Os brasileiros que fizeram o voo G3 7748, de Brasília a Miami, nesta quarta-feira (22), passaram por diversos sufocos, incluindo constrangimento e hostilidade, após uma série de erros da companhia aérea Gol. Passageiros potiguares estavam entre eles.
Um passageiro potiguar disse que os demais passageiros já se assustaram de cara ao entrar na aeronave, que era antiga, que não tinha informativos de segurança para todos, que as janelas eram fechadas com papéis de segurança e cuja primeira classe era dividida apenas por um mosquiteiro.
Até aí, tudo bem. O problema começou quando eles foram informados pela tripulação que o voo, supostamente direto, iria parar tecnicamente em Punta Cana para abastecimento. Isso após estarem todos os passageiros dentro da aeronave. Todos embarcados. Nenhuma informação foi repassada antes.
Com isso, o voo que estava previsto para chegar em Miami às 16h30, só foi chegar às 17:56. Alguns passageiros terminaram perdendo a conexão de voos em solo americano.
Os transtornos não pararam por aí. Após desembarcar em Miami, o avião da Gol deixou os passageiros em uma sala, cuja porta dava acesso ao saguão de check-in. Sim, do lado de fora do aeroporto. Ninguém passou por imigração e nem conseguiu ter acesso às malas.
Preocupados, os passageiros procuraram os funcionários do aeroporto, que ao saberem que eram estrangeiros, solicitaram reforço de policiais e de agentes de imigração. O grupo terminou sendo isolado no meio da parte externa do aeroporto e arrodeado por seguranças.
Não bastando o constrangimento de serem tratados como ilegais, os passageiros foram obrigados a ficarem em um canto de parede, enquanto eram hostilizados por alguns seguranças que questionavam a todo momento como eles conseguiram chegar ao espaço sem passar pela imigração.
Uma funcionária da Gol ainda chegou para tentar explicar o ocorrido, mas não soube como os passageiros desembarcaram da aeronave e saíram do local sem passar pela imigração. Após quase uma hora de espera, os passageiros foram encaminhados para a imigração, onde foram liberados em seguida.
Alguns passageiros que não estavam com malas despachadas simplesmente foram embora. Como entraram nos Estados Unidos sem passar pela imigração, eles devem enfrentar problemas quando forem deixar o país.
O blog foi informado que um grupo de passageiros está sendo montado para processar a companhia aréria pela série de falhas.
Sinceramente. Não dá pra chamar isso de jornalismo. A aviação trabalha com padrões. E todos estes relatos não passam de pura invenção ou medo. Não se tratam de aviões velhos e sim os mesmo utilizados em rotas domésticas. O fato é que os 737 Max que seriam usados nas rotas para Miami estão suspensos de voar, isso obriga a companhia a utilizar os modelos regulares que não possuem autonomia para voos tão longos quanto para Miami. Por isso o fato de precisar parar para abastecer. A gol também não tem primeira classe! Parem de inventar moda e querer criar caso. Procedimentos todos normais.
Se vendeu como voo direto, então SE VIRE para cumprir o que prometeu, até porque voos diretos são mais caros justamente por isso.
Se vc acha esse procedimento normal, por favor nos diga qual sua escala de trabalho na Gol para nunca correr o risco de lhe encontrar nem para carregar as malas para a esteira.
Absurdo isso.
Esse voo da Gol pro Brasil é um transtorno sempre. Meus pais voltaram de Miami pela gol e precisaram fazer essa mesma paradinha em Punta Cana p abastecer e , segundo eles, a aeronave era desse modelito, caindo aos pedaços. Fora q geralmente mudam os horários dos voos faltando poucos dias p viagem. Já aconteceu em mais de uma viagem, inclusive, ganhamos uma ação de danos morais e materiais contra a gol em razão disso.
Essa alteração já aconteceu comigo. Ridículo o que essa companhia tem feito com os clientes.
Nunca vi uma reportagem tão fantasiosa e maldosa!!
O que vc fuma? Da um pouco…
Esse relato está surreal.
Qual a fonte desta matéria ?
A pessoa que estava lá