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A Prefeitura de Natal suspendeu a vacinação de adolescentes sem comorbidades contra a covid-19 após a publicação de uma nota técnica do Ministério da Saúde, segundo confirmou a Secretaria Municipal de Saúde. A suspensão foi anunciada no início da manhã desta quarta-feira (16), para quando estava marcado o início da imunização de adolescentes com 17 anos sem comorbidades na capital potiguar. De acordo com a coordenadora de vigilância em Saúde, Juliana Araújo, a vacinação segue ocorrendo para adolescentes com comorbidades e o público-geral a partir dos 18 anos.
A nota técnica seguida pelo município foi publicada no sistema do Ministério da Saúde por volta das 21h30 da quarta-feira (15) e é assinada eletronicamente por Rosana Leite de Melo, secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid.
“Quando recebemos essa nota, entrei em contato com a gestão e por cautela, por segurança, a gente suspende até que todos os questionamentos sejam esclarecidos, e que a gente possa ter uma vacinação eficaz”, afirmou ao Bom Dia RN, da Inter TV Cabugi.
Juliana informou que procurou o Ministério da Saúde para tirar dúvidas sobre o assunto. O ministério ainda não se posicionou sobre o documento.
A COVID apresenta risco baixíssimo, quase inexistente, para adolescentes. Os riscos que se corre com as vacinas são MUITO superiores. A única vacina AUTORIZADA para adolescentes é a da Pfizer, que tem ocasionado casos de miocardite, até mesmo com óbitos. Analisando a relação custo-benefício, portanto, não se recomenda que adolescentes tomem essa vacina.
Irresponsabilidade, mais uma. O que acontece é que os irresponsáveis do MS não têm como garantir vacinas. Fazem proselitismo, anunciam e depois da ré. Bem ao estilo de ré do presidente. Uma bagunça esse governo. Isso só gera insegurança e os bichos saem a dá chifrada. Já tem um chifrudo, do alto da sua ignorância, dizendo que há mais risco em vacinar adolescente do que ele adoecer de covid. Até a saída dessa gente desqualificada, será assim, diz, desdiz, faz, desfaz. Só não desmonta os aumentos de combustíveis, de gás, de energia, de alimentos, de desemprego, da inflação da pobreza, da fome, da miséria. Isso não recua de jeito nenhum. Nem os privilégios do clã.