Um acidente chamou a atenção de muitos curiosos e por pouco não teve proporções mais graves na tarde de ontem (segunda-feira. 02), na Avenida Rui Mariz, no bairro Boa Passagem, em Caicó.
De acordo com informações, um veículo modelo Fusca de placas MXN 8434 conduzido por Severino Elias de Araújo, perdeu o controle e colidiu com o portão de uma residência que fica ao lado do asfalto.
A suspeita é que o motorista estava sobre o efeito de álcool.
Após recentes eventos de ataques cibernéticos a instituições financeiras e de pagamentos, o Banco Central (BC) anunciou nesta sexta-feira (5/9) medidas para reforçar a segurança do Sistema Financeiro Nacional.
A partir de agora, fica limitado em R$ 15 mil o valor de TED e Pix para instituições de pagamento não autorizadas e as que se conectam à Rede do Sistema Financeiro Nacional via Prestadores de Serviços de Tecnologia da Informação (PSTI).
Queremos repelir qualquer tipo de presença do crime organizado no sistema financeiro. Por isso que essas medidas são para endereçar problemas gerados pelo crime organizado”, afirmou o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo
“O mercado financeiro brasileiro é um exemplo internacional de sucesso e êxito, especialmente na questão de tecnologia. E, com o tempo, é de se esperar que o crime organizado fosse se adaptando para sair de roubar carteiras, para passar a roubar a senha das pessoas, de assalto a agências, até algum tipo de invasão de uma infraestrutura crítica, seja física ou seja virtual, para atacar algum tipo de instituição. E, ainda que esses eventos recentes tenham sido eventos que objetivaram a atacar recursos das instituições, especificamente, sem qualquer tipo de prejuízo a cidadão ou cliente, é uma coisa restrita às instituições, mas o sistema financeiro é um ambiente que não reserva margem para qualquer tipo de tolerância no quesito segurança”, disse.
Segundo Galípolo, apenas 1% das transações de TED e Pix realizadas por pessoa jurídica no Brasil estão acima do limite de R$ 15 mil, e apenas 3% das contas existentes no sistema são do tipo PSTI e de contas com instituições de pagamento não autorizadas. Já em transações de pessoas físicas, 99% estão abaixo de R$ 3,7 mil.
São medidas de uma contenção excepcional, reconhecendo um momento onde a gente identificou uma repetição de padrão em alguns tipos de instituições e que demandam a gente estabelecer algum tipo de trava ou limites operacionais para algumas instituições até que elas consigam demonstrar a devida segurança e governança para operar”, explicou o presidente do BC
Galípolo informou que para realizar transações de valores maiores, quem tem conta em instituição não autorizada vai precisar fazer mais de uma operação. A limitação poderá ser removida quando a instituição e seu respectivo PSTI atenderem aos novos processos de controle de segurança. Transitoriamente, os participantes que atestarem a adoção de controles de segurança da informação poderão ser dispensados da limitação por até 90 dias. A medida entra em vigor imediatamente.
O presidente do Banco Central defendeu as chamadas fintechs, empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros, e bancos sediados na Avenida Faria Lima, em São Paulo, criticando quem faz a associação entre elas e o crime organizado.
“Qualquer uma dessas duas expressões, Faria Lima ou fintech, são as vítimas do crime organizado. Claramente, tanto os bancos chamados de incumbentes, quanto os novos entrantes no mercado, foram responsáveis por uma inclusão fantástica do ponto de vista do sistema financeiro, facilitação com prestação de serviços para a população, isso é absolutamente essencial para que o Brasil tenha a posição que ele tem hoje, privilegiada do ponto de vista tecnológico, dentro do sistema financeiro e tão admirado fora do Brasil”, afirmou.
Nenhuma instituição de pagamento poderá começar a operar sem prévia autorização. Além disso, o prazo final para que instituições de pagamento não autorizadas a funcionar pelo Banco Central solicitem autorização para funcionamento foi antecipado de dezembro de 2029 para maio do ano que vem.
“Algumas instituições funcionam e se ligam ao sistema por intermédio de um prestador de serviço terceirizado. Esse prestador é um prestador de tecnologia, ele não era uma financeira e por isso mesmo não está debaixo da supervisão do Banco Central. Porém, o que a gente assistiu foi que a prática foi levando a uma governança onde boa parte das instituições que, sim, são financeiras, passaram parte das suas atribuições e tarefas na governança para esses PSTIs. E ao atribuírem para esses PSTIs, esses PSTIs foram se caracterizando cada vez mais como uma infraestrutura crítica, a qual a gente passou a entender que era necessário sair com as normas para poder exigir parâmetros de governança e de segurança e de certificação dessa governança por parte de quem opera por intermédio dessas PSTIs”, explicou o presidente do Banco Central.
O Rio Grande do Norte completou um mês sob o efeito do tarifaço de Donald Trump e os impactos já aparecem de forma significativa. As exportações potiguares para os Estados Unidos caíram 74% entre julho e agosto.
Em números absolutos, as vendas saíram de US$ 6,25 milhões para US$ 1,62 milhão, com impactos em diversos setores como pescado e sal. Todos os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
O baque puxou a balança comercial do Estado com o Mundo para baixo. No mesmo período, as exportações totais do Estado passaram de US$ 62,25 milhões para US$ 23,32 milhões, isto é, uma retração de 62,5%. Na comparação anual, agosto de 2025 registrou queda de 79,9% frente a agosto de 2024. A importação geral também recuou, de US$ 37,36 milhões para US$ 29,90 milhões, indicando retração de 20% de um mês para o outro.
Com isso, o déficit comercial do RN alcançou US$ 6,6 milhões em agosto, com corrente de comércio de US$ 53,2 milhões, queda de 70,2% em relação ao mesmo mês do ano passado. Além dos EUA, as exportações para China recuaram 15,6%. Portugal, Países Baixos, Colômbia, Espanha e outros mercados importantes também registraram queda entre julho e agosto.
O fluxo de atendimento nas UPAs do Pajuçara e do Potengi, na Zona Norte de Natal estão dentro da normalidade, inclusive com filas zeradas na manhã desta sexta-feira (5), de acordo com informações do ZN News que esteve conferindo o funcionamento das unidades de saúde.
“Nós estamos com os atendimentos tranquilos, com as escalas de pediatria, de clínica médica completas. Nosso tempo de resposta está bem rápido nesta semana. Graças a Deus estamos com o atendimento fluindo tranquilamente”, afirmou Swami Bezerra, diretora da UPA do Potengi.
“Não é o Evereste” é o título do terceiro romance da escritora Ana de Sales, que será lançado no dia 11 de setembro, a partir das 17h30, na Academia Norte-Rio-Grandense de Letras (ANRL). Narrada em primeira pessoa na voz do personagem Umberto, a obra mergulha na ciência e na política, utilizando como metáfora uma escalada ao monte Evereste, conhecido e desafiador destino que atrai aventureiros do mundo todo para os seus quase 9 mil metros de altitude.
Nas palavras do escritor e diplomata brasileiro João Almino, “a obra tem como foco a busca da paz, da dignidade e de uma ordem justa para a insensatez de um mundo de caos, exílios, desgoverno, desigualdade social e privilégios, marcado por tiranias. Aponta também para a luta em defesa dos desassistidos, do combate à miséria e a fome, dando exemplos concretos do verdadeiro missionário cuja causa extrapola os seus desejos, para se conectar com o outro”.
O escritor e presidente da ANRL, Diógenes da Cunha Lima, traz na orelha do livro que
o romance “é uma viagem intimista e questionadora em busca de um mundo justo. Seu protagonista e narrador, Umberto, sem sombra de militância identitária, lacradora ou racial, mergulha na condição negra e no existencialismo, recordando seus próprios antepassados e averiguando um mundo complexo, insensato e indiferente”, destaca.
Já Humberto Hermenegildo, professor e também membro da ANRL, que assina o prefácio, registra: “Nessa narrativa, Ana de Sales retomar o exercício da escrita criativa e nos apresenta a trama de uma esperança em torno de algo que poderíamos denominar de “reparação”. A autora do Verso da Trama (2014) e Argumento ao Círculo (2015) dá voz a um herói que caminha em busca de vínculos ancestrais, com forte senso de pertencimento ao que chama Nação Espalhada”.
Nesse romance, Ana de Sales dá voz a um narrador-protagonista que passa por profundas transformações, ocasionadas pela compreensão de sua posição social e racial: um jovem negro, rico e influente. Ao mesmo tempo que busca conhecer mais sobre suas raízes e superar os dramas que vivenciou, luta empaticamente pela superação do sofrimento alheio, ao denunciar desigualdades do mundo contemporâneo, em especial dos povos da África espalhados por todo o planeta. “Nessa circunstância, valorizei ser um preto que não esquecera as suas raízes, e transcendera a sua condição, a ponto de falar em nome de pessoas desamparadas. E pensei mais, que o fracasso seria não se ter esperança” (fala do personagem Umberto em trecho de “Não é o Evereste”).
A obra conta ainda com um prólogo e 16 capítulos, nos quais Ana de Sales revela suas inúmeras fontes de inspiração, tais como Fernando Pessoa, Winston Churchill, André Comte-Sponville, Bauhaus, Salvador Dali e Albert Einstein – um verdadeiro passeio pela literatura, ciência e artes. “O nosso desejo, como leitor, é que outros leitores participem ludicamente do ato de ‘virar a página’ deste livro de Ana de Sales e, enfim, vislumbrem na jornada do protagonista a marcha da chamada Nação Espalhada”, finaliza o professor, membro da ANRL e prefaciador do livro, Humberto Hermenegildo.
Sobre a autora
Ana de Sales (Ana Maria La Greca de Sales Cabral Marinho) nasceu na cidade do Recife, Pernambuco. Fez sua estreia na ficção com o romance “O Verso da Trama”, publicado em 2014. Publicou em 2016 seu segundo romance, “Argumento ao Círculo”. Oriunda de uma formação técnica – Administração de Empresas (UFPE) e Especialista em Gestão de Iniciativas Sociais –, jamais se afastou do universo das artes. Escreveu, desde muito jovem, crônicas poéticas. Estudou idiomas em Oxford. Conviveu com obras universais, fez várias viagens à África, uma de suas fontes de inspiração – sempre motivada às trilhas da humanidade. Em 2008, fez o curso de História da Arte com Reynaldo Roels – Crítico de Arte, Professor e Curador do MAM – RJ. Muitos caminhos, até descobrir que a narrativa ficcional romanceada seria a sua verdadeira vocação.
Serviço
Lançamento do livro (romance) “Não é o Evereste” – Ana de Sales
Data: 11/09
Horário: Das 17h30 às 20h30
O Complexo Turístico da Redinha, localizado no bairro da Redinha, zona Norte de Natal, foi denominado oficialmente como “Governadora Wilma de Faria”. A mudança está oficializada na edição do Diário Oficial do Município (DOM) desta sexta-feira (5), após a sanção do prefeito da capital, Paulinho Freire (União Brasil).
A nomeação é uma homenagem à ex-governadora do Rio Grande do Norte e ex-prefeita de Natal, Wilma de Faria. De autoria do vereador Aldo Clemente (PSDB), o Projeto de Lei Nº 7.931/2025 foi aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal. “Por se tratar de um complexo que efetivamente impulsionará o turismo local, nada mais justo que denominá-lo de ‘Governadora Wilma de Faria’’, disse.
“Homenagem a uma das grandes incentivadoras do turismo de Natal e do Estado do Rio Grande do Norte, que contribuiu sobremaneira para o desenvolvimento da região da Redinha com o seu empenho em construir a ‘Ponte de Todos Newton Navarro’”, acrescentou o parlamentar.
Sobre Wilma de Faria
Nascida em Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte, Wilma de Faria iniciou sua carreira política em 1979, quando comandou o Movimento de Integração e Orientação Social (MEIOS) durante a gestão do então governador Lavoisier Maia, com quem era casada na época.
Em 1983, no governo de José Agripino, assumiu a Secretaria de Trabalho e Assistência Social do Estado. Três anos depois, em 1986, foi eleita deputada federal. Em 1988, tornou-se prefeita de Natal, cargo para o qual foi reeleita em 1996 e 2000.
Em 2002, renunciou à Prefeitura para disputar o Governo do Rio Grande do Norte. Eleita, fez história como a primeira mulher a governar o estado e conseguiu a reeleição em 2006. Em março de 2010, deixou o cargo de governadora para concorrer ao Senado, mas terminou em terceiro lugar.
Dois anos depois, em 2012, foi eleita vice-prefeita de Natal na chapa de Carlos Eduardo. Já em 2016, disputou as eleições municipais para vereadora e conquistou uma cadeira na Câmara Municipal.
Wilma de Faria faleceu em 15 de junho de 2017, aos 72 anos, vítima de câncer, durante o exercício de seu mandato como vereadora em Natal.
A Justiz Terceirização confirmou que repôs todos os equipamentos dos repousos médicos das unidades de saúde da Prefeitura de Natal. A empresa, que assumiu as escalas médicas, ao chegar nos equipamento se deparou com todo material que havia sido retirado pela Cooperativa Médica (Coopmed).
Colchões, camas, cadeiras, impressoras, frigobar e equipamentos de resfriamento d’água foram repostos pela Justiz. A empresa, com 21 anos de atuação no mercado nacional, presente hoje em 11 Estados, assumiu as escalas médicas das unidades de saúde da capital potiguar.
Pesquisa realizada pelo Instituto Perfil revela que Aize Bezerra tem 72,20% das citações de intenção de voto para prefeito de João Câmara; Maurício Caetano tem 13,20%; Indecisos são 8,80%; Branco/nulos são 5,20%; Manoel Bernardo tem 0,60%.
A pesquisa foi realizada nos dias 01 e 02 de setembro de 2025, com 500 entrevistados. A margem de erro é de 4,37% pontos percentuais, com confiabilidade de 95%.
Pesquisa realizada pelo Instituto Perfil revela que 77,80% da população de João Câmara afirmam que gestão de Aize Bezerra melhorou em relação a gestão Anterior; 15,80% dizem está igual; 4,60% não sabem/sem resposta; 1,80% dizem ter piorado.
A pesquisa foi realizada nos dias 01 e 02 de setembro de 2025, com 500 entrevistados. A margem de erro é de 4,37% pontos percentuais, com confiabilidade de 95%.
Pesquisa realizada pelo Instituto Perfil revela que 41,60% da população de João Câmara dizem que gestão de Aize Bezerra é ótima; 36,20% avaliam a gestão como boa; 14,80% dizem que a gestão é regular; 3% não sabe/sem resposta; 2,60% avaliam como ruim; 1,80% avaliam como péssima.
A pesquisa foi realizada nos dias 01 e 02 de setembro de 2025, com 500 entrevistados. A margem de erro é de 4,37% pontos percentuais, com confiabilidade de 95%.
Pesquisa realizada pelo Instituto Perfil revela que 50,80% da população de João Câmara desaprova a gestão do Governo Estadual; 35,20% aprovam; Não sabem dizer totalizam 14%.
A pesquisa foi realizada nos dias 01 e 02 de setembro de 2025, com 500 entrevistados. A margem de erro é de 4,37% pontos percentuais, com confiabilidade de 95%.
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