Pressionado por anistia e CPMI do INSS, governo Lula libera R$ 2,2 bilhões em emendas Pix em um dia
Sob pressão do Congresso pela proposta de anistia a Jair Bolsonaro (PL) e pela CPMI do INSS, o governo Lula reservou para pagamento R$ 2,2 bilhões em emendas Pix ontem.
Os R$ 2,2 bilhões, segundo fontes do governo, são as emendas que tiveram planos de trabalho aprovados pelo governo até agora, conforme decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TCU (Tribunal de Contas da União).
O valor corresponde a aproximadamente 30% dos R$ 7,3 bilhões disponíveis no Orçamento deste ano para essa modalidade. Como essas emendas são liberadas em bloco, é normal que muitos repasses ocorram no mesmo dia.
“A execução das emendas de tipo transferência especial passou, este ano, a atender novos requisitos definidos pelo STF, como o envio de um plano de trabalho por parte das prefeituras. Comparações com o cronograma de anos anteriores, portanto, não são adequadas”, disse a Secretaria de Relações Institucionais do Palácio do Planalto ao UOL.
As transferências especiais foram apelidadas de “emendas Pix” porque são enviadas diretamente do caixa da União para as prefeituras e estados.
Antes, os governos estaduais e administrações municipais podiam gastar esse dinheiro como bem entendessem. Esse tipo de gasto foi criticado pela falta de transparência. Investigações mostraram que os recursos foram mal utilizados, com suspeitas de desvios.
Agora, é preciso ter um plano, aprovado previamente pelo ministério responsável pelo repasse. A análise desses planos atrasou o pagamento das emendas neste ano. Até o momento, nenhuma havia sido empenhada.
Os deputados e senadores escolhem quanto de suas emendas querem gastar nesse formato. Foram 429 senadores e deputados contemplados ontem.
UOL, por Natália Portinari
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Tarcísio busca ministros do STF para discutir proposta sobre anistia a condenados do 8 de janeiro
Foto: Divulgação/Governo de SP
Além de reuniões com parlamentares para defender a aprovação da anista, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem procurado ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) na tentativa de construir um caminho jurídico que permita a aprovação de um perdão aos condenados no 8 de janeiro de 2023 e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), atualmente em julgamento na Corte por tentativa de golpe de Estado. As conversas foram confirmadas ao jornal ‘O Globo’ por magistrados do tribunal e interlocutores do governo paulista.
A busca de Tarcísio por uma interlocução com o STF ocorre por uma avaliação de aliados de Bolsonaro sobre uma possível declaração da Corte da inconstitucionalidade de um projeto de anistia aprovado no Congresso. Assim, a inteção do contato foi sondar os magistrados sobre o tema.
Tarcísio viajou nesta terça-feira a Brasília, em meio ao julgamento do ex-presidente, para cumprir agendas com os presidentes da Câmara e do Senado, além de líderes partidários do PP, União Brasil e PSD. A intenção do governador é articular apoio político e mapear a viabilidade da anistia. Nesta quarta-feira, antes de retornar a São Paulo, o governador esvaziou sua agenda e aguarda encontro com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Os dois chegaram a conversar por telefone na segunda-feira, quando trataram de forma superficial sobre o projeto de anistia. Na ocasião, Motta não se comprometeu a pautar a proposta. Ontem, contudo, o presidente reconheceu que o texto ganhou tração entre os líderes de partidos na Câmara, e passou a admitir que pode colocá-lo em votação após o julgamento do ex-presidente.
O retorno de Tarcísio a São Paulo ocorre ainda hoje, no final da tarde. À noite, receberá o líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), no Palácio dos Bandeirantes, para alinhar a estratégia da anistia e a agenda do 7 de setembro. Amanhã pela manhã, Sóstenes e Hugo terão reunião com expectativa de definir o calendário da pauta.
As articulações de Tarcísio em Brasília em favor da anistia tem como pano de fundo o apoio de Bolsonaro nas eleições de 2026. Nome preferido do Centrão para tentar evitar a reeleição do presidente Luiz Inacio Lula da Silva, o governador de SP sofre resistências no entorno do ex-presidente, que vê pouco engajamento do ex-ministro em temas caros ao bolsonarismo.
Em paralelo às movimentações de Tarcísio, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) disse que vai apresentar um texto alternativo, do qual deverá ser o autor e que pretende liderar o processo de tramitação na Casa. O senador é contrário à proposta que tramita hoje na Câmara dos Deputados, defendida por bolsonaristas e que prevê beneficiar o ex-presidente.
Nos bastidores, aliados relatam que Tarcísio demonstra preocupação com o efeito político de sua atuação. Em mensagens internas, ele teria afirmado que sua postura pode ser interpretada ora como heroica, ora como comprometida com o bolsonarismo.
— Houve uma virada de chave por conta do julgamento. O governador continua com os mesmos princípios e valores e um desses princípios é a apaziguamento — diz o deputado estadual Tenente Coimbra (PL-SP), da base do governador na Alesp.
Segundo aliados do governador, a articulação pela anistia precisa necessariamente incluir o ex-presidente, mas pode deixar de fora os militares, já que uma anistia irrestrita dificilmente passaria no Congresso ou seria considerada constitucional pelo STF.
Na avaliação do vereador Adrilles Jorge (PL-SP), aliado de Bolsonaro, o movimento do governador ocorre de forma tardia:
— Fica parecendo que é realmente uma estratégia política. Tarcísio demorou demais, já tinha que ter agido há muito tempo.
O Globo
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Veja os documentos apresentados por Tagliaferro sobre acusação contra Moraes de pedir para alterar documento irregularmente para justificar operação da PF
Documentos apresentados por Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) à Comissão de Segurança Pública do Senado Federal nesta terça-feira, 2, indicam que uma petição assinada teve a data adulterada para justificar uma operação da Polícia Federal.
Segundo relato do perito que atuou no TSE, ele teve que produzir um documento posterior a uma ação policial, mas houve adulteração na data para indicar que o material técnico teria sido produzido antes. Procurado, Moraes não se manifestou.
Tagliaferro sustenta que essa alteração na data teve como motivação o fato de que o ministro Moraes não queria que parecesse que a PF fez busca e apreensão em alvos apenas por conta de uma notícia de imprensa veiculada na época.
Metadados apresentados por Tagliaferro mostram que o documento teria sido criado no dia 28 de agosto de 2022, às 10h33. O documento foi incluído no processo de investigação com outra data: 22 de agosto.
O relatório em questão foi elaborado em agosto de 2022 e se refere a uma matéria publicada pelo coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, em que empresários pediram golpe de Estado em mensagens do WhatsApp. Uma operação da PF foi feita naquele mesmo mês contra os empresários.
“Certo de foram providenciados todos os elementos imprescindíveis para a análise solicitada, dá este signatário os seus trabalhos cujo a análise é composta por 37 laudas”, diz texto assinado por Tagliaferro, de agosto de 2022.
Segundo Tagliaferro, o relatório sobre as conversas de empresários foi feito após a publicação da reportagem e após a realização de busca e apreensão, mas teve sua data adulterada para sustentar que a apuração técnica fora feita antes de o ministro determinar a ação da PF. “Foi pedido para que se confeccionasse um parecer, relatório, com data retroativa, e eu assinando pelo Supremo Tribunal Federal, ao qual eu não era nomeado”, disse Tagliaferro.
“Trata-se de manipulação e criação de uma investigação que nunca existiu e colocada a data da busca e apreensão justamente para justificar que essa busca e apreensão não se deu somente com base numa matéria jornalística e sim, fraudulentamente, com base numa investigação que nunca existiu”, disse o ex-assessor à comissão do Senado na terça-feira, 2.
Esse material sobre a operação contra empresários faz parte de um documento de cerca de oito páginas. Em outro momento, Tagliaferro disse que também precisou elaborar mapas mentais para justificar a operação a pedido de Ayrton Vieira, então juiz instrutor de Moraes.
Esses mapas mentais, segundo metadados apresentados por Tagliaferro, teriam sido feitos no dia 29 de agosto de 2022, às 18h19, nove dias depois do relatório apresentado. Segundo o ex-assessor, foi um pedido do próprio Moraes.
“Foi um pedido através do Alexandre de Moraes para que se construísse uma história. O que acontece aqui? O Airton Vieira não tem qualquer familiaridade com o computador, ele não sabe usar o computador e ele precisou da minha ajuda para montar aqueles mapas mentais que foram abertos numa segunda, numa terça-feira, quando o Alexandre de Moraes tirou o sigilo do processo para dizer que existiu uma investigação preliminar”, afirmou.
Tagliaferro diz que Moraes combinava com Gonet quais seriam as denúncias feitas aos Tribunais Regionais Eleitorais
O ex-asssessor também divulgou à comissão do Senado conversas que tinha com o procurador-geral da República, Paulo Gonet, enquanto chefiava a Assessoria de Enfrentamento à Desinformação do TSE durante as eleições de 2022.
Segundo ele, Moraes combinava com Gonet quais seriam as denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República aos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs). Procurado, Gonet não se manifestou.
“Ele (Gonet) pediu em certo momento que levantasse processos em andamento o que tinha lá e quem seriam as pessoas denunciadas para serem encaminhadas aos TREs”, disse. “Eu enviei os pedidos que Moraes combinou com ele (Gonet).”
Para Tagliaferro, o processo corria num sentido inverso nesse período. “O processo foi ao contrário. O processo inicia de uma investigação, de uma denúncia e não de um magistrado dando a sentença e montando o processo inverso”, disse Tagliaferro.
Estadão Conteúdo
Opinião dos leitores
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O choro é livre! Pena que não vou poder ouvir por áudio tanto choro dos gadriotas defendendo o bandido Bolsonaro!
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Por bem menos que isso, tiraram Lula da cadeia.
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Após anúncio de desembarque do governo, Lula chama Alcolumbre e ministros do União Brasil para reunião no Alvorada
Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chamou os ministros do União Brasil, Celso Sabino, do Turismo, e Frederico Siqueira, das Comunicações, além do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP) para um almoço.
A reunião, que será realizada no Palácio da Alvorada, ocorre um dia após o União Brasil e o PP anunciarem o desembarque das siglas do governo.
Na ocasião, o União pediu aos ministros da sigla que deixem seus postos.
Lula também convidou a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, que é filiada ao PT e responde pela articulação política do governo.
No PP, a decisão pode resultar na saída do ministro André Fufuca (Esportes), que também é deputado.
Segundo fontes do governo, Lula não marcou o almoço por causa do anúncio de desembarque. O presidente tem feito encontros com dirigentes e integrantes de partidos que têm ministérios do governo, a exemplo de MDB, PSD e Republicanos.
O presidente do União Brasil, Antonio Rueda, não deve participar do almoço desta quarta. No partido, avalia-se que a relação com o governo ficou insustentável após Lula afirmar que não gosta de Rueda e que o dirigente não gosta dele.
Opinião dos leitores
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O Titanic guiado pelo timoneiro Lule tá afundando.
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Lucas Álvares mostra força e determinação na Copa Norte-Nordeste de Ciclismo 2025
Com apenas 12 anos, o potiguar Lucas Álvares, aluno do Colégio CEI Roberto Freire, atleta da CB Sports e integrante da equipe italiana Gabetti Ardens Cycling Team, representou o Rio Grande do Norte neste fim de semana em Rio Branco–AC, durante a 47ª Copa Norte-Nordeste de Ciclismo de Estrada / 2ª Copa Norte.
No primeiro dia de disputas, Lucas brilhou no contra-relógio individual, conquistando a medalha de bronze (3º lugar), mostrando talento e potencial entre os melhores jovens ciclistas do Norte e Nordeste.
No segundo dia, durante a prova de resistência, o atleta vinha forte para disputar mais um pódio, mas sofreu um acidente que o tirou da prova. Apesar disso, sua entrega, coragem e espírito competitivo foram destaques reconhecidos por todos.
Lucas, que já coleciona conquistas nacionais e treina com foco internacional, segue sua trajetória promissora levando o nome do Rio Grande do Norte, do seu colégio e das equipes que representa ao cenário do ciclismo.
Parabéns, Lucas! O futuro do ciclismo brasileiro passa pelo seu talento, disciplina e determinação
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Coação e assédio: mensagens em grupo expõem pressão sobre médicos
Mensagens em um grupo de WhatsApp denominado “Sinmed | Médicos Coopmed” revelam articulação para pressionar profissionais que decidiram continuar trabalhando em Natal mesmo sem vínculo com a Coopmed.
No grupo, dirigentes discutem possíveis medidas jurídicas contra médicos que aceitaram prestar serviço por meio de outras empresas após a derrota da Coopmed no pregão eletrônico. O tom é de acusação de “traição” ao movimento, quando, na prática, trata-se de médicos que buscam alternativas para garantir renda e manter suas atividades. A conduta, em termos jurídicos, se aproxima de assédio e coação.
Vale lembrar que há mais de dois anos não existia contrato formal entre a Prefeitura e a Coopmed. Os pagamentos eram feitos de forma indenizatória, sem um instrumento com deveres e direitos claros. A situação expunha a todos — Município, cooperativa e médicos — a insegurança jurídica.
Agora, ao perder a concorrência pública, a Coopmed adota uma postura que compromete sua imagem e credibilidade. A tentativa de constranger colegas de profissão pode trazer consequências ainda mais negativas para a própria cooperativa.
Opinião dos leitores
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Art. 146 – Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa.
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A classe médica são inescrupulosos que só visam o lucro. Pau no lombo dessa imundície de branco.
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Mobster do jaleco branco. Ainda tenho que ler “medicina por amor”…
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Defesas concluem sustentação e julgamento de Bolsonaro e mais sete réus pausa por cinco dias
Após a defesa do general Walter Braga Netto encerrar sua sustentação oral, a Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu, na tarde desta quarta-feira (3), o julgamento do núcleo 1 da trama golpista.
Concluída as sustentações orais das defesas dos réus, os magistrados se reúnem na próxima terça-feira (9) para apresentar seus votos no caso. O primeiro ministro a se manifestar será Alexandre de Moraes, relator da ação penal na Corte.
Em seguida, votam os ministros Flávio Dino, Luiz Fux, Carmen Lúcia e Cristiano Zanin, nesta ordem. Eles podem argumentar e justificar o voto ou apenas dizer se acompanham ou não o entendimento de Moraes.
Veja abaixo as próximas datas e horários do julgamento:
- 9 de setembro, terça-feira
- 10 de setembro, quarta-feira
- 9h às 12h – Transmissão aqui
- 12 de setembro, sexta-feira
CNN Brasil
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Querem tirar Bolsonaro do jogo político, afirma PL
O PL divulgou nas redes sociais, nesta 4ª feira (3.set.2025), um vídeo em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A publicação se dá no mesmo dia em que seus advogados fazem a sustentação oral no julgamento em curso no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de golpe.
Na gravação, a sigla afirma que há uma tentativa de “apagar Bolsonaro da cena política” e que o processo é motivado por perseguição política. “É por isso que querem tirá-lo do jogo. Porque ele inspira, porque arrasta multidões, porque incomoda quem não tem os mesmos valores”, diz a mensagem.
A peça também sustenta que a “esperança não pode ser silenciada” e defende que a escolha do povo deve prevalecer: “Eles querem calar o Bolsonaro, mas é o povo que decide. E o Brasil não se curva.”
Assista ao 2º dia do julgamento:
Poder360
Opinião dos leitores
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1°. O governo do Presidente Bolsonaro investiu R$5,8 Bilhões na aquisição de vacinad; 2°. Quant as urna, não existe sistema infalível; 3°. Golpe? Que golpe?
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Bom que no julgamento nenhuma defesa negou as intenções de fazer um golpe. Apenas tentaram minimizar as ações.
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A afirmação do PL é muito difícil de ser revertida, assim, o correto é “eles vão tirar Boldonaro”, só esquecem que a semente está plantada e não tarda a germinar, é a lei da natureza e a democracia, pode gritar, curtir, dar xilique, ter orgasmo, atingir o clímax, sorrir, espernear, ter convulcoes, etc. Ele sai vrm outro, inclusive está sendo assim no mundo todo. ” Um dia atrás do outro e uma noite bem grande no meio”
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O bolsonarismo é um lixo, a família só pensa nela, são incompetentes e só sabem fazer confusão, adora ditadura e pagam o preço agora do que fazem, cadeia é pouco pra essa turma
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Pra você que não sabe, em 2027, teremos 04 Bolsonaros no senado. Aceita que dói menos 😭😭😭😭 O que você faria se visse seu pai sendo condenado injustamente? 😭😭😭
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Lixo é quem toma o país e começa a corrupção. Quem nunca deveria ter saído da cadeia. O sonho de um LIXO é poder falar que Bolsonaro “TAMBÉM” puxou cana. Simples assim
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Quê jogo político, foi contra as vacinas, urnas eletrônicas e no final quis dá um golpe, prisão já
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e o PL não fez a mesma coisa com Lula? agora tome de volta….
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Aqui observa-se o fenômeno de três otarios e uma mesma 👄 suja, povo sem escola.
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Keity Saboya lança livro “Ne bis in idem” em evento no Supremo Tribunal Federal
Fotos: Divulgação
Keity Saboya, magistrada do TJRN e professora da UFRN, anuncia o lançamento de sua obra “Ne bis in idem”, pela editora Marcial Pons. O evento ocorrerá em 17 de setembro, na sede do STF, em Brasília, durante iniciativa conjunta do IBCCRIM e do Supremo.
A obra analisa, com rigor acadêmico, o princípio que veda a dupla persecução e a duplicidade sancionatória pelos mesmos fatos. Publicada pela prestigiada Marcial Pons, constitui leitura essencial para magistrados, advogados, acadêmicos e estudiosos do Direito.
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