Uma das funções mais pedidas pela comunidade pode enfim chegar ao WhatsApp. Trata-se da possibilidade de usar o mesmo número de telefone em mais de um dispositivo móvel.
Movimentações a respeito da implementação desse recurso começaram em março de 2020, mas nada foi colocado em prática desde então. Entretanto, os testes da função voltaram na atualização 2.20.196.8, disponível para quem é parte do programa de testes Beta da versão Android do mensageiro. A descoberta é do site WABetaInfo.
O recurso é bastante simples e permite que até quatro aparelhos estejam logados na mesma conta de WhatsApp. A interface para que você confira os dispositivos ligados está em desenvolvimento e indica a conexão com outros celulares, tablets, computadores e o display inteligente Portal, que também pertence ao Facebook.
É possível ainda conferir quando foi realizado o último login em cada um dos sistemas e ligar novos aparelhos compatíveis. Por enquanto, não há qualquer previsão de chegada dessa função na versão estável do WhatsApp.
Outra novidade também em desenvolvimento que pode chegar em breve no mensageiro é a busca avançada, que permite ao usuário escolher se o recado buscado é um texto ou contém tipos específicos de anexo, por exemplo.
O líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, acusou nesta terça-feira (9) o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), de combinar com o PL e a família Bolsonaro a votação relâmpago do chamado PL da Dosimetria — apelidado pela esquerda de “PL da Anistia” por reduzir penas de envolvidos no 8 de Janeiro.
Segundo o petista, o acerto teria ocorrido na noite anterior, em reunião com Flávio Bolsonaro e caciques do Centrão, como Ciro Nogueira, Valdemar Costa Neto e Antonio Rueda.
Para ele, a movimentação seria parte do “preço” citado por Flávio Bolsonaro dias antes, quando o senador mencionou que abrir mão de uma candidatura teria custos. O anúncio de Flávio como nome do PL para 2026, feito na última sexta (5), acelerou articulações nos bastidores e incomodou setores da centro-direita, aumentando a pressão sobre o partido.
Foto: Reprodução/X
Ele classificou o PL 2.162/2023 como “absurdo e escandaloso” e acusou o Congresso de tentar aprovar uma “lei feita sob medida para beneficiar Jair Bolsonaro”.
Lindbergh prometeu usar todas as ferramentas para travar a votação: obstrução, retirada de pauta e pedidos de adiamento. Caso o texto avance, ele diz que a batalha continua no Senado, com chances de veto do governo Lula e até judicialização no STF.
O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos se manifestou sobre a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Em meio a rumores de que a sanção seria revogada, o órgão enviou, nessa segunda-feira (8/12), uma carta ao congressista norte-americano Rick McCormick afirmando que o ministro foi penalizado por “prisões preventivas arbitrárias” e “ataques” à liberdade de expressão.
“A medida foi tomada em conformidade com a Ordem Executiva (OE) 13818, que complementa e implementa a Lei Global Magnitsky de Responsabilização por Direitos Humanos e visa a autores de graves violações de direitos humanos em todo o mundo”, diz o documento endereçado a McCormick, em resposta a uma carta do congressista enviada ao Tesouro em outubro.
“A medida seguiu-se à revogação, pelo Departamento de Estado, do visto de Moraes e de seus familiares imediatos em 18 de julho de 2025, por sua cumplicidade em auxiliar e instigar a campanha ilegal de censura de Moraes contra cidadãos americanos em território norte-americano”, afirmou o Tesouro dos EUA.
Em suas redes sociais, McCormick agradeceu o posicionamento do governo dos EUA em relação a Moraes. “Sou grato por ter um Poder Executivo disposto a dialogar com nosso gabinete sobre essas questões.”
Magnitsky e perda de vistos
“Como membro da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, levo muito a sério os ataques à liberdade de expressão e às tentativas de governos estrangeiros de ameaçar e coagir cidadãos norte-americanos, tanto aqui quanto no exterior”, disse o congressista.
Além de sancionar Alexandre de Moraes com a Lei Magnitsky em julho deste ano, o governo de Donald Trump revogou os vistos de outros sete ministros da Corte. Apenas André Mendonça, Kassio Nunes Marques e Luiz Fux foram poupados.
Após reunião entre os presidentes Lula e Donald Trump na Malásia, em outubro, o Brasil passou a pressionar a Casa Branca para que recue nas sanções impostas a magistrados da Suprema Corte.
Ao menos quatro turistas foram mortos após uma onda surpreender banhistas arrastá-los de uma piscina natural em Tenerife, região costeira das Ilhas Canárias. Uma das vítimas ainda está desaparecida.
O caso aconteceu na tarde deste domingo (7/12), na região costeira de Los Gigantes, localizado no arquipélago espanhol. Segundo relatos, os banhistas vitimados teriam ignorado alertas permanentes que avisam sobre o mar no local.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento exato em que a onda atinge a costa, puxando os banhistas para regiões profundas do mar.
A educação de Parnamirim segue avançando com força e prioridade absoluta na gestão da prefeita Nilda. Nesta manhã, a administração municipal entregou mais um importante equipamento completamente requalificado: o tradicional CMEI Tio Hermes, em Nova Esperança, que passou por um amplo e cuidadoso processo de revitalização. Com essa entrega, a atual administração atinge a marca de cinco CMEIs totalmente reformados em apenas um ano, consolidando um compromisso firme e coerente com a educação pública municipal.
A unidade recebeu melhorias estruturais, renovação completa das partes elétrica e hidráulica, ampliação do número de banheiros, além de diversos outros serviços que devolvem ao CMEI mais conforto, segurança e condições adequadas para o pleno desenvolvimento das crianças.
Paralelamente, mais de 10 escolas também estão passando por reparos e intervenções, dentro de um grande plano de recuperação das unidades de ensino da rede municipal, um esforço contínuo para garantir espaços cada vez mais adequados a alunos, professores e toda a comunidade escolar.
Além das obras estruturantes, a prefeita Nilda também avançou em pautas históricas do magistério, destravando conquistas salariais represadas e reafirmando o respeito ao trabalho dos profissionais que fazem a educação acontecer todos os dias.
Durante a entrega, a prefeita destacou a emoção de inaugurar mais um equipamento essencial para o futuro da cidade: “Como professora, eu nunca poderia me furtar da responsabilidade de trabalhar diariamente para melhorar a educação de Parnamirim. Todas as áreas da gestão são importantes, mas a educação, por ser minha área de atuação, sempre terá em mim um olhar mais sensível e especial. Entregar mais um CMEI requalificado é a prova de que estamos no caminho certo: valorizando nossas crianças, nossas famílias e nossos profissionais.”
Em outros tempos, seria manchete a notícia de que o escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes, mulher do ministro Alexandre de Moraes, tinha um contrato com o banco Master, de Daniel Vorcaro, no valor de R$ 129 milhões.
Vou repetir por extenso: cento e vinte e nove milhões de reais. Ao câmbio de hoje, equivalem a vinte e três milhões e quinhentos e oitenta e três mil dólares.
De acordo com a jornalista Malu Gaspar, o contrato, encontrado no celular de Vorcaro em formato digital, previa que essa fortuna seria paga ao longo de 36 meses, em prestações mensais de R$ 3,6 milhões a partir do início de 2024.
A bolada não foi embolsada integralmente, uma vez que o Banco Master entrou em liquidação. “Tudo indica, porém, que o escritório foi regiamente pago enquanto possível, porque nas mensagens com a equipe Vorcaro deixava claro que os desembolsos para Viviane eram prioridade para o Master e não podiam deixar de ser feitos em hipótese alguma”, diz a jornalista.
As perguntas se sucedem no caso de Daniel Vorcaro.
Por que era uma prioridade pagar o escritório da mulher do ministro Alexandre de Moraes?
Qual causa justificaria honorários de R$ 129 milhões a uma advogada que está longe de ser um peso-pesado da advocacia paulista? No contrato, não há escopo definido.
Por que Dias Toffoli decretou sigilo máximo sobre o processo envolvendo o Banco Master e o seu controlador, mantendo o caso sob as suas asas no STF, embora Daniel Vorcaro não tenha foro especial?
Também é de se perguntar por que a prisão preventiva de Daniel Vorcaro foi revogada pela mesma desembargadora que havia negado o pedido de soltura, tão logo se soube que os advogados criminais do “banqueiro” haviam recorrido ao STF e que o processo foi distribuído para Dias Toffoli.
Por que a notícia sobre os honorários da mulher de Alexandre de Moraes não é manchete?
Não teremos respostas, infelizmente, porque é arriscado até fazer perguntas na vibrante democracia brasileira.
A pena do ex-presidente Jair Bolsonaro — condenado a 27 anos e 3 meses por golpe de Estado e outros crimes — pode cair para cerca de 19 anos caso o acordo costurado no Congresso sobre o PL da Dosimetria seja aprovado.
O relatório do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) propõe uma revisão geral das punições previstas no Título XII do Código Penal, que trata dos crimes contra o Estado Democrático de Direito.
O texto altera pontos centrais da legislação e pode beneficiar condenados pelo STF no caso do 8 de Janeiro.
As principais mudanças previstas são:
1. Fim da soma de penas (concurso material)
Atualmente, penas por golpe de Estado, abolição violenta do Estado de Direito e outros crimes são somadas, conforme o artigo 69 do Código Penal.
O projeto acaba com essa cumulação: determina o uso do concurso formal próprio, no qual se aplica apenas a maior pena, com um aumento que pode variar de 1/6 a 1/2.
Na prática, isso reduz significativamente as penas impostas pelo Supremo.
2. Redução de 1/3 a 2/3 para participantes sem liderança (art. 359-V)
O benefício vale para réus que:
não lideraram;
não financiaram;
atuaram no contexto de multidão.
Bolsonaro, no entanto, não teria direito ao desconto, por ter sido reconhecido como líder da articulação golpista.
3. Mudança nos critérios de progressão de regime
O texto restaura a possibilidade de progressão após o cumprimento de 1/6 da pena, regra que não se aplica apenas a crimes violentos ou hediondos — o que não inclui os delitos do Título XII.
Com isso, caso o novo cálculo seja adotado, Bolsonaro poderia deixar o regime fechado após cumprir aproximadamente 2 anos e 3 meses.
Direita adora bandido. Nesses dias votam uma premiação para quem cometer mais crimes. Parabéns , Direita, por alcançarem o país que vcs aprovam: onde o crime compensa e é premiado.
Um Projeto de Lei que regulamenta o trabalho dos guardadores e lavadores de carros nas ruas, os chamados flanelinhas, recebeu parecer favorável na reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final (CLJRF), desta segunda-feira (08). O PL 113/2025, de autoria do vereador Kleber Fernandes (Republicanos), tem como objetivo organizar a ocupação do espaço público, garantindo a segurança tanto dos motoristas quanto dos próprios flanelinhas.
De acordo com Kleber Fernandes, a ocupação desordenada das ruas por parte dos flanelinhas gera problemas e conflitos os quais podem ser sanados por meio da normatização e fiscalização. “Nossa proposta prevê um cadastramento, por parte da Prefeitura, desses profissionais, assim como ocorre com os vendedores ambulantes, food trucks, e demais trabalhadores que atuam ocupando os espaços e vias públicas da capital”, afirmou o vereador.
Ainda segundo o autor da matéria, a regulamentação também irá permitir que a Prefeitura tenha um controle das áreas onde esses trabalhadores vão atuar, evitando ilegalidades, como o loteamento das vagas de estacionamento nas vias públicas. “Nós temos relatos de fechamentos de ruas com cones, com cavaletes, com pneus, e comercializam essas vagas, até mesmo com coação dos motoristas, exigindo pagamento antecipado. E o Projeto vem para proibir esse tipo de conduta, garantindo tranquilidade e paz para as famílias que frequentam esses espaços”, declarou Kleber Fernandes.
Outro projeto analisado durante a reunião foi o PL 761/2025, de proposição do vereador Aldo Clemente (PSDB), o qual busca estabelecer normas de segurança para eventos esportivos não-profissionais, infantojuvenis e aos jogos escolares realizados em Natal.
A finalidade da matéria é assegurar o bem estar físico e mental das crianças e adolescentes que participam dessas atividades, mantendo o ambiente esportivo saudável, educativo e voltado ao desenvolvimento social.
Para o autor do PL, a proposta surge a partir de exemplos de atos de vandalismo e de violência em competições infantojuvenis ocorridas em outros estados. “Tanto em Pernambuco como em São Paulo ocorreram casos de violência, e aqui em Natal também, infelizmente, jogos nos quais os ânimos se exacerbam, e nós tínhamos crianças e adolescentes que participaram disso. O nosso projeto vai coibir isso, vai ter um cadastro de proibição das pessoas que não estão ali para torcer, estão ali para criar confusão. Isso é muito ruim para a formação de crianças e adolescentes”, apontou o parlamentar.
Também teve destaque na reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final o PL 770/2025, de autoria da vereadora Thabatta Pimenta (PSOL), o qual estabelece a “Campanha Municipal de Incentivo à Doação de Plaquetas de Natal”. A matéria ressalta, ainda, que a doação de plaquetas, uma das células que compõem o sangue, é diferente da doação usual de sangue e pode ser realizada pelo doador a cada 30 dias.
Além dos vereadores Aldo Clemente e Kleber Fernandes, a reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final contou com a participação dos membros Brisa Bracchi (PT), Fulvio Saulo (Solidariedade), Preto Aquino (Podemos) e Tony Henrique (PL).
PALHAÇADA ISSO! QUERO QUE UM DESSES VEREADORES APRESENTE ALGUÉM QUE PAGA FLANELINHA PORQUE QUER! QUEM PAGA, PAGA COM MEDO. PAGA PARA NÃO SER ROUBADO, NÃO TER O CARRO QUEBRADO E POR AI VAI. QUERER COLOCAR O FLANELINHA NA MESMA CONDIÇÃO QUE UM VENDEDOR AMBULANTE É UMA IMORALIDADE! O QUE O FLANELINHA FAZ TEM NOME = EXTORSÃO!
Morreu o idoso de 72 anos que foi “atropelado” por um cachorro em Piacatu (SP). O homem estava internado na Santa Casa de Araçatuba (SP), onde foi constatado que ele ficou tetraplégico após bater a cabeça na queda. A morte ocorreu no sábado (6). O acidente ocorreu no dia 7 de agosto, há quatro meses.
Uma câmera de segurança registrou o momento em que Antônio Romão caminhava pela via e acaba surpreendido por dois cães que corriam soltos pela rua. Um dos animais atingiu o idoso nas pernas e o derrubou com força no asfalto. Com o impacto, ele bateu a cabeça.
O corpo dele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame necroscópico. A ocorrência foi registrada como morte acidental.
Na ocasião, após o “atropelamento”, o idoso foi socorrido por testemunhas que estavam no local e levado ao pronto-socorro da cidade.
Na unidade de saúde, recebeu dez pontos na cabeça. Depois, foi encaminhado para Bilac (SP), onde um raio-X detectou uma fratura no nariz. No mesmo dia, à tarde, foi transferido para a Santa Casa de Araçatuba.
O tutor do cachorro, conforme a família do idoso, disse que o animal escapou e não estava acostumado a ficar na rua.
O natalense Alexsandro Nascimento da Silva vai a júri popular nesta quarta-feira (10), em Natal, acusado de matar o então companheiro, o francês Serge Albert Pierre Yves Claude, em Lisboa, em 2019. Ele responde por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e furto qualificado — crimes que podem somar até 41 anos de prisão, segundo denúncia do Ministério Público Federal (MPF).
De acordo com o MPF, Alexsandro, então com 22 anos, matou Serge, de 56, por asfixia e escondeu o corpo na despensa da casa onde moravam. O cadáver foi encontrado após o dono do imóvel acionar o Corpo de Bombeiros ao não conseguir contato com a vítima.
As investigações apontam que Alexsandro furtou e vendeu diversos bens do francês, incluindo um relógio Rolex negociado por cerca de R$ 18 mil, além de malas, cintos e sapatos que somaram mais de R$ 9 mil. Depois de fugir para Natal, ele ainda tentou despistar familiares e autoridades, movimentando as redes sociais da vítima.
O caso chegou à Justiça brasileira após pedido de cooperação internacional de Portugal. Alexsandro foi localizado em Natal e denunciado pelo MPF em agosto de 2024. O julgamento pelo júri popular — formado por sete jurados — definirá se ele é culpado ou inocente.
A pesquisa TSDois/TCM, feita nos dias 5 e 6 de dezembro, confirma o avanço político do prefeito Dr. Tadeu em Caicó. Ele aparece como o nome mais citado espontaneamente para deputado estadual, com 12,7% das menções — liderando com folga num cenário ainda aberto. Com 81% de aprovação na gestão, Tadeu surge como a principal aposta de Caicó para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa, consolidando-se como uma das figuras políticas mais fortes da região.
A pesquisa mostra que, quando perguntados espontaneamente sobre candidatos para deputado estadual, os caicoenses mencionam Dr. Tadeu com maior frequência do que outros nomes. Com 12,7% das menções, o prefeito supera candidatos como Adjuto Dias (6,0%), Bibi Costa (3,8%) e outros.
“Esses números refletem a confiança que a população deposita em mim. É esse sentimento que nos leva a colocar nosso nome como pré-candidato a deputado estadual, no momento oportuno. Por enquanto, meu foco é continuar trabalhando por Caicó”, afirmou Dr. Tadeu.
Capital político
A aprovação de 81% em sua gestão municipal é vista como capital político para uma possível candidatura estadual. Gestores municipais com alta aprovação têm maior probabilidade de sucesso em candidaturas para cargos estaduais.
“Quando você tem a confiança de 81% da população em sua gestão municipal, isso demonstra capacidade de gestão, comprometimento com resultados e conexão com o eleitorado. Esses são ativos políticos valiosos”, afirma analista político ouvido pelo Blog.
Caicó é a principal cidade do Seridó potiguar, uma região que historicamente tem pouca representação em cargos estaduais. Aliados políticos do prefeito analisam que a possível candidatura de Dr. Tadeu se coloca como sucessão natural do espaço político do atual deputado Vivaldo Costa, que já declarou que não pretende concorrer à reeleição, preservando a representatividade da região no cenário estadual.
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