Depois de ter mantido a aprovação de quase um terço dos eleitores enquanto menosprezava a pandemia e confrontava os outros Poderes, o presidente Jair Bolsonaro obtém agora sua melhor avaliação desde que assumiu o posto, na série de pesquisas do Datafolha.
Levantamento dos dias 11 e 12 deste mês mostra que 37% dos entrevistados consideram o governo ótimo ou bom, uma evolução considerável ante os 32% que externavam a mesma opinião em junho.
A mudança é fortalecida pelo fato de se ter verificado queda ainda mais acentuada na rejeição, que voltou a patamares do início do mandato. Os que classificam o desempenho do governo como ruim ou péssimo encolheram de 44% para 34%, e a gestão passou a ser vista como regular por 27%, fatia acima dos 23% da pesquisa anterior.
Em que pese o avanço ainda acelerado da Covid-19, que já resultou em mais de 100 mil mortes no país, a imagem do governo melhorou em todas as faixas de renda. Entre os mais pobres, com renda até dois salários mínimos, a aprovação agora supera a rejeição (35% a 31%).
A reprovação é mais elevada entre os mais ricos e escolarizados, mas caiu da faixa de 52% e 53% em junho para 47% agora.
Alguns fatores podem, em tese, ter contribuído para a mudança de humores, como a reabertura gradual das atividades, a incipiente reação da economia e o auxílio emergencial fornecido pelo governo.
Além disso, houve a transfiguração do comportamento público do presidente, que abandonou a escalada autoritária de atritos com o Congresso e o Supremo Tribunal Federal para apresentar-se, o quanto possível, como um governante inclinado ao entendimento.
Essa repaginação de imagem coincidiu com o avanço das investigações em torno das atividades suspeitas do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e de seu ex-assessor Fabrício Queiroz, que trouxeram à luz evidências de ligações com a família presidencial.
Ao mesmo tempo, fechou-se o cerco à atuação de bolsonaristas na difusão de fake news e em manifestações golpistas. Sentindo-se ameaçado e contido pela reação robusta das instituições democráticas, o presidente modulou o tom e passou a aproximar-se da política tradicional que antes rejeitava.
A melhora na avaliação do governo pode revelar-se transitória, mas sem dúvida constitui um sinal de que Bolsonaro permanece longe de perder sua base de apoio e mantém a possibilidade de voltar a ampliá-la —seja na busca pela reeleição em 2022, seja para preservar seu mandato até lá. Que sirva de estímulo para o abandono definitivo dos arroubos autoritários.
EDITORIAL FOLHA SP
E tome cloroquina
Faz me morrer…..
A pesquisa só reflete o reconhecimento da população pelo EXCELENTE TRABALHO do Presidente, já estava na hora dos brasileiros reconhecerem todos os esforços do PRESIDENTE em prol do país.
Já estava na hora de reconhecer o envio pelo governo federal dos RESPIRADORES que salvaram tantas vidas.
Já estava na hora de reconhecer pelo auxílio emergencial que socorreu tantos brasileiros.
Já estava na hora de reconhecer pelos significativos recursos enviados para socorrer os Estados e os Municípios que ajudaram no enfrentamento da pandemia.
Já estava na hora de reconhecer pela retomada de tantas obras pelo país, que ajudam a desenvolver o Brasil e garantir empregos.
Esse asno, talvez tenha sido o mais irresponsável e inconsequente presidente do Brasil em toda a história.
Mas, o que esperar de um sujeito que em quase tres décadas de vida pública não apresentou absolutamente NADA que prestasse ?
O sujeito que votou nesse imbecil, votaria até no Tiririca. Não votou no candidato em sí mas numa maneira de não deixar que a esquerda continuasse no poder. Até porque, esse doente mental não tinha histórico político algum que o referendasse ao cargo de presidente.
Ele não se "livra do desgaste" de forma alguma!
Muito pelo contrário.
Levará nas costas o peso de mais de CEM MIL mortes, e na conciência (se é que esse doente mental possui…)o remorso das suas atitudes despreparadas, irresponsáveis e inconsequentes
E a legião de asnos que o apoia que divida com ele esse fardo.
????
De pleno acordo Abadon.
O mito no caminho certo para a reeleição.
Mito 2022
Assim, o MITO ganha de prima em 2022!