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Minuto da Câmara no ar trazendo os assuntos mais importantes debatidos na semana que passou, na Câmara Municipal de Natal, disponibilizado nesta segunda-feira(14).
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Vídeo: Reprodução/Jovem Pan News
A Coca-Cola anunciou que o brasileiro Henrique Braun será o novo CEO global da companhia a partir de 31 de março de 2026. Atual vice-presidente Executivo e COO, ele sucederá James Quincey, que deixará o cargo após nove anos para assumir a presidência executiva do conselho. A empresa informou ainda que pretende indicar Braun para uma vaga no conselho na Assembleia Geral Anual de 2026.
Quincey, segundo a companhia, comandou a transformação da Coca-Cola em uma empresa de portfólio amplo, somando mais de 10 marcas bilionárias e impulsionando estratégias digitais e operacionais. Durante sua gestão, também guiou o grupo por momentos críticos, como a pandemia de Covid-19, modernizando a estrutura e aproximando a marca dos consumidores.
Com 57 anos, Braun ocupa desde 2025 o comando global das operações da Coca-Cola. O executivo construiu carreira internacional em unidades da América do Norte, Europa, Ásia e América Latina, tendo sido presidente da operação brasileira e da divisão da América Latina. Formado em engenharia agronômica pela UFRJ, ele também possui mestrado pela Michigan State University e MBA pela Georgia State University.
Braun afirmou estar “honrado” com a missão e adiantou suas prioridades: acelerar oportunidades de crescimento, aproximar ainda mais a empresa dos consumidores e ampliar o uso da tecnologia como motor de desempenho. “Vejo enormes oportunidades em um mercado global em rápida transformação”, destacou o futuro CEO.
Com informações da CNN
Foto: Divulgação
Uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) expôs, nesta quinta-feira (11), um dos esquemas mais graves de infiltração do crime organizado no Poder Judiciário potiguar. A ação, batizada de Entre Dois Mundos, apura a atuação de uma servidora terceirizada que teria usado acesso privilegiado, influência interna e informações sigilosas para beneficiar líderes do Sindicato do Crime do RN — incluindo seu próprio companheiro, apontado como integrante de alto escalão da facção.
Segundo o MPRN, a investigada exercia funções semelhantes às de uma assessora jurídica e manipulava movimentações processuais dentro de um setor considerado estratégico para o cumprimento de penas. Com amplo acesso ao Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), ela teria ajustado o curso da execução penal do companheiro, direcionando o processo para um juiz substituto justamente no período de férias do magistrado titular — conhecido por negar benefícios ao apenado. O resultado dessa manobra foi imediato: progressão de regime concedida e retirada rápida da tornozeleira eletrônica.
O esquema, segundo as investigações, envolvia ainda um advogado e o próprio apenado, configurando um conjunto de crimes como corrupção ativa e passiva, advocacia administrativa, violação de sigilo profissional e participação em organização criminosa. A operação contou com apoio da Polícia Militar do RN, do MPPB (por meio do Gaeco) e com suporte técnico do Grupo de Segurança Institucional do Tribunal de Justiça (GSI/TJRN).
Durante o cumprimento dos mandados, foram apreendidos celulares, um computador e um token — supostamente do advogado investigado — reforçando a suspeita de compartilhamento indevido de credenciais. Também foram apreendidos cerca de R$ 9 mil em espécie, além de uma pistola, cinco carregadores e grande quantidade de munição. A servidora foi afastada cautelarmente das funções, enquanto o apenado, já em execução penal, voltou a ser preso, desta vez em flagrante por posse de arma de uso restrito. Ele segue à disposição da Justiça.
Foto: Reprodução/X
O vice-secretário de Estado dos Estados Unidos, Christopher Landau, afirmou na noite desta quinta-feira (11) que Washington “saúda” a aprovação do PL da Dosimetria pela Câmara dos Deputados. O texto reduz penas aplicadas aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro e, segundo Landau, representa um “primeiro passo” para restaurar a relação diplomática entre os dois países, estremecida nos últimos anos. A manifestação foi publicada no X e reflete o alinhamento do número dois do secretário Marco Rubio, provável influenciador direto na política externa do governo americano.
Para Landau, o projeto aprovado atende a preocupações antigas dos EUA sobre o uso do sistema judicial brasileiro em disputas políticas. “Os Estados Unidos têm expressado consistentemente preocupação com as tentativas de instrumentalizar o processo legal no Brasil e, portanto, saúdam o projeto aprovado como um primeiro passo para lidar com esses abusos”, escreveu. Ele acrescentou que vê, finalmente, “o início de um caminho para melhorar as relações” entre os dois países.
A aprovação do texto foi celebrada também pela oposição bolsonarista, que abandonou a defesa de uma anistia ampla e passou a apostar na redução das penas. O ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses de prisão por liderar uma tentativa de golpe, pode ter sua pena diminuída para até 2 anos e 4 meses em regime fechado, segundo o relator Paulinho da Força (Solidariedade-SP). A votação ocorreu na madrugada de quarta-feira (10), com 291 votos a favor e 148 contrários.
Agora, o PL segue para análise no Senado, onde o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), já sinalizou que pretende pautar o tema ainda em 2025. Caso o projeto avance, a mudança na dosimetria pode alterar o cenário jurídico de dezenas de condenados pelos ataques às sedes dos Três Poderes, além de impactar diretamente o tempo de prisão de Bolsonaro, atualmente detido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
Com informações do Metrópoles
Foto: Waldemir Barreto / Senado
O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, voltou suas críticas ao ministro Alexandre de Moraes nesta quinta-feira (11), após o magistrado determinar a cassação imediata do mandato da deputada Carla Zambelli (PL-SP) e exigir a posse do suplente em até 48 horas. Para Marinho, a decisão anula a deliberação da Câmara dos Deputados e representa uma violação direta à separação dos Poderes. Segundo ele, o ato “usurpa competência exclusiva do Parlamento” e afronta o texto constitucional.
Na nota divulgada publicamente, Marinho cita o artigo 55 da Constituição para sustentar que, em casos de condenação criminal, a perda de mandato só pode ocorrer mediante votação da Câmara, por maioria absoluta. “A decisão individual anulou a deliberação soberana da Câmara e ultrapassa os limites constitucionais”, afirmou. A Casa rejeitou a cassação de Zambelli na quarta-feira (10), após o processo ser aprovado pela CCJ, mas não alcançar os votos necessários no plenário.
NOTA PÚBLICA
A decisão monocrática do ministro Alexandre de Moraes, que anulou a deliberação soberana da Câmara e cassou o mandato da deputada Carla Zambelli, representa grave violação à Constituição e à separação de poderes.
O art. 55, §2º da Constituição, é claro: em caso de…
— Rogério Marinho🇧🇷 (@rogeriosmarinho) December 12, 2025
O senador também questionou o fundamento jurídico usado por Moraes. De acordo com Marinho, o ministro se apoiou em uma “jurisprudência instável” e promoveu uma “operação juridicamente ilegítima” ao transformar uma condenação criminal em cassação automática — algo que, segundo ele, não está previsto na Constituição. Para o líder da oposição, o precedente abre brecha para que decisões monocráticas revertam votações regulares da Câmara e provoquem desequilíbrios institucionais.
Ao encerrar a nota, Rogério Marinho reforçou o discurso de defesa do Parlamento e acusou o STF de ultrapassar seus limites. “Reafirmo meu repúdio à decisão e meu compromisso com a defesa da Constituição, da autonomia do Parlamento e da separação de poderes. Nenhum Poder pode usurpar o papel do outro”, concluiu.
Com informações do Agora RN
Foto: Agência Brasil
A forte ventania que castiga a região Sudeste desde quarta-feira (10) desencadeou um efeito cascata no sistema aéreo brasileiro, resultando em atrasos e cancelamentos em diversas capitais. No Rio Grande do Norte, o Aeroporto Internacional Aluízio Alves registrou 34 voos atrasados e 2 cancelados entre quarta (10) e quinta-feira (11), deixando centenas de passageiros sem previsão de retorno e enfrentando dificuldades para reorganizar suas viagens.
A reportagem é da Tribuna do Norte. Entre os afetados está o potiguar Diógenes Baracho, 31, gestor esportivo que foi a São Paulo a trabalho e teve seu voo cancelado após horas de espera em Congonhas. Ele relatou que já percebia sinais de caos no trajeto até o aeroporto — ruas sem energia e árvores caídas — e, ao chegar, encontrou um cenário de filas, tumulto e frustração generalizada. Segundo Baracho, muitos passageiros perderam compromissos importantes, como casamentos, reuniões e até o nascimento de familiares, enquanto reinava a sensação de total falta de controle.
O natalense também criticou duramente a ausência de assistência das companhias aéreas. Apesar de o cancelamento ter sido causado pelo mau tempo, ele aponta falhas graves na condução da situação. Sem hotel, sem transporte e sem orientações claras, Diógenes só conseguiu um voucher de alimentação porque foi atrás da informação por conta própria. Agora, tenta retornar para Natal saindo de Campinas, na noite desta quinta (11), arcando sozinho com hospedagem, transporte e alimentação — despesas que espera ser reembolsadas.
Em nota, a Zurich Airport Brasil, administradora do aeroporto de Natal, afirmou que os passageiros devem buscar diretamente as companhias aéreas para esclarecer motivos dos atrasos e cancelamentos, além de verificar o status dos voos ou solicitar remarcação. Enquanto isso, o cenário segue de incerteza e desgaste para quem depende das rotas afetadas.
Com informações da Tribuna do Norte
Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo
As conexões entre o Banco Master e ministros do Supremo Tribunal Federal provocaram uma onda de desgaste na imagem da Corte, especialmente após Dias Toffoli assumir o processo que investiga a instituição de Daniel Vorcaro. A revelação de que o ministro viajou a Lima, no Peru, no jato de um empresário acompanhado do advogado de um investigado — poucas horas antes de impor o chamado “sigilo master” ao caso — intensificou as suspeitas e paralisou as apurações. Além disso, Toffoli ainda autorizou que o cliente do criminalista Augusto Arruda Botelho tivesse amplo acesso às provas, restringindo o sigilo apenas ao público.
As informações são da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo. Outro foco de pressão recai sobre Alexandre de Moraes, após vir à tona o contrato milionário do escritório de sua esposa, Viviane Barci de Moraes, com o Master. Firmado em janeiro de 2024, quando o banco já enfrentava grave crise de confiança, o acordo previa pagamentos mensais de R$ 3,6 milhões por três anos, totalizando R$ 129,6 milhões até 2027 — período em que Moraes assumirá a presidência do STF. Mensagens encontradas no celular de Vorcaro indicam que os repasses ao escritório eram tratados como prioridade absoluta. Com a liquidação do banco, os pagamentos cessaram, mas estimativas indicam que até R$ 79 milhões podem ter sido desembolsados.
O contrato abrangia cinco frentes de atuação jurídica, incluindo articulações perante Judiciário, Ministério Público, Polícia Judiciária, Banco Central, Receita e Legislativo. Apesar disso, até agora, só é pública uma queixa-crime assinada pelo escritório contra o investidor Vladimir Timmerman, que mantém litígios com o empresário Nelson Tanure. O caso, porém, perdeu em duas instâncias, embora caibam recursos. Paralelamente, o Master vivia expansão arriscada baseada na venda de títulos de alta rentabilidade, enquanto seu balanço sinalizava problemas de liquidez. A situação desabou quando o Banco Central identificou fraude na suposta venda de R$ 12,2 bilhões em carteiras de crédito ao BRB.
A descoberta levou à Operação Compliance Zero, que prendeu Vorcaro e resultou na liquidação do Master. O caso seguiu para o STF por decisão de Toffoli, e a expectativa é que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, mantenha o processo na Corte com o sigilo reforçado — movimento alinhado à ala formada por Moraes e Gilmar Mendes. Para críticos, a conduta dos ministros demonstra despreocupação com o impacto na credibilidade do STF. A viagem de Toffoli em jato particular com um defensor de investigado e o contrato milionário envolvendo a família de Moraes expõem uma crise ética que pressiona ainda mais a proposta de novo código de conduta defendida pelo presidente da Corte, Edson Fachin.
Com informações do O Globo
Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
O ministro Alexandre de Moraes determinou a perda imediata do mandato de Carla Zambelli (PL-SP) e ordenou que a Câmara dê posse ao suplente em até 48 horas. A decisão coloca o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), sob forte pressão, já que o plenário havia decidido pela permanência da deputada, apesar de a Primeira Turma do STF ter comunicado a cassação desde junho.
A Câmara tentou prolongar o processo ao enviar o caso para a CCJ, que aprovou a perda do mandato. No plenário, no entanto, o placar de 227 votos pela cassação e 170 contra não atingiu a maioria absoluta necessária, revertendo a decisão. Mas a comemoração da oposição durou pouco: poucas horas depois, Moraes endureceu o tom e determinou a execução imediata da sentença.
Mesmo sem a ordem do STF desta quinta-feira (11), a permanência de Zambelli já era considerada insustentável. Presa na Itália e com risco de extradição, ela acumula faltas, o que também pode resultar em perda de mandato segundo a Constituição. Com isso, quem deve assumir é o suplente Adilson Barroso (PL-SP), que recebeu mais de 62 mil votos em 2022.
A situação reacende um precedente: em 2018, a Mesa Diretora da Câmara cassou o mandato de Paulo Maluf após decisão do STF, sem levar o caso ao plenário. Zambelli foi condenada junto ao hacker Walter Delgatti por invasão ao sistema do CNJ, além de responder por porte ilegal de arma. Após a primeira condenação, fugiu para a Itália, onde acabou presa em julho deste ano.
Com informações da CNN
VÍDEO: NATAL ILUMINADO: Decoração natalina em casa em Natal vira destaque nacionalhttps://t.co/rASJCQjgJS pic.twitter.com/MbYSSWNFAv
— BLOGDOBG (@BlogdoBG) December 12, 2025
Imagens: Reprodução/Metrópoles
Uma casa em Natal chamou atenção de toda a cidade e até ganhou repercussão nacional graças à sua decoração natalina caprichada. Moradores que passam pela rua não conseguem deixar de olhar para as luzes, figuras festivas e detalhes espalhados por todos os cantos.
A responsável pelo registro se encantou com o esforço e a dedicação do morador. Para ela, cada detalhe da casa transmite a magia do Natal e transforma a rua em um verdadeiro espetáculo de luzes.
O trabalho do morador mostra que capricho e criatividade podem fazer diferença, encantando vizinhos e visitantes e inspirando outras casas da cidade a entrarem no clima natalino.
A residência se tornou, assim, um verdadeiro ponto de referência para quem quer sentir o espírito do Natal em Natal.
INCÊNDIO NA HAVAN NATAL: família afirma que jovem tem problemas mentais graves e não é bandidohttps://t.co/84BBk6U61J pic.twitter.com/B04p1loBW7
— BLOGDOBG (@BlogdoBG) December 12, 2025
Imagens: Reprodução/TV Ponta Negra
A mãe de Erick Lucas da Costa Carvalho, apontado pelo empresário Luciano Hang como suspeito de incendiar uma estátua da Havan em Natal, afirmou que o filho sofre de problemas psicológicos graves e estava em surto no momento do ocorrido. Em entrevista à TV Ponta Negra, o jovem de 22 anos não agiu por vontade própria e jamais teve intenção criminosa.
Erick está internado em uma clínica psicológica e não está foragido, negando rumores nas redes sociais. A mãe reforçou: “Meu filho não é bandido. Chamar meu filho de marginal, ele não é marginal”.
Ela também citou a vida acadêmica do jovem, que cursou Direito na UFRN, sem concluir, e é formado em massoterapia. A advogada da família, Carolina Oliveira, destacou que o caso deve seguir os parâmetros legais.
“O Judiciário vai analisar se ele é inimputável e tem capacidade de responder pelo ato. Se tiver, vai responder. A defesa está aqui para garantir isso”, disse, lembrando que a opinião pública não pode substituir a Justiça.
O caso ganhou repercussão após Luciano Hang divulgar vídeo acusando Erick do incêndio. A família afirma que ele sofre de transtorno de personalidade e está em tratamento contínuo, reforçando a necessidade de equilíbrio e respeito ao devido processo legal.
Foto: Reprodução
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, afirmou que o PL da Dosimetria é “o possível no momento” e defendeu que parlamentares bolsonaristas continuem trabalhando para que a pauta avance no Senado e beneficie Jair Bolsonaro.
Tarcísio foi um dos principais articuladores da versão original, o PL da Anistia, que acabou transformado pelo relator Paulinho da Força. A proposta, que tramitou em regime de urgência na Câmara, buscava reduzir penas de condenados pelos atos de 8 de janeiro, mas sem conceder anistia total, após a pressão popular e protestos em várias cidades.
Apesar de Flávio Bolsonaro ter sido escolhido por Jair Bolsonaro como candidato em 2026, aliados de Tarcísio ainda acreditam que o governador pode assumir a candidatura do grupo. Ele defende agora “dar os passos possíveis” e trabalhar para avanços no Senado, mantendo o foco na pacificação e no reestabelecimento da justiça.
O PL da Dosimetria está atualmente na CCJ do Senado, e o relator Esperidião Amin deve apresentar parecer em 17 de dezembro, com a possibilidade de reinserir a anistia no texto.
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