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Uma operação integrada das polícias Militar e Civil ocorrida na quarta-feira (3) em Angicos, no interior do Rio Grande do Norte, contra a atuação de facções criminosas na região, resultou na prisão de quatro suspeitos, além de apreensões de armas, munições, drogas, motocicletas e equipamentos de comunicação. Um homem morreu após entrar em confronto com as equipes.
A mobilização, segundo a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesed), aconteceu após uma sequência de episódios violentos atribuídos à disputa territorial entre grupos rivais pelo tráfico de drogas. De acordo com moradores ouvidos pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE, a cidade viveu um clima de tensão nos últimos dias, com tiroteios, invasões de residências, pichações de símbolos das facções e até mesmo um toque de recolher, que circulou pelas redes sociais.
“Foi uma ocorrência policial. Quatro foram presos. Um entrou em confronto com a polícia, foi socorrido, mas veio a óbvio e foi aprendido todo esse material. Todos ligados à organização criminosa que estavam, vamos dizer assim, trazendo transtorno na comunidade lá em Angicos”, detalhou o coronel Francisco Araújo, titular da Sesed.
Ainda segundo Araújo, a “mobilização das forças de segurança é contínua no enfrentamento às facções” e poderá ter novos desdobramentos nos próximos dias, com o objetivo de restabelecer a tranquilidade e garantir a segurança da população. “Continua a Civil com a ação de investigação, a Polícia Militar com o reforço de unidade policial em Angicos, garantindo o funcionamento das repartições públicas.
Aulas mantidas, evento adiado
Ainda na noite de quarta-feira (3), a Prefeitura de Angicos informou, por meio de nota, que as aulas da rede foram mantidas normalmente para esta quinta-feira (4). A decisão foi tomada após reunião entre o prefeito Miguel Pinheiro Neto, a Secretaria Municipal de Educação, diretoria da Ufersa e comando da Polícia Militar. A reportagem da TN não obteve contato com o prefeito Miguel Pinheiro.
De acordo com o comunicado, o comandante Alarico Azevedo garantiu o “reforço do efetivo policial nos próximos dias, assegurando ordem, tranquilidade e respeito” em todo o município. A gestão municipal afirmou que “não há recomendação para suspensão das aulas”, e reforçou que as escolas possuem condições para funcionamento regular.
Além da rotina escolar, eventos previstos no calendário local também foram afetados. A organização do “Natal Solidário Antecipado”, que aconteceria no próximo sábado (6), anunciou o adiamento do evento devido aos “acontecimentos recentes no município”. Segundo o comunicado, a decisão ocorreu “por prudência”, e uma nova data será anunciada em breve. A organização informou ainda que quem desejar poderá solicitar reembolso.
Tribuna do Norte
Alunos de Odontologia estão sendo dispensados mais cedo, diariamente, por falta de prática nos consultórios. Pacientes sendo desmarcados e carga horária reduzida. Um absurdo!
Realmente muito conveniente e real o comentário do Carlos Augusto e demais que conhecem a UnP. Não é só no curso de Medicina e sim em toda a empresa que acontece o desmonte de sua estrutura académica. Os Professores antigos e mais qualificados estão sendo substituídos por novos profissionais menos qualificados e sem o mérito de Professores. São contratados como Preceptores. Há um processo de enxugamento da ‘empresa’ que provavelmente esteja sendo negociada sua venda. Há curso na área de Saúde que não possuem mais que (08) oito Professor. Todos os demais são Preceptores que atum como Professores mas não podem reclamarem sob ameaças de serem demitidos.
Pergunto: Onde estão os defensores dos Trabalhadores? A Justiça do Trabalho?
Os Profissionais demitidos recorrem a Justiça do Trabalho mas não são acolhidos em suas teses de defesa e acusações contra a UnP. Há vistas grossas por parte do MP do Trabalho?
Mimados. Deveriam agradecer a Deus por não precisar fazer o teste do REVALIDA.
Se os da UF também fosse submetidos ao REVALIDA, ocorreria uma grande surpresa…
Medicina você tem que estudar a vida toda em escola de elite, fazer cursinho específico todo o ensino médio, usar a nota em outras regiões e talvez tentar alguns anos (com mais cursinho), para no fim fazer os curso as custas dos pobres contribuintes (e não querer ir trabalhar nos rincões).
Ou então, se não der certo, tentar um vestibular privado (que também não é fácil), pagar os olhos da cara e ainda ser sucateado.
No fim das contas, dá ruim para a população no público e para os alunos no privado.
essa universidade é PRIVADA!!!!!
quem resolve o q fazer com seus funcionários e com seus clientes é…. O DONO!!!!!
achando ruim? achando caro? TROQUE DE UNIVERSIDADE.
é igual a lanchonete.
a coxinha tá cara?
a coxinha tá ruim?
coma em outra lanchonete.
agora um bando de alunos que não tem capacidade de ingressar numa universidade q preste (vão apoiar o regime de cotas!!!!) entra numa universidade de medicina PRIVADA e quer q tudo seja uma maravilha….
Caro "idiota universitário", o senhor compara educação superior com uma lanchonete!
Seu argumento é simplista e fraco.
Caso fosse comparável a uma lanchonete, não deveríamos ter Diretrizes Curriculares Nacionais e avaliação do ensino superior pelo INEP.
Ensino superior é formação direta de profissionais que estarão aptos, no caso da medicina, a tratar você, eu e os respectivos familiares em momentos de dor. É, portanto, necessário que o ensino seja de qualidade, independente de ser público ou privado.
Toda a força aos estudantes. Que lutem assim quando forem profissionais e se verem em limitações devido às condições de trabalho.
Pensei q ensino ruim fosse os das UFs… esse é o futuro da educação superior no Brasil de Paulo Guedes.
esse aqui é um inocente útil, a culpa é do paulo guedes ?
kkkk minha nossa
Quem foi aluno da UnP e teve a sorte de fazer seus cursos antes do grupo Laureate assumir a universidade, sabe bem o quando a qualidade do ensino vem piorando a cada ano.
O corpo de professores com doutorado e mais antigos, vem gradativamente sendo substituído. Estão demitindo a cada semestre, vão sendo substituídos por novos profissionais onde a instituição demonstra está preocupada com a redução dos custos com os docentes e aumento dos lucros, o resto é detalhe.
Quem foi aluno da UnP até 2010 e hoje for ver os professores dos cursos, mais de 85% são novos, a "renovação" docente acontece em todas as áreas, chegando ao pessoal técnico e administrativo que também vem sendo substituídos.
Virou apenas e unicamente negócio!
Verdade. Bastou esse grupo empresarial assumir e o que era para ser uma ilha de excelência virou o paraíso da mediocridade.
Uma pena. Mas basta ficar sem alunos que fecha as portas e quem assumir entenderá o recado e fará mais e melhor.