câmara. Alcolumbre também conversou com ministros como Moraes e Edson Fachin em busca de reduzir tensões. Paralelamente, líderes partidários avaliaram que a decisão de Gilmar repercute diretamente no equilíbrio entre os Poderes.

Enquanto isso, a Câmara segue discutindo uma proposta para restringir decisões individuais de magistrados. O presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), defende que Legislativo e STF encontrem uma saída negociada, afirmando que a escalada institucional não interessa ao país. No julgamento do dia 12, o plenário do Supremo analisará definitivamente se mantém ou não os limites impostos por Gilmar Mendes.

Com informações do O Globo

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Geral

Repasses a Lulinha teriam ocorrido por empresa em Portugal, aponta relato à PF

Foto: Reprodução

O relato de um ex-funcionário da World Cannabis, empresa ligada ao lobista Antonio Carlos Camilo Antunes — conhecido como Careca do INSS — trouxe novos detalhes para as investigações sobre possíveis repasses ao filho do presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha. Segundo Edson Claro, que trabalhou em um escritório da companhia em São Paulo, pagamentos teriam sido feitos em Portugal por meio de uma empresa de maconha medicinal. Ele menciona valores que chegariam a R$ 25 milhões e ainda uma “mesada” de R$ 300 mil, embora afirme não possuir provas materiais.

A World Cannabis pertence ao Careca do INSS e ao filho dele. O lobista está preso desde setembro, acusado de atuar como intermediário em um esquema bilionário de fraudes envolvendo descontos indevidos em milhões de aposentadorias no INSS. Em seus relatos, Claro também citou Roberta Luchsinger, herdeira de família suíça ligada ao PT, que teria servido de ponte entre o lobista e o entorno de Lulinha, recebendo inclusive presentes de Antunes.

As informações de Claro foram compartilhadas com membros da CPMI do INSS, incluindo o relator, deputado Alfredo Gaspar (União-AL), e o presidente da comissão, senador Carlos Viana (Podemos-MG). O ex-funcionário afirma ter deixado a empresa após a Operação Sem Desconto, deflagrada em abril pela Polícia Federal, e diz ter sido ameaçado ao tentar reaver bens sob posse do lobista. Procurado, ele preferiu não comentar; Lulinha, que se mudou para Madri neste ano, também não se manifestou.

Apesar das suspeitas levantadas, a CPMI barrou ontem (4) a convocação de Lulinha. Por 19 votos a 12, membros da comissão rejeitaram o pedido apresentado pelo partido Novo, que aponta possível ligação entre operadores do esquema e pessoas próximas ao filho do presidente. Um dos casos mencionados envolve o dirigente petista Ricardo Bimbo, que recebeu mais de R$ 8,4 milhões de uma empresa investigada e, no mesmo período, quitou um boleto destinado ao contador de Lulinha.

Com informações do Metrópoles

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Geral

Prefeitura de Extremoz conquista “Selo Diamante” em transparência pública do Tribunal de Contas do RN

Foto: Divulgação

A Prefeitura de Extremoz alcançou um marco histórico na gestão pública ao conquistar o “Selo Diamante” de Transparência concedido pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte (TCE-RN). O anúncio foi feito nesta quinta-feira (4), após a divulgação do ranking estadual que avalia o nível de acesso à informação e a qualidade dos portais da transparência dos municípios potiguares.

O “Selo Diamante” é a mais alta classificação concedida pelo TCE-RN e reconhece administrações que atendem com excelência aos critérios de transparência ativa, organização das informações, atualização dos dados, acessibilidade digital e conformidade com a Lei de Acesso à Informação (LAI).

Segundo o Tribunal, Extremoz obteve nota 95,84% em itens como publicação de despesas, receitas, contratos, licitações, folha de pagamento, estrutura administrativa e dados sobre programas e ações governamentais. Também foram reconhecidos os avanços tecnológicos implantados pelo município, que facilitam a consulta e o acompanhamento da execução orçamentária pela população.

“Esse reconhecimento mostra que estamos no caminho certo, trabalhando com seriedade e compromisso com o dinheiro público. Transparência é um pilar fundamental da nossa gestão, e o Selo Diamante reforça que Extremoz hoje é referência para todo o Estado”, comemorou a prefeita Jussara Sales.

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Política

Paulinho Freire rebate fake news sobre processos eleitorais: “Campanha ocorreu dentro da legalidade”

Foto: Reprodução

A defesa técnica do prefeito Paulinho Freire divulgou, nesta quinta-feira (4), uma nota técnica para esclarecer rumores e distorções sobre recursos julgados no Tribunal Regional Eleitoral do RN (TRE/RN). Segundo o advogado Cristiano Barros, o prefeito e a vice Joanna Guerra não são partes nos processos e, por isso, não foram alcançados pelas medidas discutidas.

“Paulinho e Joanna não são partes nos recursos em questão, cuja tramitação em segredo de justiça decorre de decisão judicial devidamente fundamentada”, afirmou a defesa, reforçando que nem o Ministério Público Eleitoral (MPE) contestou a decisão.

A nota destaca que informações divulgadas por veículos nesta quinta contêm distorções e insinuações injustas. O documento detalha que medidas cautelares, como busca e apreensão, quebra de sigilo telemático e outras ações julgadas, não afetaram o candidato, seus familiares, prepostos ou membros da campanha.

“Paulinho Freire é ciente de que sua campanha ocorreu dentro da mais absoluta legalidade”, garantiu a nota.

A defesa afirma ainda confiar no Poder Judiciário potiguar e espera que as acusações infundadas sejam afastadas nos trâmites legais próprios: “Acredita-se que restarão, no momento e no campo de discussão próprios, afastadas as injustas acusações feitas contra a candidatura de Paulinho Freire”, concluiu.

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Política

Fim de jogo: Marçal fica fora das eleições por 8 anos e leva multa de R$ 420 mil

Foto: Reprodução

O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo confirmou, nesta quinta-feira (4), que Pablo Marçal, empresário e candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo em 2024, está inelegível por oito anos. Ele ainda foi multado em R$ 420 mil por descumprir decisão judicial. A última palavra agora cabe ao TSE.

O caso envolve o polêmico “concurso de cortes” promovido por Marçal durante a campanha, prática que chamou atenção da Justiça Eleitoral e de rivais políticos. Na disputa, ele sequer avançou para o segundo turno, mas as irregularidades pesaram e mantiveram a punição.

O julgamento no TRE-SP foi apertado. Três juízes votaram pela manutenção da inelegibilidade, três abriram divergência, e coube ao presidente da Corte, desembargador Silmar Fernandes, desempatar a decisão a favor da punição. Entre os denunciantes estavam o PSB, o Ministério Público Eleitoral e a vereadora Silvia, do PSOL.

Marçal conseguiu reverter parte das condenações: gastos ilícitos e abuso de poder econômico foram afastados pelo TRE-SP. Apesar disso, a inelegibilidade e a multa seguem firmes, deixando o empresário fora das disputas eleitorais por quase uma década. A assessoria de Marçal ainda não se manifestou.

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Política

Gilmar dá rasteira em Messias e barra pedido de reconsideração sobre impeachment

Foto:  Andressa Anholete/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes, do STF, negou nesta quinta-feira (4) o pedido do advogado-geral da União, Jorge Messias, para rever a decisão que torna exclusiva à PGR a iniciativa de pedidos de impeachment de ministros do Supremo. Segundo Gilmar, a AGU só protocolou o documento dois meses depois do prazo legal e, por isso, não havia base para reconsideração.

Para o decano do STF, o chamado “pedido de reconsideração” não existe na lei. “Trata-se de expediente informal, destituído de previsão normativa e incapaz de gerar efeitos próprios dos recursos típicos, como suspensão de prazos ou impedimento da preclusão”, explicou o ministro. Ou seja: não adianta tentar criar atalhos jurídicos fora do que a lei prevê.

Messias, indicado pelo presidente Lula e ainda sob resistência no Senado, queria que Gilmar suspendesse os efeitos da decisão até o julgamento definitivo pelo plenário do STF. Mas Gilmar manteve o pé firme: a medida cautelar, segundo ele, é necessária para corrigir falhas na Lei 1.079/1950, que trata do rito de impeachment de ministros, e garante a “fidelidade à Constituição Federal”.

A decisão ocorre em meio à tensão entre Executivo e Legislativo sobre indicações para o STF. Gilmar reforçou que sua decisão visa encerrar um “estado de coisas manifestamente incompatível com o texto constitucional”, reafirmando o poder da PGR sobre o processo e dando um recado claro à AGU e ao Planalto.

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Política

VÍDEO: Lula dispara: emendas impositivas ‘erro histórico’ e Congresso sequestra metade do orçamento”

Imagens: Reprodução/Globo News

Em Brasília, durante reunião do Conselhão, o presidente Lula não economizou nas críticas: chamou as emendas impositivas de “erro histórico” e acusou o Congresso de sequestrar 50% do orçamento da União. Para ele, só uma mudança de quem governa poderia alterar essa situação.

“Eu sinceramente não concordo com as emendas impositivas. O Congresso sequestra metade do orçamento da União, e isso é um grave erro histórico”, afirmou, deixando claro que o governo não vê problema com o Legislativo, mas questiona o uso do dinheiro público.

O alerta vem logo após a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026, que estabelece superávit primário de R$ 34,3 bilhões e determina que o Executivo pague até 65% das emendas parlamentares obrigatórias já no primeiro semestre.

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Economia

Congresso aprova LDO com superávit de R$ 34 bilhões, mas salário mínimo de R$ 1.627

Foto: Agência Brasil

O Congresso aprovou, nesta quinta-feira (4), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026, abrindo caminho para a votação da Lei Orçamentária Anual na próxima semana. O destaque do texto é um superávit de R$ 34,3 bilhões, mas o governo poderá gastar até R$ 2,43 trilhões — acima da inflação — mantendo folga para gastar à vontade.

O salário mínimo previsto para janeiro é de R$ 1.627,00, mas o valor final só sairá depois do IPCA de novembro. O relator, deputado Gervásio Maia , criticou os benefícios fiscais a empresas que já “andam com suas próprias pernas”: cerca de R$ 700 bilhões deixam de ser arrecadados anualmente, e apenas uma revisão poderia liberar R$ 20 bilhões para áreas que realmente precisam de investimentos.

Os fundos partidário e eleitoral foram blindados contra cortes: o fundo eleitoral será de R$ 4,9 bilhões e o partidário de R$ 1 bilhão, com reajuste de 2,5%. Emendas individuais e estaduais terão 65% do valor pagos até o fim do primeiro semestre, enquanto cidades pequenas — com menos de 65 mil habitantes — podem receber recursos sem comprovar adimplência com o governo.

A LDO ainda prevê recursos para rodovias estaduais e municipais, ajustes nas regras de fiscalização de emendas e mantém meta de déficit primário de R$ 6,7 bilhões para empresas estatais federais, excluindo Petrobras e algumas empresas estratégicas. Ao final, o governo mostra que quer gastar pesado, mesmo com o discurso de superávit.

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Mundo

RISCO MÁXIMO: Trump manda norte-americanos saírem da Venezuela “imediatamente”

Foto: Reprodução

O governo dos Estados Unidos atualizou seu alerta para cidadãos americanos na Venezuela e reforçou: quem estiver no país, que saia agora. A justificativa é clara: risco de detenção injusta, tortura, sequestro e até crises de saúde em meio ao caos local.

O aviso vem depois de o presidente Donald Trump declarar que o espaço aéreo venezuelano deve ser tratado como fechado. A FAA, agência americana de aviação, já orientou companhias aéreas internacionais a evitar a região, e várias empresas, como Iberia, TAP, Avianca, Latam e Gol, suspenderam voos para Caracas.

Foto: Reprodução/Departamento de Estado dos EUA

Apesar disso, algumas companhias ainda voam para o país, como Boliviana de Aviación, Satena, Avior e a estatal venezuelana Conviasa. O alerta também acompanha o aumento da pressão dos EUA sobre o regime de Nicolás Maduro, acusado de liderar um cartel de drogas – denúncia que o ditador nega, enquanto pede paz e ameaça com possível retaliação contra qualquer invasão.

A escalada na Venezuela mostra que a situação pode piorar rapidamente, transformando o país em uma armadilha perigosa para estrangeiros e agravando a tensão entre Washington e Caracas. Para quem pensa em turismo ou negócios por lá, o recado é simples: não vá e, se estiver, corra.

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Polícia

Polícia Federal prende homem por contrabando e material de abuso infantil no RN

Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu, nesta quinta-feira (4), em Natal, um homem investigado por contrabando e flagrado com material de abuso sexual de crianças e adolescentes. A ação aconteceu durante o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça, relacionados à reincidência do suspeito em crimes de contrabando.

Além do material de violência sexual, os agentes apreenderam cigarros contrabandeados e dinheiro não declarado. A PF também protegeu imediatamente a criança envolvida, encaminhando-a ao Conselho Tutelar para avaliação e acompanhamento.

A Polícia Federal reforça: crimes contra crianças e adolescentes não são “pornografia” — são violência sexual, e devem ser tratados como tal.

A ação da PF mostra que a lei existe para punir e proteger as vítimas, e que pais e responsáveis devem ficar atentos ao que acontece no mundo real e virtual de seus filhos, monitorando celulares, aplicativos e redes sociais.

 

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