A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semur) iniciou nessa quarta-feira (18) um trabalho de vistoria nas falésias do município, mais precisamente na praia de cotovelo.
O coordenador de meio ambiente da secretaria, Luiz Antônio de Melo explica que o trabalho está sendo realizado de forma preventiva depois o incidente ocorrido na Praia da Pipa.
“Embora não exista risco iminente, estamos fazendo um trabalho de monitoramento e com isso realizar o mapeamento de potenciais riscos. Para isso, estamos elaborando um relatório que será encaminhados para os órgãos competentes, como o Idema e o Patrimônio da União”, disse.
O coordenador acrescentou ainda que um plano de ação está sendo elaborado e prevê a instalação de placas informativas, orientando banhistas que visitam o local.
depois da tragédia, tenho certeza que as medidas tendentes a impedir outro fato parecido serão tomadas. Pelo menos assim espero. Que pena ter que perder três seres humanos do bem, irmãos, para os administradores fazerem o que deveria ser de rotina.
As Falésias são geralmente constituídas de camadas sedimentares! Portanto, jamais deveria serem visitadas de perto, ou ter algo que atraia pessoas nas proximidades delas! A beleza das falésias, está na distância em que as vislumbramos, com todo o seu colorido deslumbrante!
Segundo informações apuradas hoje pelo Blog do BG, após reportagem publicada nesta terça-feira (6) pela Tribuna do Norte, uma das empresas contratadas pelo Estado possui tornozeleiras eletrônicas em estoque, prontas para instalação. No entanto, essas unidades não estão sendo utilizadas por decisão do diretor do Centro de Monitoramento Eletrônico (CEME), Deivid Matuzalem, responsável direto pela execução do contrato. Atualmente, cerca de 3 mil presos são monitorados eletronicamente no Estado.
Porém, cerca de 300 detentos seguem completamente fora do radar do Estado, livres para circular sem qualquer vigilância eletrônica.
As informações da matéria divergem do que diz a Seap, que afirma que os serviços “permanecem ativos” e que há um esforço em curso para normalizar o sistema de monitoramento dos presos. A secretaria fala em ampliação da capacidade e na instalação de 700 novos dispositivos, mas ignora o essencial: há presos soltos sem monitoramento porque o Estado decidiu, deliberadamente, não instalar os equipamentos disponíveis.
Se existem dispositivos prontos para serem instalados, com empresas aptas e com o material em estoque, por que o governo não contrata o serviço, se há 300 presos no regime semiaberto sem monitoramento? Por que o diretor e o gestor do contrato não estão atuando?
O tipo de veneno que estava no açaí ingerido por uma bebê que morreu em Natal era chumbinho, segundo o delegado da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa do Rio Grande do Norte (DHPP), Cláudio Henrique. Yohana Maitê Filgueira Costa, de oito meses de idade, morreu em 14 de abril.
A prima de segundo grau da bebê, Geísa de Cássia Tenório Silva, de 50 anos, também consumiu o alimento, passou mal e chegou a ficar internada em estado grave – ela recebeu alta da UTI em 30 de abril.
A polícia investiga quem teria envenenado o alimento e enviado o produto como presente para a prima de segundo grau da bebê.
A Polícia Civil confirmou na segunda-feira (5) que o produto foi envenenado. O resultado, segundo a polícia, está em um laudo pericial do alimento, que não foi divulgado publicamente.
“O laudo confirma que havia veneno, o popularmente chamado chumbinho, no açaí que foi ingerido pelas vítimas”, disse o delegado sobre o tipo de veneno encontrado. O chumbinho, também chamado de “veneno de ratos” no Brasil, é o nome usado para referir ao pesticida conhecido como aldicarbe. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) , esse composto químico é altamente tóxico e a comercialização dele está proibida no Brasil desde 2012. (Leia mais aqui).
Segundo o delegado Cláudio Henrique, responsável pela investigação, o resultado do laudo pericial do alimento já indica que se trata de um caso de envenenamento.
“Ainda não há uma confirmação no organismo [das vítimas], mas nós temos já a confirmação de que havia no produto ingerido, então nós podemos afirmar que de fato houve envenenamento”, disse.
O delegado informou que aguardava o laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) em relação à presença da substância no organismo de Geísa Silva, a prima da bebê, que permanecia internada.
“Se o ITEP confirmar a presença no organismo dela, então acredito que não seja necessária a exumação [do corpo da bebê]. É uma possibilidade que eu prefiro evitar [a exumação], mas é uma possibilidade”, disse o delegado.
Polícia procura motoentregadores
O delegado Cládio Henrique, da DHPP, informou ainda que a polícia busca os motoboys que fizeram as entregas e que também não descarta a participação deles no crime.
“Nós estamos em busca da pessoa que realizou a entrega desse açaí, ou das pessoas, nós não temos certeza se foi um único entregador ou não”, disse.
Para o delegado, diante da repercussão do caso, os motoboys que realizaram a entrega e que reconheceram o local deveriam ter se apresentado.
“O fato dele não ter se identificado até agora para a polícia nos deixa a crer que talvez ele tenha um envolvimento mais ativo. Então nós estamos procurando por esse motociclista que fez a entrega”, completou.
As entregas foram realizadas entre 12 e 14 de abril no bairro Felipe Camarão, na Zona Oeste da cidade. O delegado pediu que os motoboys que fizeram essa entrega se apresentem voluntariamente.
“Se você fez essa entrega em Felipe Camarão de uma açaí entre os dias 12 e 14 do mês passado, por favor nos procure [polícia], até para eliminá-lo de qualquer envolvimento, para a gente conseguir progredir com a investigação”, disse.
Nesta terça-feira, 06 de maio de 2025, está sendo inaugurado oficialmente o Espaço Oktos, um novo ambiente projetado para receber eventos sociais, corporativos e culturais na cidade de Natal/RN. Localizado na Via Costeira, um dos pontos mais emblemáticos da capital potiguar, o espaço reúne arquitetura contemporânea, infraestrutura versátil e uma vista privilegiada, ideal para diferentes formatos de celebrações e encontros.
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O projeto foi pensado para oferecer uma experiência completa e diferenciada em eventos, com ambientes climatizados, área externa integrada e recursos técnicos que atendem tanto pequenas confraternizações quanto produções de grande porte.
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Com a inauguração dos Espaços Oktos, Natal ganha uma nova referência no segmento de eventos, unindo sofisticação, funcionalidade e uma localização estratégica.
Conheça os três ambientes da Oktos:
-> Oktos Beach;
-> Deck Oktos;
-> Oktos Dreams;
E realize o seu orçamento.
O novo tronco de investigação da PF mira fraudes nos empréstimos consignados, firmados por meio do INSS, com aposentados e pensionistas. Só no ano de 2023, segundo auditoria do Tribunal de Contas da União, foram 35 mil reclamações de empréstimos liberados indevidamente, inclusive sem qualquer solicitação por parte de idosos aposentados ou pensionistas.
Só em 2023, o volume total de empréstimos consignados liberados foi de R$ 90 bilhões, segundo a auditoria do TCU. Este valor reflete todas as negociações feitas naquele ano.
O trabalho agora é depurar, nesse montante, o que de fato foi pedido e autorizado pelo beneficiário daquilo que não foi. Renegociações financeiras de empréstimos consignados sem autorização do segurado acontecem frequentemente, o que pode elevar ainda mais a dívida do idoso.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), tem sinalizado resistência à ideia de instalar uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar fraudes bilionárias no Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
Alcolumbre tem se colocado aberto ao diálogo e ainda se reunirá com representantes da oposição para falar sobre o assunto. A visão manifestada por aliados, no entanto, é de que não há um cenário favorável no Congresso para a abertura de uma investigação própria.
A visão é de que uma comissão do tipo aumentaria a tensão política e poderia atrasar a pauta programada pelo Senado para 2025.
A sinalização repete um comportamento do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que tem sinalizado segurar a iniciativa de fazer uma CPI da Câmara e que também partiu de parlamentares do Partido Liberal.
Na Câmara, no entanto, Hugo se apega a uma fila de 11 pedidos de CPIs para analisar antes. Ele deve se reunir com a oposição e continuar dialogando, mas não há cenário favorável no Congresso, o que aumentaria a tensão política e atrasaria a pauta.
Parlamentares que articularam a CPMI devem protocolar o pedido nesta terça-feira (6). Eles afirmam ter assinaturas de pelo menos 29 senadores e 182 deputados. Após o protocolo, a deputada Coronel Fernanda (PL-MT) e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) afirmam que querem se reunir com os presidentes das duas Casas.
Esse é o Brasil que escolheram ter, muita gente roubando de quem mais precisa, e outros querendo esconder o roubo. Só posso falar o óbvio, parabéns aos patrocinadores dessa bagunça e façam o L pq o amor venceu.
Um conjunto de cadernos grandes de brochura e capa dura apreendidos pela Polícia Federal (PF) está sendo tratado internamente pelos investigadores como a maior descoberta na primeira fase da operação sobre as fraudes bilionárias no INSS – e uma espécie de mapa para chegar aos próximos níveis hierárquicos da quadrilha que roubava mensalmente uma parte da aposentadoria de milhões de brasileiros.
Encontrados no escritório brasiliense de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, os 20 cadernos eram preenchidos todo dia pela secretária dele e contém um registro das atividades e das finanças do operador, que segundo a PF era quem pagava a propina das entidades que fraudaram as aposentadorias para os funcionários do INSS.
Detalhista, a secretária sempre anotava no alto das páginas a data e as porcentagem devidas a cada integrante do esquema. Graças a ela, a PF encontrou nos cadernos anotações como “Virgilio 5%” e “Stefa 5%”, que os agentes acreditam corresponder aos pagamentos feitos ao procurador-geral do INSS, Virgílio Oliveira Filho, e ao ex-presidente do instituto, Alessandro Stefanutto – ambos afastados pela Justiça na semana passada.
Segundo a PF, ex-diretores do INSS e pessoas relacionadas a eles receberam, ao todo, mais de R$ 17 milhões em transferências de indivíduos apontados como intermediários das associações, como o “Careca”.
Mas, embora já tenham sido encontradas evidências de que Virgílio ganhou de integrantes da quadrilha um carro de luxo que custa pelo menos meio milhão de reais, ainda não havia pistas de pagamentos de propina para Stefanutto.
O pedido de afastamento dele feito à Justiça teve como base uma série de despachos em que ele autorizou dezenas de milhares de descontos ilegais das aposentadorias, ignorando as recomendações dos técnicos e procuradores do instituto.
Com os cadernos, que também contém nomes de empresas, datas de encontros e outros detalhes da atividade dos fraudadores, a PF espera não só desvendar até onde ia o envolvimento de Stefanutto com a quadrilha, como também saber quem mais pode ter recebido vantagens indevidas dos fraudadores.
Segundo a representação da polícia, só o “Careca do INSS” movimentou diretamente R$ 53,5 milhões provenientes de entidades sindicais e de empresas relacionadas às associações que fraudaram autorizações para descontar todo mês dos beneficiários valores que deveriam pagar por seguros e serviços aos aposentados – mas que eram desviados.
No total, a PF estima que a quadrilha tenha desviado R$ 6,3 bilhões de pelo menos 4 milhões de aposentados.
O cantor e compositor Almir Padilha, 73 anos, foi encontrado sem vida em sua residência em Parnamirim na noite desta segunda feira (5/5).
Padilha era bastante conhecido no meio artístico potiguar, por seu vasto repertório de composições. Sua carreira artística foi ligada às raízes da música nordestina interpretando xotes, baiões e outros ritmos. Chegou a morar no Rio de Janeiro e São Paulo em busca de decolar na carreira artística. Depois, venceu o Festival Canta Nordeste promovido pela Rede Globo. Em 1983.
Ao retornar a Parnamirim, passou a ter uma vida simples e quase sempre solitária.
Diversos cardeais foram vistos caminhando em direção ao Vaticano nesta terça-feira (6) para participar de uma reunião geral da congregação, no último dia antes do início do conclave.
Pierbattista Pizzaballa, patriarca de Jerusalém, estava entre os clérigos fotografados pela mídia, enquanto caminhava pelas colunas da Praça de São Pedro.
As congregações gerais, durante as quais os cardeais discutem o futuro da Igreja Católica, oferecem aos cardeais menos conhecidos a oportunidade de se destacarem e se tornarem “papáveis” — um possível papa.
A assembleia secreta para eleger o novo pontífice começará na quarta-feira (7) na Capela Sistina, onde somente 133 cardeais com menos de 80 anos poderão votar no próximo líder da Igreja Católica, que conta com 1,4 bilhão de fiéis.
A Polícia Federal (PF) identificou que suspeitos de envolvimento no esquema de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) adquiriram 47 imóveis entre 2018 e 2025. Segundo os investigadores, os bens foram comprados por valores que, somados, ultrapassam R$ 35 milhões, de acordo com o portal UOL.
Parte expressiva dessas transações envolveu a Orleans Viagens, empresa que comprou 16 salas comerciais em São Bernardo do Campo (SP) entre março de 2020 e novembro de 2024. Os imóveis foram adquiridos por valores entre R$ 171 mil e R$ 320 mil. Somente essas compras superam R$ 3 milhões.
Além das salas comerciais, a Orleans também comprou um apartamento em Diadema (SP), no valor de R$ 240 mil, em 16 de outubro de 2020, e 11 veículos desde 2021. Segundo a Polícia Federal, essa movimentação financeira foi considerada “incompatível” com o faturamento declarado da empresa e caracteriza “possível ilícito envolvendo verbas públicas”.
Silas Bezerra de Alencar e Wagner Ferreira Moita são apontados como sócios da Orleans. A empresa alega que possui contrato com a Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) para fornecimento de passagens aéreas.
“O contrato foi cumprido rigorosamente dentro da total transparência e legalidade, com envio de todos os relatórios, faturas e prestação de contas”, informou a Orleans. Ainda segundo a nota da empresa, “os imóveis e bens da Orleans não têm nenhuma relação com supostas fraudes ou desvios de recursos do INSS”.
A Contag também nega qualquer irregularidade. A entidade afirma que “não praticou nenhuma irregularidade em relação ao processo de descontos de mensalidades associativas nos benefícios previdenciários concedidos pelo INSS”. Alega ainda que os descontos “foram autorizados por todos os aposentados e pensionistas associados”.
A PF, no entanto, apura se os sócios da Orleans usaram dinheiro dos aposentados para financiar as compras. De acordo com a investigação, Alencar desembolsou mais de R$ 5,4 milhões entre 2019 e 2025 para comprar seis imóveis no Estado de São Paulo. Moita, por sua vez, adquiriu apartamentos em Santos e Praia Grande por cerca de R$ 1,8 milhão no mesmo período.
Os investigadores também identificaram aquisições de imóveis feitas por dirigentes da Contag. Em 1º de setembro de 2023, o diretor Alberto Ercilio Broch comprou um apartamento em Brasília por R$ 1,6 milhão. Broch foi quem assinou, em nome da entidade, o acordo com o INSS que originou os repasses investigados.
Secretárias da confederação também aparecem na mira da PF: Thaisa Daiane Silva adquiriu uma casa em Campo Grande e uma gleba em Bandeirantes (MS), por aproximadamente R$ 600 mil, entre 2022 e 2025. Já Edjane Rodrigues Silva, também secretária da instituição, comprou um apartamento no Núcleo Bandeirante (DF) por R$ 330 mil em 2021.
Durante o período analisado, a Contag arrecadou mais de R$ 2 bilhões, conforme apurou a PF. Os valores vieram de descontos mensais nos benefícios de mais de 1,3 milhão de aposentados e pensionistas.
Justiça resiste a bloquear bens, apesar das suspeitas com o INSS
Apesar da robustez das evidências, a Justiça ainda não autorizou o sequestro dos bens. O juiz federal Frederico Viana entendeu que não há “indícios veementes” de que as compras tenham sido realizadas com recursos de origem ilícita.
Outra figura central na apuração é Maria Paula Oliveira, responsável pela Xavier Fonseca Consultoria. Ela adquiriu um apartamento em Curitiba no valor de R$ 770 mil, com recursos que, segundo a PF, podem ter origem no esquema.
O ex-procurador-geral do INSS, Virgílio Antonio Ribeiro de Oliveira Filho, também teve seu nome envolvido. Ele comprou quatro imóveis entre 2020 e 2023, avaliados em R$ 4,6 milhões, localizados em Brasília, Curitiba e Recife. A exoneração de Oliveira ocorreu em 23 de abril, depois da eclosão do escândalo.
A PF também rastreou compras feitas por sua mulher, Thaisa Hoffmann Jonasson. Sócia da THJ Consultoria, ela adquiriu três imóveis entre 2022 e 2023 por cerca de R$ 2 milhões em Campo Largo (PR) e Curitiba. Outra empresa da qual ela é sócia, a Curitiba Consultoria em Serviços Médicos S/A, comprou um imóvel por R$ 230 mil em 2024.
O caso também envolve Alexandre Guimarães, diretor de governança, planejamento e inovação do INSS. A PF identificou que a empresa Venus Consultoria & Assessoria Empresarial S/A, da qual ele é um dos diretores, comprou um imóvel em Brasília por R$ 180 mil em 2024.
A investigação se estende ao exterior. A PF descobriu que a Prospect, empresa ligada a Antônio Carlos Camilo Antunes — conhecido como “careca do INSS” — transferiu R$ 153 mil à Jacksonville Entreprise LLC, nos Estados Unidos, para a compra de um imóvel.
A firma norte-americana foi constituída em 2023. No mesmo ano, a Prospect também adquiriu uma sala comercial em Brasília por R$ 165 mil. Em 2024, Antunes comprou uma casa no Lago Sul, bairro nobre da capital federal, por R$ 3 milhões, valor pago à vista. A PF destaca que a aquisição “coincide com o surgimento do esquema conhecido como ‘farra do INSS’”.
Antunes também investiu em outras propriedades: gastou R$ 216 mil com um terreno e uma casa no Distrito Federal, ambos adquiridos à vista em 2020. Outra empresa da qual ele é sócio, a Brasília Consultoria Empresarial S/A, comprou em 2023 uma sala comercial na Barra Funda, em São Paulo, por R$ 233 mil.
Além disso, a Camilo & Antunes Limited, offshore sediada nas Ilhas Virgens Britânicas e ligada ao mesmo empresário, investiu R$ 11 milhões na compra de quatro imóveis de alto padrão no segundo semestre de 2024.
Foram adquiridos apartamentos nos bairros Jardins e Indianópolis, em São Paulo, e na Asa Sul, em Brasília. Segundo a Polícia Federal, a criação da empresa e as aquisições teriam como objetivo “blindar o patrimônio ilegítimo amealhado”.
➡️Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é! Receitas pusilânimes e moral política da esquerda.
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