“Assista ao VÍDEO e veja a verdade”, exibe Bolsonaro, ao criticar parte da imprensa que noticiou “eu não dou bola para isso”, sobre vacina, em fala que destaca fora de contexto
O presidente Jair Bolsonaro exibe em suas redes sociais o episódio neste fim de semana repercutido por parte da mídia, em que foram estampadas manchetes sobre prazo para vacina, e a frase: Eu não dou bola para isso”.
Bolsonaro, então, publicou o vídeo do questionamento da imprensa, e a sua resposta completa. “Assista ao vídeo, e veja a verdade”, destaca o presidente, que ainda exibe uma transcrição.
Imprensa: “Senhor acha que pode ter pressão por começar vacinação em outros lugares, presidente?”
– JB: ” Ninguém me pressiona para nada, NÃO DOU BOLA PARA ISSO….. é razão, razoabilidade é responsabilidade com o povo. Você não pode aplicar qualquer coisa no povo….. agora, aproveitar que você está aí, …de tudo o que eu li até agora de vacinas que poderão ser disponíveis, tem uma cláusula que diz o seguinte: ELES NÃO SE RESPONSABILIZAM POR QUALQUER EFEITO COLATERAL….”
Tem que dar liberdade ao povo. É só oferecer vacina (aplicada em todo o mundo desenvolvido) e cloroquina (receita assinada pelo presidente) e deixar o povo escolher.
Eu vou tomar vacina, quem quiser que tome cloroquina.
Mas a cloroquina não tem comprovação não é isso que vcs falam ? A vacina também é agora ? Vai tomar placebo?
Vcs são burros? Ou o que? O cara zela pelo povo e vcs ficam conversando besteira. A vacina quando é aplicada, fica pra sempre no organismo não é expelida como antibióticos. Vão estudar. Ou tomem a vacina desses comunistas Chinesesq ue inventaram esse monstro desse vírus.
Se ele não dá bola para o fato do país estar atrasado em relação à vacina ou se ele não dá bola pra o que a imprensa diz, tanto faz, ele está errado em ambas as opções. O presidente da república tem sim que levar a sério e se importar com as coisas que estão ocorrendo à sua volta. Não apenas com a posição de seus eleitores, seu curral eleitoral ou seguidores extremistas mas todo um país. Se Bolsola não entendeu ou finge não entender isso até agora, pra que quer ser reeleito?
O comunismo é tão prejudicial quanto o coronavirus.
Os seguidores do comunismo não respeitam a democracia.
Comunismo é cinismo e deboche.
Geralmente usam palavras ofensivas para tentar denegrir a imagem do presidente da República e dos cidadãos de bem que não apoiam o comunismo.
O esquerdista Carlinhos maia deu a maior festa.
Um grupo de jovens de esquerda fez festa no Alecrim.
No Halloween de Ponta Negra, havia 10 mil pessoas sem máscara ao som de funk descendo até o chão. Não eram pessoas de direita.
Quem escolhe o presidente da República é o povo e não cabe a imprensa gostar ou não.
O comunismo é doença.
Paulo, seu texto é tão incoerente que era melhor vc ter ficado sem falar pq só abriu a boca pra pra fazer gol contra. Tive que me esfirçar muito pra entender que vc está contra o comunismo pq vc só citou coisas que o Bozo faz, ser contra a imprensa, desrepeitar a democracia, palavras ofensivas para denegrir, etc… Típico do gado: mete o cacece na frase e no meio dela se contradiz. Comédia neh. Faça comédia muda, igual ao Chaplin que fica legal, vc acerta todas.
Incrível a capacidade do gado defender esse bosta das bostas que ele mesmo diz… puts
Quem tem um pouquinho de inteligência (só um pouquinho), perceberá facilmente que ele diz que não dá bola pra o que a imprensa diz! O "quanto pior, melhor", é o que denigre realmente, a imagem de um gestor. Não que eu defenda Bolsonaro. As vezes critico certas falas dele. Mas essa aí, tá clara e cristalina, pra bom entendedor!
A Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Norte (Fundase) instituiu, por meio da Portaria nº 217/2025, publicada em 4 de dezembro no Diário Oficial, a concessão de uma bolsa de apoio financeiro destinada a adolescentes e jovens infratores que cumpriram medida socioeducativa de privação ou restrição de liberdade nas unidades da instituição.
O benefício, no valor de R$ 500 mensais, tem duração inicial de seis meses, com possibilidade de prorrogação pelo mesmo período, podendo chegar a um valor total de R$ 6 mil.
Para que chegue a esse valor, o jovem é submetido mensalmente a uma avaliação da equipe multidisciplinar do programa Horizontes Potiguares — responsável pelo acompanhamento dos egressos.
Concessão das bolsas contrasta com a falta de estrutura da própria FUNDASE
A criação da bolsa expõe um contraste já conhecido dentro da própria Fundase. Enquanto o programa dedicado aos egressos recebe recursos financeiros, servidores da instituição seguem trabalhando em condições precárias. Prédios deteriorados, falta de manutenção e equipamentos básicos, além de queixas de assédio moral.
Critérios para concessão da bolsa
Para receber a bolsa, o jovem egresso precisa aderir voluntariamente ao programa Horizontes Potiguares, ter cumprido a medida de internação ou semiliberdade, pactuar um projeto de vida e estar matriculado e frequentando a rede regular de ensino. Há prioridade para jovens sem vínculo familiar, com baixa renda, gestantes ou mães, além daqueles com deficiência ou questões de saúde mental.
A FUNDASE explica na própria portaria que a iniciativa cumpre determinações previstas no Estatuto da Criança e do Adolescão (ECA), no Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase) e em diretrizes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que orientam as entidades a manterem programas específicos de apoio aos jovens após o cumprimento da medida socioeducativa.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, barrou os slides que a defesa de Filipe Martins pretendia usar na sustentação oral do julgamento sobre a tentativa de golpe, previsto para terça-feira (9). A decisão, comunicada neste sábado (6), exige que o material seja refeito até as 15h de segunda-feira (8).
Segundo os advogados, Moraes pediu acesso prévio aos slides para avaliar a “adequação técnica”, mas estaria, na prática, querendo controlar o conteúdo da defesa. Eles afirmam que o ministro classificou parte dos slides como “impertinente” e disse que algumas imagens não estão nos autos — o que a defesa nega, assegurando que tudo faz parte do processo e já foi debatido, inclusive pelo próprio Moraes.
A equipe de Filipe Martins acusa o ministro de tentar tutelar o que pode ser dito na sustentação oral e de desconhecer os autos. Os advogados afirmam ainda que Moraes não indicou quais materiais considerou inadequados. O grupo vai reenviar os slides com referências explícitas às provas.
O advogado Jeffrey Chiquini criticou a decisão em vídeo, dizendo que “o julgador agora quer decidir como a defesa pode defender seu cliente”. Segundo ele, Moraes pode ter se incomodado com prints de reportagens contendo falas de Flávio Dino — usadas para apontar suposta parcialidade do ministro, que integrará o colegiado do julgamento.
Será que isso não é DITADURA, a que ponto esse ministro chegou.
Mas a culpa disso ainda estar a acontecendo é do presidente do Senado Brasileiro o Alcolumbre engavetador oficial de pedidos impeachemant de alguns desses ministros que se acham os danos do Brasil, as pessoas de bem clamam por ajuda contra esses que atuam contra a democracia de nosso País.
O presidente do STJ, Herman Benjamin, definiu a COP30 como a “COP do milagre”. Em entrevista ao Poder360, o magistrado afirmou que o encontro ocorreu em um “momento de desmonte mundial” e destacou o contraste com o governo anterior, que havia rejeitado sediar o evento sob argumento de que seria “gastar dinheiro à toa”.
Referência no direito ambiental, Herman reconheceu falhas de logística, mas ressaltou a convergência entre diferentes setores durante a conferência — com exceção dos produtores de combustíveis fósseis. O texto final do evento, apresentado em 22 de novembro, não trouxe o caminho para o abandono desses combustíveis, prioridade do governo Lula.
Mesmo assim, Herman avalia que a sensação de “perda de urgência” sobre o clima não deve durar: “Os fatos vão, infelizmente, desmentir essa tentativa de negar a emergência climática”. Questionado sobre a Margem Equatorial, ele evitou comentar, mas lembrou que as licenças concedidas até agora são apenas para pesquisa.
Natural da Paraíba e ministro desde 2006, Herman assumiu a presidência do STJ em agosto de 2024. Conhecido pela atuação ambiental, mantém no gabinete fotos de Sebastião Salgado e cultiva o hábito de oferecer chá aos visitantes. Foi protagonista no TSE em 2017, quando votou pela cassação da chapa Dilma-Temer — voto vencido à época.
Depois de semanas de articulação nos bastidores, o projeto que cria um regime mais rígido para empresas que acumulam dívidas tributárias de forma reiterada deve finalmente avançar na Câmara dos Deputados. O texto, relatado por Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), entrou na pauta de urgência e deve ser votado nesta terça-feira (8), após uma reunião fora da agenda entre o relator e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na última semana.
A proposta define o “devedor contumaz” como aquele que mantém inadimplência substancial, repetida e sem justificativa — prática que, segundo o relatório, distorce a concorrência ao permitir que empresas cresçam às custas do não pagamento de tributos. O PLP 125/2022 prevê punições como perda de benefícios fiscais, impedimento de participar de licitações e restrições ao uso de recuperação judicial por quem usar a inadimplência como estratégia.
Além da repressão, o texto cria um sistema de estímulos para quem cumpre as obrigações tributárias, com programas de conformidade, selo de regularidade, prioridade em processos e até possibilidade de redução da CSLL. O projeto também abre espaço para autorregularização: contribuintes poderão admitir débitos e apresentar plano de pagamento em até 120 dias, reduzindo a judicialização e a dependência de novos Refis.
Haddad vem cobrando a votação desde novembro e considera o tema central no combate a grandes devedores estruturais, especialmente após operações como Carbono Oculto e Poço de Lobato, que revelaram fraudes bilionárias. Com o novo impulso político, a expectativa é que a proposta avance e estabeleça um marco para reforçar a concorrência leal e dar mais segurança jurídica ao ambiente de negócios.
A tradição falou mais alto. Na noite deste sábado (6), o América mostrou peso de camisa, venceu o Apodi fora de casa por 3 a 2 e garantiu o bicampeonato potiguar de futsal. A virada confirmou o 40º título da história alvirrubra na modalidade, reforçando a hegemonia absoluta do clube no cenário estadual.
Higor Timóteo, em grande noite, marcou duas vezes, enquanto Richardson completou o placar que selou a conquista. Com a vitória, o Alvirrubro encerrou a competição de forma invicta: foram 13 jogos, com 11 triunfos e apenas dois empates, além do melhor ataque do campeonato.
A campanha dominante teve ainda brilho individual. Artilheiro com 19 gols, o pivô Betinho Potiguar confirmou sua fase arrematadora e foi um dos nomes fundamentais da trajetória americana na temporada.
Maior campeão do futsal do RN, o América chega agora a 40 títulos — 28 estaduais e 12 metropolitanos — reafirmando sua soberania e ampliando a distância para os demais rivais. Uma conquista maiúscula para fechar o ano em vermelho e branco.
A poucos meses do ano eleitoral, o governo Lula intensificou publicamente a pressão pela extinção da escala 6×1, pauta que avança lentamente no Congresso. Nas últimas semanas, o presidente, a ministra Gleisi Hoffmann e o ministro Guilherme Boulos passaram a defender abertamente o fim do regime de apenas um dia de folga por semana, criticando o relatório do deputado Luiz Gastão (PSD-CE), que reduz a carga horária, mas mantém o 6×1. O Planalto se disse “surpreendido” pelo texto e quer retomar o debate no Parlamento.
A proposta original, da deputada Érika Hilton (PSOL-SP), pretende alterar a Constituição para instituir uma jornada máxima de 36 horas semanais e descanso de três dias. O relatório de Gastão não foi votado por falta de consenso, e parlamentares pediram vista. Mesmo assim, o Planalto elevou o tom: Gleisi afirma que “reduzir horas não resolve” e que o problema central é o regime de folgas; Boulos defende limite de cinco dias trabalhados e dois de descanso, além de jornada máxima de 40 horas. O governo, agora, coloca o tema no centro da agenda — com reforço, inclusive, em coletiva exclusiva no Palácio do Planalto.
Nas redes sociais, o governo passou a tratar o fim da escala 6×1 como bandeira popular, usando vídeos, memes e peças de forte apelo emocional para mobilizar trabalhadores e pressionar o Congresso. Um dos posts afirma que o atual regime faz o brasileiro trabalhar “208 horas a mais por ano” e que 2025 virá “com mais faixa boa”: o fim do 6×1. Levantamento da Nexus indica que 65% da população apoia a mudança, o que reforça o potencial eleitoral da pauta.
Apesar da ofensiva, o tema só deve avançar em 2026. O Congresso entra em recesso no dia 23 e prioriza outras votações. Lula, porém, já enquadrou a discussão como justiça social e adaptação ao avanço tecnológico, cobrando empresários e conselheiros do governo a ajudar na construção de um novo modelo. O recado político está dado: o Planalto transformou o fim da escala 6×1 em uma de suas vitrines para o próximo ano eleitoral.
O sábado (6) do Carnatal 2025 confirmou o que já se esperava: mais um espetáculo de energia, público e trios elétricos arrastando foliões por todo o corredor da festa. Os portões da Arena das Dunas abriram às 17h, e, já nos primeiros minutos, a movimentação intensa mostrava que o segundo dia seria um dos mais vibrantes desta edição.
Leo Santana deu início à maratona de atrações com o “Vem com o Gigante”, puxando uma multidão pelo Portão N e garantindo o primeiro grande momento da noite. Logo depois, Bell Marques não deixou o ritmo cair e comandou o Vumbora pelo Portão O, em uma das passagens mais disputadas do sábado. Às 20h, Claudia Leitte fechou os desfiles dos blocos com o Largadinho, arrastando fãs e entregando uma apresentação marcada por coreografias, interação e muita animação.
No Largo dos Reis, Ricardo Chaves confirmou mais uma vez por que é um dos nomes mais tradicionais e queridos do Carnatal. O espaço ficou completamente tomado, com o público cantando em coro os clássicos que já fazem parte da história da festa.
O camarote temático também ferveu: Eric Land, Xand Avião e Natanzinho Lima garantiram uma sequência de shows que manteve o público até o fim da madrugada. Com estrutura lotada e clima de grande festival, o espaço fechou o segundo dia em alta, consolidando o sábado como uma das noites mais fortes desta edição do Carnatal.
A Operação Sisamnes, deflagrada há um ano pela Polícia Federal, colocou o empresário Andreson de Oliveira Gonçalves no centro de um suposto esquema de venda e antecipação de decisões no STJ. Segundo a PF, ele e o advogado Roberto Zampieri — assassinado em 2023 — negociavam com assessores de gabinetes de ministros para obter, mediante propina, acesso prévio a sentenças sigilosas que beneficiariam clientes ligados a processos de falência no agronegócio. A investigação começou após a apreensão do celular de Zampieri, cujas mensagens indicariam trocas diretas sobre decisões ainda não publicadas.
O caso tramita no STF por envolver suspeitas que alcançam pessoas com prerrogativa de foro. O ministro Cristiano Zanin determinou recentemente o retorno de Andreson à prisão preventiva em regime fechado, restabelecendo a ordem anterior sob o argumento de risco processual. Relatórios da PF descrevem um esquema estruturado para manipular a tramitação de processos, incluindo redomiciliações fictícias, criação de filiais artificiais e direcionamento a juízes considerados mais “previsíveis” — etapa seguida pela escolha de administradores judiciais alinhados aos interesses do grupo.
A defesa de Andreson, porém, afirma que não há prova de compra de decisões, apenas de que o empresário teria tido acesso antecipado a sentenças — algo que, segundo os advogados, configuraria irregularidade administrativa, mas não corrupção judicial. Eles também alegam excesso de prazo, vazamentos seletivos e acusam o inquérito de promover “lawfare”. Para a defesa, não há até o momento qualquer indicação de participação direta de autoridades com foro privilegiado.
Diante das controvérsias, o ministro Zanin abriu inquérito para apurar o próprio vazamento de informações sigilosas do processo. Enquanto isso, a PF sustenta que o núcleo liderado por Andreson e Zampieri atuava para beneficiar grandes empresas em crise financeira, moldando decisões judiciais antes mesmo de sua divulgação oficial. A investigação continua em andamento no Supremo.
A comunicação institucional do governo Lula tem adotado um tom cada vez mais político nas redes sociais, usando perfis oficiais para defender pautas do Planalto, pressionar o Congresso e responder a adversários. A estratégia, que se intensificou nos últimos meses, divide especialistas: enquanto parte entende que o conteúdo pode ser enquadrado como propaganda pública irregular, outros avaliam que não há proibição explícita para manifestações políticas em contas oficiais.
Um dos casos mais emblemáticos é o vídeo divulgado após a megaoperação policial no Rio de Janeiro. Na peça, o governo critica diretamente a ação da gestão Cláudio Castro e afirma que operações do tipo colocam “policiais, crianças e famílias inocentes em risco”. O material também defende que o combate ao crime precisa de “mais inteligência e menos sangue” e cita a PEC da Segurança Pública como alternativa — conteúdo impulsionado com mais de R$ 1 milhão nas redes da Meta e que já ultrapassa 70 milhões de visualizações no YouTube.
Para especialistas em direito e comunicação pública, o governo mistura trechos informativos — como a apresentação de ações contra o crime organizado — com posicionamentos políticos que ultrapassam os limites da publicidade institucional tradicional. Segundo o advogado Edvaldo Barreto Jr., campanhas oficiais devem priorizar caráter informativo e prestação de contas, o que nem sempre ocorre em peças recentes da Secom.
A ofensiva digital também mira votações no Congresso. No dia da análise do projeto que zera o Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a conta oficial do governo alertou para um “risco” de prejuízo à medida caso os deputados retirassem a compensação para taxar super-ricos. O post incentivava seguidores a “fazer barulho nas redes” e pressionar parlamentares. A Secom, porém, nega irregularidades e afirma que apenas manifesta posições institucionais, sem personalização política, promoção de autoridades ou pedido de voto.
A decisão de Jair Bolsonaro de apontar o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como seu herdeiro político para a corrida presidencial de 2026 já provoca fissuras entre governadores e partidos de direita. Mesmo preso após ser condenado por tentativa de golpe, o ex-presidente segue influente — mas a escolha do filho mais velho não foi recebida com consenso e abriu uma corrida antecipada por espaço no campo conservador.
Siglas do Centrão e partidos alinhados à direita veem resistência ao nome de Flávio, avaliado como incapaz de unificar o grupo e, potencialmente, responsável por fragmentar a disputa contra Luiz Inácio Lula da Silva (PT). União Brasil e PSD já sinalizaram que devem seguir caminhos próprios: os dois grupos trabalham para projetar suas próprias lideranças, como Ronaldo Caiado (União-GO) e Ratinho Jr. (PSD-PR). Para analistas, o movimento escancara uma disputa interna por protagonismo que deve se intensificar nos próximos meses.
Ao mesmo tempo, Flávio encontra apoio em governadores ligados ao bolsonarismo, especialmente no Sul e Sudeste. Ratinho Jr., Cláudio Castro (RJ), Jorginho Mello (SC) e Tarcísio de Freitas (SP), além dos chefes do Executivo de RS, ES e MG, manifestaram apoio imediato ao nome indicado pelo ex-presidente. Dentro do PL, a ordem é fortalecer o senador para evitar dispersão e garantir musculatura na largada da campanha.
A divisão já visível entre partidos e governadores revela que a disputa no campo conservador deve ser mais acirrada do que o próprio bolsonarismo previa. Com herdeiros políticos em rota de colisão e a definição de candidaturas acelerada, a corrida de 2026 começa marcada por desconfiança, competição e um xadrez ainda longe de estar definido.
Tem que dar liberdade ao povo. É só oferecer vacina (aplicada em todo o mundo desenvolvido) e cloroquina (receita assinada pelo presidente) e deixar o povo escolher.
Eu vou tomar vacina, quem quiser que tome cloroquina.
Mas a cloroquina não tem comprovação não é isso que vcs falam ? A vacina também é agora ? Vai tomar placebo?
Vcs são burros? Ou o que? O cara zela pelo povo e vcs ficam conversando besteira. A vacina quando é aplicada, fica pra sempre no organismo não é expelida como antibióticos. Vão estudar. Ou tomem a vacina desses comunistas Chinesesq ue inventaram esse monstro desse vírus.
Vacinação se iniciando em breve. Com os devidos zelos. O resto é mimimi, ruído, esperneio, dedo no uc e gritaria.
E daí….
Se ele não dá bola para o fato do país estar atrasado em relação à vacina ou se ele não dá bola pra o que a imprensa diz, tanto faz, ele está errado em ambas as opções. O presidente da república tem sim que levar a sério e se importar com as coisas que estão ocorrendo à sua volta. Não apenas com a posição de seus eleitores, seu curral eleitoral ou seguidores extremistas mas todo um país. Se Bolsola não entendeu ou finge não entender isso até agora, pra que quer ser reeleito?
O comunismo é tão prejudicial quanto o coronavirus.
Os seguidores do comunismo não respeitam a democracia.
Comunismo é cinismo e deboche.
Geralmente usam palavras ofensivas para tentar denegrir a imagem do presidente da República e dos cidadãos de bem que não apoiam o comunismo.
O esquerdista Carlinhos maia deu a maior festa.
Um grupo de jovens de esquerda fez festa no Alecrim.
No Halloween de Ponta Negra, havia 10 mil pessoas sem máscara ao som de funk descendo até o chão. Não eram pessoas de direita.
Quem escolhe o presidente da República é o povo e não cabe a imprensa gostar ou não.
O comunismo é doença.
Paulo, seu texto é tão incoerente que era melhor vc ter ficado sem falar pq só abriu a boca pra pra fazer gol contra. Tive que me esfirçar muito pra entender que vc está contra o comunismo pq vc só citou coisas que o Bozo faz, ser contra a imprensa, desrepeitar a democracia, palavras ofensivas para denegrir, etc… Típico do gado: mete o cacece na frase e no meio dela se contradiz. Comédia neh. Faça comédia muda, igual ao Chaplin que fica legal, vc acerta todas.
Incrível a capacidade do gado defender esse bosta das bostas que ele mesmo diz… puts
Quem tem um pouquinho de inteligência (só um pouquinho), perceberá facilmente que ele diz que não dá bola pra o que a imprensa diz! O "quanto pior, melhor", é o que denigre realmente, a imagem de um gestor. Não que eu defenda Bolsonaro. As vezes critico certas falas dele. Mas essa aí, tá clara e cristalina, pra bom entendedor!
Processo neles presidente !!!
A esquerda odeia a verdade. ficam loucos.
votei nesse senhor …porém sua fraqueza como autoridade maior do nosso pais chega a ser medíocre…todo mundo manda e decide…menos ele….!!!!
Mito é Mito, o resto é pinico.
Nunca o culpado é ele, desta vez foi a imprensa.
Se for algo que venha desse moribundo, é mentira
É sempre assim! Falam o que realmente pensam e depois vem com essa de "fora de contexto"!
Meu MINTOmaníaco!!! Muuu
O seu é luladrão, pilantra
Pense em uma pessoa honesta, e sua família também. Igual a do seu irmão luladrão.